Gestão Educacional
Por: Eliana42 • 6/3/2016 • Trabalho acadêmico • 3.193 Palavras (13 Páginas) • 209 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL DE CURITIBA
NOME DO ALUNO 1- Eliana Monteiro Santos RU 1123180 TURMA 2014/08
NOME DO ALUNO 2- Maria Eliane Garcia RU 1124333 TURMA 2014/08
NOME DO ALUNO 3- Michele Cristina Campioni RU 1116064 TURMA 2014/08
PORTIFÓLIO UTA GESTÃO EDUCACIONAL
FASE II
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP
2015
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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL DE CURITIBA
NOME DO ALUNO 1- Eliana Monteiro Santos RU 1123180 TURMA 2014/08
NOME DO ALUNO 2- Maria Eliane Garcia RU 1124333 TURMA 2014/08
NOME DO ALUNO 3- Michele Cristina Campioni RU 1116064 TURMA 2014/08
PORTIFÓLIO UTA GESTÃO EDUCACIONAL
FASE II
Atividade de Portifólio, apresentado a UTA Gestão Educacional, Fase II, no curso de Licenciatura em Pedagogia.
Tutor Local : Terezinha de Lourdes Bertuzzo
PAP: São José dos Campos ITS – SP
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP
2015
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DESENVOLVIMENTO HUMANO
Nos textos analisados vejo em comum a busca do homem pelo conhecimento e pela conquista, Cláudio Naranjo diz "A educação não educa. É uma fraude. Não se deve confundir instrução com educação”, ele insiste que hoje a facilidade de informações que os jovens têm atrapalha no desenvolvimento e aprendizado e trabalhando com o desenvolvimento do amor, à melhora da qualidade de vida e da capacidade de ajuda psicoespiritual e cada vez mais ele trabalha para os educadores envolverem-se nesse processo.
A idéia de Naranjo é voltada a educar a consciência humana. Ou seja, começar a educar os mais jovens para ter a consciência desejada quando formados intelectualmente. Só assim, eles podem mudar o mundo e a educação.
O eixo central de sua pesquisa é o tempo gasto por estudos na infância e juventudes com números excessivos de matérias pesadas. Em como solucionar o ensino, é o seu papel, rebatendo o preceito de educação moderno dito como 'Catedrática'.
Um dos métodos a formação de professores com amor e carinho aos alunos. Como afirma em sua entrevista o ato educacional atual: “É uma aberração ocupar todo o tempo da criança com informações tão distantes dela”
Um profissional engajado em ajudar a descobrir a vocação de nossos alunos. O profissional de sala de aula está voltado para o processo de ensino-aprendizagem na especificidade de sua área de conhecimento, como geografia ou matemática.
Seu compromisso é com a formação permanente no que diz respeito a valores, atitudes, emoções e sentimentos, sempre discutindo, analisando e criticando. Qualquer educador pode ajudar o aluno em suas questões pessoais. O que não deve ser confundido com as funções do psicólogo escolar, que tem uma dimensão terapêutica de atendimento o professor tem ajudado o estudante a escolher o caminho que quer seguir e que os demais professores ensinam como o estudante deve fazer para trilhar este caminho.
O processo de aprendizagem pode ser definido de forma resumida como os seres adquirem novos conhecimentos, desenvolve competências e mudam o comportamento.
As informações podem ser absorvidas através de técnicas de ensino ou até pela simples aquisição de hábitos.
O ato ou vontade de aprender é uma característica essencial do psiquismo humano, pois somente este possui o caráter intencional, ou a intenção de aprender; dinâmico, por estar sempre em mutação e procurar informações para a aprendizagem; criador, por buscar
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novos métodos visando à melhora da própria aprendizagem, por exemplo, pela tentativa e erro.
O ser humano nasce potencialmente inclinado a aprender, necessitando de estímulos externos e internos (motivação, necessidade) para o aprendizado. Há aprendizados que podem ser considerados natos, como o ato de aprender a falar, a andar, necessitando apenas que ele passe pelo processo de maturação física, psicológica e social.
Na maioria dos casos a aprendizagem se dá no meio social e temporal em que o indivíduo convive; sua conduta muda, normalmente, por esses fatores, e por predisposições genéticas.
Pensar um novo formato de escola é sempre um trabalho de imaginação pedagógica e sociológica. Mesmo que inspiradas em experiências concretas, tal reflexão é um exercício de criatividade e extrapolação.
A escola para exercer a sua função social precisa ter uma participação ativa e constante na vida do bairro ou da cidade onde se encontra. A escola precisa estampar uma imagem positiva para justificar sua existência no lugar que se encontra.
A formação das novas gerações é fruto de complexas ações, intencionais ou não, localizadas em práticas ou em instituições sociais, das mais fragilizadas; como hoje nos parecem à família e as organizações comunitárias, e, no caso brasileiro, a própria escola, às mais fortalecidas como os atuais meios de comunicação.
A educação escolar incorpora os elementos mais significativos do projeto da modernidade, tanto aqueles aparentemente cumpridos – como o conhecimento a serviço do bem estar humano, quanto os obsoletos – como a pretensão de homogeneização cultural a partir de uma visão etnocêntrica.
Está ao nosso derredor e em nosso coração um dos maiores fracassos da modernidade; a igualdade de oportunidades. Além do mais, tem encarnado o desvincula mento entre o saber e o uso que dele se pode fazer, ou seja, entre conhecimento e vida.
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PRÁTICA INTEGRADORA
O conceito mais tradicional encontrado para a definição de educação integral é aquele que considera o sujeito em sua condição multidimensional, não apenas na sua dimensão cognitiva, como também na compreensão de um sujeito que é sujeito corpóreo, tem afetos e está inserido num contexto de relações. Isso vale dizer a compreensão de um sujeito que deve ser considerado em sua dimensão biopsicossocial.
Escola de tempo integral refere-se à organização escolar na qual o tempo de permanência dos estudantes se amplia para além do turno escolar, também denominada, em alguns países, como jornada escolar completa.
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