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Gestão Por Competência E Conhecimento - Seção Secundária

Por:   •  16/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.701 Palavras (19 Páginas)  •  175 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 OBJETIVOS        

3 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................7

3.1 Gestão Por Competência E Conhecimento - Seção Secundária............................7

3.2 Empreendedorismo – Seção Terciária.................................................................12

3.3 Planejamentos de Carreira – Seção quaternária..................................................15

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................17

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................19



  1. INTRODUÇÃO

A proposta da Gestão por Competências é compreender quais são as competências organizacionais críticas para o sucesso empresarial, desdobrá-las em termos de competências profissionais e desenvolvê-las junto ao quadro de funcionários internos. Trata-se de uma metodologia de gestão moderna, focada nos negócios, no mercado e no desenvolvimento profissional permanente. O mapeamento é a base de toda a Gestão por Competências. Baseado no resultado da Avaliação por Competências será criado um Plano de Desenvolvimento para os colaboradores, cujo objetivo será aperfeiçoar e potencializar o perfil individual de cada colaborador. Um projeto de implantação de gestão por competências em uma empresa demanda grande trabalho e dedicação da área de Recursos Humanos e gestores. A utilização de um sistema informatizado desde o início do processo facilita grandemente o gerenciamento e as chances de sucesso do projeto. Observe se a metodologia por trás do software escolhido atende de maneira satisfatória a necessidade da sua empresa. Melhora o desempenho dos colaboradores, identifica as necessidades de treinamentos, alinha os objetivos e metas da organização e da equipe, reduz a subjetividade na Seleção e Avaliação de pessoas, analisa o desenvolvimento dos colaboradores, enriquece o perfil dos colaboradores, potencializando seus resultados, melhora o relacionamento entre gestores e liderados, mantém a motivação e o compromisso, e, extrai o máximo de produtividade de cada colaborador. Já na proposta da Gestão do Conhecimento a investigação na área está ligada a várias disciplinas, entre as quais, a gestão estratégica, a teoria das organizações, os sistemas de informação, a gestão da tecnologia e inovação, o marketing, a economia, a psicologia, a sociologia, etc.(Georg van Krogh, 2002). A principal preocupação dos investigadores na área da gestão do conhecimento reside na busca da melhoria de desempenho das organizações através de condições organizacionais favoráveis, processo de localização, extração, partilha e criação de conhecimento, assim como através das ferramentas e tecnologias de informação e comunicação. De forma geral, acredita-se que uma boa prática de gestão do conhecimento influencia direta e indiretamente o bom desempenho organizacional e financeiro de uma organização. A Gestão do Conhecimento possui ainda o objetivo de controlar, facilitar o acesso e manter um gerenciamento integrado sobre as informações em seus diversos meios. Entende-se por conhecimento a informação interpretada, ou seja, o que cada informação significa e que impactos no meio cada informação pode causar de modo que a informação possa ser utilizada para importantes ações e tomadas de decisões. Sabendo como o meio reage às informações, pode-se antever as mudanças e se posicionar de forma a obter vantagens e ser bem sucedido nos objetivos a que se propõe. Em uma definição resumida pode-se dizer que Gestão do Conhecimento é um processo sistemático, articulado e intencional, apoiado na geração, codificação, disseminação e apropriação de conhecimentos, com o propósito de atingir a excelência organizacional. Vários autores (Brucker, 1993; Davenport et al., 1996; Staples et al., 2001; Holsapple, 2008, etc.) afirmam que boas iniciativas e práticas de gestão do conhecimento contribuem para a sustentabilidade das vantagens competitivas das organizações que as empreendem. Entre as diversas vantagens de uma boa gestão de conhecimento, reconhecem-se as seguintes: Vantagem competitiva em relação à concorrência, redução dos custos e tempo de produção e desenvolvimento de produtos, rápida comercialização de novos