Gestao Hospitalar

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE TECNOLOGIA GESTÃO HOSPITALAR

CÉLIA REGINA CORRÊA ABREU NOGUEIRA (RA: 388226)

MARIA DA PIEDADE ALMEIDA DIAS (RA: 381710)

NOEMIA ABOUD SILVA DE SAMPAIO (RA: 383721)

ROSANGELA CAMPOS ARAÚJO (RA: 402826)

TATIANA CONCEIÇÃO SILVA RODRIGUES DOS SANTOS (RA: 385128)

A RESPONSABILIDADE DOS SERVIÇOS DE HOTELARIA HOSPITALARE SUA HUMANIZAÇÃO

São Luís - MA

2013

CÉLIA REGINA CORRÊA ABREU NOGUEIRA (RA: 388226)

MARIA DA PIEDADE ALMEIDA DIAS (RA: 381710)

NOEMIA ABOUD SILVA DE SAMPAIO (RA: 383721)

ROSANGELA CAMPOS ARAÚJO (RA: 402826)

TATIANA CONCEIÇÃO SILVA RODRIGUES DOS SANTOS (RA: 385128)

A RESPONSABILIDADE DOS SERVIÇOS DE HOTELARIA HOSPITALARE SUA HUMANIZAÇÃO

TCC apresentado ao curso de Tecnologia em Gestão Hospitalar da Universidade Anhanguera, como obtenção de nota.

Profa Presencial. Nerilia Pires

São Luís - MA

2013

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 3

2 METODOLOGIA .............................................................................................. 5

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO ...................................................................... 6

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................ 10

Referências ........................................................................................................... 11

1 INTRODUÇÃO

As Instituições de saúde vivem a crise econômica, gerando ampla exigência por uma gestão eficiente, que administre a escassez de recursos. Com isso, surge uma sobrecarga de demandas, tornando necessária uma melhoria da capacidade gerencial destas organizações (MARTINS et al., 2006).

Administrar sempre foi uma tarefa desafiante. Na atualidade, tal atividade é subsidiada por diferentes teorias que permeiam as reformulações necessárias à adaptação das constantes instabilidades no mercado e no mundo (CHIAVENATO, 2004).

Chiavenato (2004) cita que cada gestor pode decidir sua estratégia, efetuar diagnósticos, dimensionar recursos, planejar sua aplicação, resolver problemas, sendo julgado pela maneira como realiza seu trabalho e pelos resultados que consegue dos recursos disponíveis. Logo, não existe uma única forma certa de um gerente agir, existem, pois, várias maneiras de coordenar as atividades em uma empresa.

O estilo delegar poderá ser empregado quando o liderado tem nível de maturidade alto frente a uma tarefa específica. Neste estilo, o liderado decide como, quando e onde fazer as coisas, implicando comportamento baixo tanto para tarefa como para relacionamento (SILVINO, 2006).

Não existe um único modo de influenciar as pessoas. O estilo de liderança dependerá do nível de maturidade dos liderados. O líder ao empregar o estilo de liderança determinar a um liderado com nível de maturidade baixo, em relação a uma atividade específica, deverá utilizar comportamento alto para tarefa e baixo para relacionamento, ou seja, ele define o que fazer, como, quando e onde (BALSANELLI; CUNHA ICKO; WHITAKER, 2008).

A liderança situacional classifica-se quatro estilos: determinar, persuadir, compartilhar e delegar, os quais envolvem uma combinação de comportamento de tarefa e relacionamento. A maturidade dos liderados é apresentada dentro de um contínuo (imaturo/maduro) em quatro níveis: baixo, baixo a moderado, moderado a alto e alto (GALVÃO; SAWADA; CASTRO, 2000).

Assim, esta espécie de liderança torna-se um modelo de aplicação para o exercício da liderança do enfermeiro na gestão de pessoas, pois considera o contexto vivenciado e a maturidade e a disposição do liderado para coordenar a assistência de enfermagem. Sendo a Emergência um ambiente interativo e dinâmico, com a tomada de decisões ocorrendo de forma contínua, os profissionais necessitam preparar-se para o exercício dessas competências.

Muitos questionamentos têm sido levantados sobre a importância do gestor hospitalar, entretanto, muito pouco se tem definido sobre essa questão, o que torna problemática a sua atuação.

Sabe-se que a potencialidade desse profissional no tocante a interferência no processo de determinação de necessidades de saúde é extremamente relevante, pois além da sua contribuição na questão de saúde, assume também um papel de ator social na busca de por em prática a liderança no atendimento urgente, respeitando os princípios éticos, doutrinários, organizacionais e operativos do hospital, estando o gestor no controle de grande parte dos programas voltados para as ações básicas de saúde.

Os gestores hospitalares recebem em sua formação acadêmica, fundamentação teórica e prática para administrar e coordenar serviços de saúde (BARBOSA et al., 2004).

Desse modo, o trabalho do gestor é de suma importância para o bom andamento dos serviços em saúde. Este estudo faz-se necessário para