GESTÃO DA CLÍNICA NAS REGIÕES DE SAÚDE

INSTITUTO SÍRIO LIBANÊS DE ENSINO E PESQUISA – IEP

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA CLÍNICA NAS REGIÕES DE SAÚDE

PORTFOLIO

PAULA KALIANDRA CORREA DE JESUS

BOA VISTA-RR

2014

SUMARIO

1. INTRODUÇÃO

• ABERTURA

• ACOLHIMENTO

• CONHECENDO O CURSO E SEUS MÉTODOS

2. DIÁRIO DE ATIVIDADES

• ENCONTRO EDUCACIONAL I

• ENCONTRO EDUCACIONAL II

• ENCONTRO EDUCACIONAL III

• ENCONTRO EDUCACIONAL IV

3. DIÁRIO DE LEITURA

4. PROJETO DE PESQUISA

5. AUTOAVALIAÇÃO

6. CONCLUSÃO

1. INTRODUÇÃO

Iniciei minhas atividades no Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa – IEP em março de 2014, através de carta de aceite, que confirmava minha seleção para participar do Curso de Especialização em Gestão da Clínica nas Regiões de Saúde que está em parceria com os Projetos de Apoio ao SUS. Desde o ato da inscrição para seleção foi firmado o compromisso de assiduidade e participação efetiva no curso, e responsabilidade e sigilo sobre todas as atividades realizadas tanto pelo grupo afinidade e diversidade.

2. DIÁRIO DE ATIVIDADES:

ABERTURA

O Nosso Curso de Especialização em Gestão da Clínica nas Regiões de Saúde teve sua abertura e acolhimento nos dias 02 e 03 de Abril de 2014 no Auditório Alexandre Borges e acolhimento nas dependências da Universidade Virtual de Roraima – UNIVIRR . Na ocasião da abertura e acolhimento foi possível receber as boas vindas do Ministro da Saúde, bem como conhecer as novas metodologias de ensino que o curso propõe.

ACOLHIMENTO

No encontro de acolhimento dia 03/04/2014, pela manhã foram apresentados os facilitadores de aprendizagem, as propostas do curso, a metodologia de ensino aprendizagem, a construção dos pactos de trabalho e dinâmicas para composição dos grupos afinidades e diversidades. Também, foram entregues materiais do curso, bem como os pactos de EAD.

Grupo Afinidade:

CONHECENDO O CURSO E SEUS MÉTODOS

Em abril foram realizados encontros presenciais nos dias 16 e 17, sendo que o encontro do grupo do qual faço parte afinidade 03 só se reuniu no segundo dia, sendo a responsável por facilitar este processo a Cândida Lisiê. Ainda no dia 17 de abril, pela manha foi realizado contrato de convivência, pactuado por todos os membros do grupo, no qual ficou acordado o seguinte:

• A frequência tem que ser de 75%, mas deve-se evitar ao máximo faltar aos encontros, sendo firmado compromisso de assiduidade e justificativas quando, por motivo de força maior, tivermos que faltar;

• Não é permitido o uso do celular e quaisquer outras tecnologias durante os encontros;

• Os contatos com a facilitadora deverão ser realizados via email;

• Os intervalos terão duração de no máximo 15 minutos;

• Respeito às falas, discussões e ideias dos colegas;

• Construções éticas, primando pelo sigilo sobre tudo o que for discutido em sala de aula;

• Evitar ações partidaristas;

• Evitar constrangimento sobre a fala ou escrita dos colegas;

• Preservar as atividades do grupo, evitando sair da sala durante as discussões;

• Evitar conversas paralelas;

• Controlar a ansiedade;

• Desenvolver empatia.

• Sempre que o grupo achar necessário esse contrato pode ser revisto, sempre a fim do interesse coletivo.

Desta forma, ainda nesta manhã, foi realizada atividade reflexiva onde eu deveria listar minhas expectativas com relação ao curso, sendo enumeradas as seguintes:

• Capacitação: reciclar, aperfeiçoar e adquirir novos conhecimentos em relação a dinâmica do SUS;

• Entrar em contato com novas tecnologias: aprender a manejar novas ferramentas, que possam otimizarminha pratica profissional;

• Troca de experiências: conhecer novas realidades, novos olhares e intervenções;

• Educação permanente: fomentar a minha criatividade para melhor atuar no meu local de trabalho;

• Mudança pessoal: acolher a diversidade e um olhar transformador sobre as várias óticas do ambiente de saúde.

No período da tarde foi realizada a leitura do texto “a cada minuto...” para fomentar discussões em grupo. Foram levantadas as seguintes indagações, a partir da leitura do texto:

• Resistencia a mudança;

• Medo do novo;

• Desconhecimento da metodologia de ensino;

• Falta de gestão efetiva;

• Sentimento de incapacidade frente as mudanças;

• Não fechamento do ciclo de atividades: gestão, servidor e usuário;

• Atuação profissional individualizada;

• Carência no processo de educação continuada;

• Falta de reconhecimento profissional;

• Falta de interesse profissional;

• Falta de ética;