produtos, aumento do valor das ações, maximização do capital intelectual/ativos intelectuais, melhoria dos processos internos e maior fluidez nas operações, processos de tomada de decisões mais eficientes e melhores resultados, melhoria na coordenação de esforços entre unidades de negócios, melhoria da prestação de serviços (agilidade), da qualidade dos produtos e da qualidade do serviço cliente. Em relação ao empreendedorismo, sabe-se que é o principal fator promotor do desenvolvimento econômico e social de um país. Identificar oportunidades, agarrá-las e buscar os recursos para transformá-las em negócio lucrativo. Esse é o papel do empreendedor. Em 1993, Regina Silvia Pacheco, faz um dos primeiros usos da palavra "empreendedorismo" na língua portuguesa, se referindo as novas estratégias econômicas adotadas, até então, em cidades estrangeiras. Em 1997, Fábio Fowler definiu que "Empreendedor é aquele que cria e gerencia projetos" e traduziu o termo entrepreneurship para o português, criando assim a palavra empreendedorismo, que é o estudo voltado para o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à criação de um projeto (técnico, científico, empresarial). Tem origem no termo empreender que significa realizar, fazer ou executar. O empreendedor tem como característica básica o espírito criativo e pesquisador. Ele está constantemente buscando novos caminhos e novas soluções, sempre tendo em vista as necessidades das pessoas. A essência do empresário de sucesso é a busca de novos negócios e oportunidades, além da preocupação com a melhoria do produto. Mario Manhães Mosso, porém, volta à definição original de empreendedor, do grego condutor, mostrando que o empreendedorismo tem mais chances de sucesso através do empresarismo, quer dizer, não basta o gosto por assumir riscos, é importante um comportamento de empresário, que organiza, planeja e estuda profundamente o assunto para ter uma atividade com sucesso consistente. Por isso ele distingue empreendedorismo de empresarismo, e afirma que a mistura é mais saudável e promissora. Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade. O empreendedorismo busca a auto-realização que quem utiliza este método de trabalho, estimular o desenvolvimento como um todo e o desenvolvimento local, apoiando a pequena empresa, ampliando a base tecnológica, criar empregos, evitar armadilhas no mercado que está incidido. Por fim apresento as características do Planejamento de Carreira que tem por objetivo colocar a pessoa nos trilhos do sucesso pessoal, profissional, familiar e comunitário, programando, assim, o crescimento nas quatro áreas de maneira eficaz. Ele possibilita programar o tempo necessário para alcançar os objetivos e avaliar se os conhecimentos são suficientes ou não para realizar os projetos. Se não for, onde e quando buscá-lo? Do que precisa abrir mão, no presente ou no futuro, para tornar reais os sonhos? Investir mais ou menos energias em determinado momento, ajuda a conhecer tendências do mercado futuro e se programar para ser bem sucedido nas mudanças. O plano de carreira ajuda a pessoa a ter controle sobre sua própria vida evitando que perca tempo, conhecimentos, dinheiro, energias com que não vai trazes os resultados esperados. Para a empresa: diminuem riscos, rotatividade, funcionários motivados aumentam a produtividade, qualidades dos serviços e ganhos financeiros entre outras coisas. É uma das estratégias usadas pelas empresas para atrair e manter funcionários qualificados é oferecer plano de carreira. Com ele, o profissional sabe quanto tempo vai levar para escalar os degraus na hierarquia corporativa e quais competências a companhia espera dele. Sendo assim, um plano de carreira consiste, basicamente, em uma lista, que pode ser realizada pelo próprio profissional ou pela organização. Esta lista contém os objetivos do profissional, suas ambições para o futuro próximo e, também, para o futuro distante. Deve servir como um guia para que o profissional trilhe um caminho de sucesso e alcance o que almeja ao longo dos anos. Isso é útil, inclusive, para que a organização se mantenha alinhada com o funcionário, conhecendo suas ambições e possibilitando crescer conjuntamente com o profissional. Dessa forma, a organização consegue manter o funcionário motivado e produtivo, evitando que esses funcionários sintam a necessidade de buscar outras oportunidades fora da empresa.

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