Fundamentos teoricos
Por: rosenir.silva • 2/10/2015 • Trabalho acadêmico • 525 Palavras (3 Páginas) • 528 Visualizações
Universidade Anhaguera-Uniderp
Centro de Educação a Distância
Camila Costa Amaral RA: 197960
Fernanda Sicheroli Cavalcante RA: 195655
Lene Aurea Pereira Cardoso RA: 220784
Rosenir Aparecida Da Silva RA: 280226
Silvana A. Freire da Silva RA: 282773
Gilberto Freyre
E
Sergio Buarque de Hollanda
Campo Grande, MS Junho de 2011
Gilberto Freyre e Sergio Buarque de Hollanda
Gilberto de Mello Freyre 15/03/1900 a 18/07/1987 Fez seus estudos primários e secundários no colégio Americano Gilreath. Na volta ao Brasil em 1924 instalou–se em Recife; como Oficial de gabinete do governador do estado, Estácio de Albuquerque, buscando a reforma do Ensino, criando a cadeira de sociologia na Escola Normal do Recife. Seu primeiro e mais conhecido livro é , publicado no ano de 1933 e escrito em Portugal. Em 1946, Gilberto Freyre é eleito pela UDN para a Assembléia Constituinte e, em 1964, apóia o golpe militar que derruba João Goulart.
Sérgio Buarque de Hollanda Brasileiro nasceu em 11/07/1902 São Paulo, filho de Christovam e Heloisa Buarque de Holanda, tinha dois irmãos Jaime e Cecília.
Mais importante Historiador do Brasil, jornalista trabalhou em jornais influentes, crítico literário, professor, estudou na Escola Caetano de Campos, São Bento, na Universidade UFRJ. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais.
Foi correspondente em Berlim, onde conheceu a obra de Max Weber e assistiu aos seminários de Friedrich Meinecke, assumiu uma cadeira na Academia Paulista de Letras, integrante da UNESCO.
Em 1979 do ano recebeu o Prêmio “Juca Pato” e o Troféu “Jabuti” (1959).
Podemos citar suas principais obras não esquecendo que a primeira não foi um livro, mas uma valsa intitulada “Vitória Régia” que compôs aos nove anos. Raízes do Brasil (1936); Monções (1945); Caminhos e Fronteiras (1957); Visão do Paraíso (1959); Do Império à República (1972); Cobra de Vidro (1944) esta obra teve influência de um sonho do amigo Monteiro Lobato.
O Homem cordial aborda características próprias do brasileiro como conseqüência dos traços do passado de origens remotas dos países ibéricos. O homem cordial é aquele que vem da família é o homem hospitaleiro e generoso, no entanto sua polidez é apenas aparente, um disfarce que serve de defesa ante a sociedade, mantendo sua supremacia ante o social.
“Não creio que o brasileiro seja fundamentalmente bom, quem lê meus livros de história percebe isso.” (Sérgio Buarque de Hollanda).
Bibliografias
http://www.unicamp.br/siarq/sbh/noticias_eventos.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/sergio_buarque_de_hollanda
http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u407.jhtm
http://pt.shvoong.com
http://almanaque.folha.uol.com.br/sergiobuarque.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jeitinho
http://www.oficinasculturais.org.br/biografia-patronos/biografia-de-sergio-buarque-de-hollanda.php
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