Filosofia Do Serviço Social

Faculdade Anhanguera Uniderp

Jardim Nova Esperança Goiânia – Go

Arabuenã Peçanha Gomes R.A 441512

Kátia Alves Tourinho R.A 411187

Núbia Batista Junqueira R.A 411498

Tatiane Lopes de Oliveira R.A 441515

Serviço Social Técnico Cientifico

Tutor de ensino á distância:Elaine Cristina Vaz Vaez Gomes

Resumo

O Serviço Social, surgi da emergência de um conjunto de expressões da desigualdade social, econômica e cultural, ou seja, problemas da sociedade capitalista madura, do antagonismo entre o Capital e o Trabalho. Possuí três grandes momentos.

Nos anos de 1930 até 1945, onde coincidiu com dois grandes fatos sociais da Segunda Guerra Mundial na Europa e o período do Estado novo no Brasil. Os modelos importados não se enquadrava na realidade brasileira o Serviço Social fosse assistencial, caritativo, missionário e beneficente.

Durante os anos de 1945 a 1958, acompanhando o desenvolvimento da tecnologia moderna, científica e cultural houve maior intercâmbio entre Brasil e Estados Unidos, os profissionais conscientizados da necessidade de criar métodos novos e técnicas adaptados à realidade brasileira. Desde a década de 1960 até hoje, caracterizado pelo movimento de reconceituação que tendo marco referencial a procura de um modelo teórico-prático para realidade. O Serviço Social fundamenta-se sua teoria Ciências Sociais, nasce para o Serviço Social, onde surge a emergência da Questão Social de um conjunto de expressões das desigualdades sociais, econômica e cultural, ou seja, problemas da sociedade capitalista madura, antagonismo entre Capital e o Trabalho.

Surge da ascensão da sociedade das burguesias, no século XIX. Tendo assim, o aparecimento das classes sociais, da burguesia (classe social dominante) onde necessitava de um profissional que cuidasse da área social, assistindo assim a classe proletária. Dessa forma, a classe dominante exerceria certo controle sobre os proletários. No momento, não existia uma metodologia ou teoria acerca da profissão. Com o passar do tempo que a profissão foi estruturada, e chegou há uma profissão com teoria, e uma metodologia.

Os trabalhadores iniciavam suas lutas em busca da destruição das máquinas, ao passo que a burguesa tramava com o Estado como seu aliado em tentativa de tomar atitudes que trouxessem afirmativas diante das necessidades do desenvolvimento do sistema capitalista no processo de industrialização dos países. Decretos eram revogados, de acordo com as necessidades da própria burguesia que se organizava para a acumulação, como foi o caso da Lei dos Pobres. Sua lógica imobilista, que levava a operar, penas com o aparente, lhe permitia compreender que nas derrotas dos trabalhadores. A expansão capitalista as causas da Grande Depressão.

Sumario

1.1 O Nascimento do Serviço Social no Brasil como Profissão..................................01

1.2 Tempos Modernos do autor (Charles Chaplin)...........................................02

1.3 Movimento de Reconceituação do Serviço Social.................................................03

1.4 Goianira questões Sociais que Surgiram Revolução............................................04

Bibliografia.....................................................................................................................08

Introdução

1.1 Nascimento do Serviço Social no Brasil como profissão.

O período entre os séculos XIV e XVI é caracterizado por grandes transformações na sociedade feudal, marcado pelo surgimento e fortalecimento de uma nova camada da sociedade que se sobrepõe ao enfraquecimento dos senhores feudais: a burguesia política econômica vigente e das camadas emergentes na sociedade, a burguesia se fortalecia conforme expandia seu poder econômico e, consequentemente, político naquele cenário, “quanto mais acumulam riqueza, maior é o seu poder político, o que permite aos burgueses manter um controle exclusivo sobre o governo urbano”. Então entra o cenário onde mantém se reforça com o passar do tempo sem mudanças no modo de produção, apenas com desenvolvimento da industrialização.

Alguns movimentos chamados “revolucionários”, cenário político, pelo qual a sociedade e economia e o principal, no sentido de fazer resistência ao grande poder do capital, que se consolida a cada dia e a cada luta que se apresentava.

As máquinas passam a realizar os trabalhos de forma mais ágil e rápido, com um custo menor e proporcionando, assim, uma maior possibilidade de acumulação do capital. Entre os séculos XVII e XIX, outros países do continente europeu também estão passando por momentos de grandes transformações como a França que vive lutas que antecedeu e sucessivamente a Revolução Francesa e lutas operárias. Espanha, Holanda, Alemanha e no próprio interior da Inglaterra.

Dessa forma os aspectos que são marcadamente determinantes nas mudanças econômicas, sociais e políticas no decorrer dessa História, os modos de produção das condições material de organizações como história definidas destas diferenças. No período inicial da transição do mundo feudal, que somente a partir do início do século XIX é que o capitalismo realmente demonstra suas características mais contraditórias e arrasadoras. O capitalismo gera o mundo da decisão com a ruptura, da exploração da maioria pela minoria, o mundo em que a luta de classes se transforma, pela vida na superação da sociedade burguesa.

Com bases marxistas de pensamento, de que a história da civilização humana é marcada constantemente pelas lutas de classes, de formas diferenciadas nos diversos momentos, sempre caracterizadas por esses embates. Os movimentos ocorridos entre os anos finais do século XVIII e a primeira metade do século XIX ficaram marcados por lutas com a burguesia, que buscava incessantemente o reforço da Economia como político e social.

Tal luta travada