Formção do povo de Roma
Por: projota • 28/4/2016 • Trabalho acadêmico • 1.240 Palavras (5 Páginas) • 173 Visualizações
ÍNDICE
1. Formação da sociedade Romana ....................................................... 03
2. Mapa ............................................................................................ 04
3. Linha do tempo e fatos relevantes .................................................... 05
4. Organização espacial e arquitetura ................................................... 07
5. Fórum romano ............................................................................... 09
6. A residência romana – domus, insula e vilae .......................................11
7. O arco romano, a abóboda e a cúpula ............................................... 13
8. Técnicas construtivas ...................................................................... 14
9. Ordens romanas – toscana e compósita ............................................. 16
10. O templo romano........................................................................... 17
11. O anfiteatro romano ...................................................................... 18
12. O circus romano ............................................................................ 19
13. As casas de banho ......................................................................... 20
14. Os aquedutos romanos.................................................................... 21
15. As pontes romanas ........................................................................ 23
16. Referências bibliográficas ................................................................ 24
FORMAÇÃO DA SOCIEDADE ROMANA
A sociedade Romana era formada por um conjunto de camponeses livres. Cada família possuía sua casa, pais e filhos dividiam suas funções no trabalho que na maior parte das vezes dava-se pelo plantio e cultivação de cereais, oliveiras e uvas. A cidade fortificada (onde eram localizados os templos, casa dos mais ricos, lojas de artífices e comerciantes) era aonde os camponeses iam esporadicamente trocar óleos e vinhos, por sal ou instrumentos agrícolas.
Os cidadãos eram organizados em patrícios e plebeus. Os escravos e estrangeiros (tal como na Grécia antiga) não eram considerados parte do estado. A administração do estado era concentrada exclusivamente aos patrícios no período monárquico e no inicio da republica. Os plebeus eram excluídos das funções publicas. As famílias mais ricas eram submetidas ao mais elevado estatuto familiar (Pater famílias). A partir daí sugiram algumas classes que dividiriam a sociedade romana denominavam patrícios, clientes e plebeus.
Os Patricios Esta camada possuíam o maior número de rebanhos, terras e escravos, da mesma forma que a eles era legado o direito a exercer funções públicas, militares, religiosas, jurídicas e administrativas.
Os clientes classe constituída por plebeus, escravos libertos, estrangeiros ou filhos ilegítimos que se associavam aos patrícios prestando-lhes diversos serviços em troca de auxílio econômico e proteção social. Quanto maior fosse o número de clientes sob proteção de um patrício, maior era seu prestígio social e político.
Os plebeus eram camponeses, pequenos agricultores, artesão e comerciantes. No período monárquico, os plebeus não possuíam direitos políticos embora estivessem sujeitos a terem que cumprir cargas tributárias e obrigações militares. Era proibido o casamento entre plebeus e patrícios para evitar a mistura de ambas às classes sociais.
Na base da pirâmide social estavam os escravos que eram vencidos de guerra ou plebeus que estavam endividados. A escravidão no caso dos plebeus acontecia de duas formas. A primeira ocorria quando uma família empobrecida vendia seus filhos e a segunda era para o pagamento de dividas.
Figura 1 - Mapa de expansão do império Romano
IMPÉRIO ROMANO
LINHA DO TEMPO – FATOS RELEVANTES
Otávio tornou-se o primeiro Imperador, governando de 27 a.C. a 14 d.C. Suas primeiras medidas tinham por finalidade reestruturar a administração do novo Estado Imperial: restringiu as funções do Senado; criou uma nova ordem administrativa (as prefeituras); melhorou as formas de cobranças de impostos; instituiu a guarda pretoriana com a função de garantir a proteção do imperador.
Na economia, Otávio incentivou a produção e protegeu as rotas comerciais. Empreendeu a construção de várias obras públicas, o que gerou muitos empregos aos plebeus.
Para ganhar popularidade, Otávio adotou a política do “pão e circo”.
A paz, a prosperidade e as realizações artísticas marcaram o governo de Otávio Augusto. O século I, em que transcorreu seu governo, ficou conhecido como “a pax romana”.
Após o governo de Otávio, o Império Romano foi governado por várias dinastias:
1. Dinastia Júlio-Claudiana (do ano 14 ao 68).
2. Dinastia dos Flávios (do ano 69 ao 96).
3. Dinastia do Antoninos (do ano 96 ao 192).
4. Dinastia dos Severos (do ano 193 ao 235).
O império Romano, no século III, foi afetado pela crise geral do escravismo, iniciada nos reinados dos últimos Antoninos.
No governo de Diocleciano, foi criada a Tetrarquia. Para melhorar a defesa das fronteiras, principalmente com a pressão dos bárbaros, o Império foi dividido em quatro partes, cada uma delas com governo próprio.
Em 313, Constantino assumiu o poder e restabeleceu a unidade imperial, valorizando a idéia de que a base do Império estava fundada nas províncias do Oriente. Estabeleceu, em 330, a capital do Império Romano na antiga colônia grega de Bizâncio, rebatizada com o nome de Constantinopla. Além disso, instituiu o Edito de Milão, no qual reconheceu a religião cristã, transformando-a na mais importante de Roma. Ainda no século IV, os bárbaros iniciaram as invasões em busca de terras férteis. Em 378, os visigodos investiram contra o Império Romano, vencendo-o na batalha de Adrianópolis.
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