Gestao Hospitalar

SUMÁRIO

Apresentação................................................................................................

1. Identificação dos Tipos de resíduos gerados no estabelecimento...........................................................................................

2. Formas de gestão de resíduos gerados......................................................................................................... 2

2.1 Manejo......................................................................................................2

2.2 Segregação..............................................................................................3

2.3 Acondicionamento.................................................................................. 3

2.4 Identificação............................................................................................ 4

2.5 Transporte Interno............................................................................................ 5

2.6 Armazenamento temporário.............................................................................. 6

2.7 Tratamento.......................................................................................................6

2.8 Armazenamento externo......................................................................................7

2.9 Coleta e transporte externo............................................................................... 7

2.10 Disposição final.......................................................................................... 8

3. Destinação dos resíduos de saúde.................................................................8

4. Análise do gerenciamento de resíduos de saúde na empresa................................9

4.1 Lei nº 12.305 de 02 de Agosto de 2010, e qual a responsabilidade do município na gestão dos resíduos gerados na localidade........................................................9

4.2 O plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos. ............................13

4.3 Resolução – RDC nº 306, de 07 de Dezembro de 2004....................................14

5 . As vulnerabilidades, deficiências, a co-responsabilidade dos órgãos públicos e como esta este serviço no município estudado....................................................14

4. Conclusão............................................................................................................ 15

5 Referências Bibliográficas.....................................................................................15

3

Apresentação

Este estudo tem como objetivo mostrar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde – PGRSS, e todas as etapas nela contida.

O Centro Especializado da Mulher, em estudo mostrou-se politicamente correto, agindo de acordo com a leis vigentes e normas aplicadas. Deve-se entender que todos os membros do estabelecimento de saúde, inclusive os pacientes, os visitantes e o público em geral, têm relação direta com a geração de resíduos sólidos e estão igualmente expostos aos riscos que tais resíduos possam acarretar. Assim, todos devem participar do estabelecimento das medidas de controle.

O gerenciamento correto dos resíduos sólidos significa não só controlar e diminuir os riscos, mas também alcançar a minimização dos resíduos desde o ponto de origem, que elevaria também a qualidade e a eficiência dos serviços que proporciona o estabelecimento de saúde.

1. Identificação dos Tipos de resíduos gerados no estabelecimento:

Foram identificados os seguintes tipos de resíduos no estabelecimento: Materiais provenientes das salas de isolamento dos pacientes, resíduos biológicos, excrementos, exsudados ou restos de materiais provenientes de salas de isolamento de pacientes com doenças altamente transmissíveis. Culturas; amostras armazenadas de agentes infecciosos; meios de cultura; placas de Petri; instrumentos usados para manipular; misturar ou inocular

micro-organismos; vacinas vencidas ou inutilizadas; filtros de áreas altamente contaminadas; etc. Sangue de pacientes; bolsas de sangue com prazo de utilização vencido ou sorologia positiva; amostras de sangue para análises; soro; plasma e outros subprodutos, materiais encharcados ou saturados com sangue. Resíduos anatômicos patológicos e cirúrgicos; Dejetos patológicos humanos, inclusive tecidos, órgãos, amostras para análise, partes e fluidos

corporais que se removam durante autópsias, cirurgia, etc. Agulhas hipodérmicas, seringas, pipetas de Pasteur, bisturis, tubos, placas de culturas, vidraria inteira ou quebrada, etc.

Resíduos químicos perigosos como quimioterápicos, antineoplásicos, produtos químicos não utilizados, pesticidas fora de especificação, solventes, ácido crômico (usado na limpeza de vidros de laboratório), mercúrio de termômetro, substâncias para revelação de radiografias, baterias usadas, óleos,lubrificantes usados, etc. Medicamentos vencidos, contaminados, desatualizados, não utilizados, etc. Materiais radioativos ou contaminados com radioisótopos de baixa atividade, provenientes de laboratórios de pesquisa química e biológica; de laboratórios de análises clínicas, e de serviços de medicina nuclear. Esses materiais são normalmente sólidos ou líquidos (seringas, papel absorvente, frascos, líquidos derramados, urina, fezes, etc. Papéis, papelões, caixas,

4

plásticos, restos da preparação de alimentos e materiais de limpeza de quintais e jardins, entre outros.

2. Formas de gestão de resíduos gerados:

Fluxograma do manejo:

SEGREGAÇÃO