Gov Corporativa

Estudo de caso 4: Questionamento da atuação da Cooperativa Gama frente às melhoras práticas de Governança Corporativa.

A estruturação organizacional é o processo de identificação, análise, ordenação e agrupamento das atividades e recursos da empresa, incluindo o estabelecimento dos níveis de alçada e de decisão, visando alcançar os objetivos estabelecidos pelos planejamentos da empresa. Essa estruturação de Governança Corporativa representa o melhor ‘cartão de visitas’ das empresas, inclusive pela maior credibilidade junto aos diversos públicos envolvidos, tais como acionistas, clientes e mercado em geral. Além disso, a estruturação organizacional da empresa no âmbito da Governança Corporativa contribui para a efetivação de uma otimizada vantagem competitiva.

- Assembleia Geral: Representa o órgão máximo da Cooperativa e com maior poder dentro dela e de onde devem advir as principais questões. Tem como competências exclusivas: aumentar ou reduzir o capital social, bem como outras alterações no Estatuto Social da empresa; eleger ou destituir conselheiros de administração e conselheiros fiscais; analisar as contas apresentadas pela Diretoria Executiva e deliberar sobre as demonstrações financeiras e deliberar sobre transformação, fusão, incorporação, dissolução e liquidação da sociedade. Todos os sócios têm o direito e o dever de participar das Assembleias.

- Conselho Fiscal: Representa um importante órgão de sustentação para a atuação da Governança Corporativa, auxiliando o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva da empresa, além da Assembleia Geral. Tem como responsabilidades fiscalizar os atos da administração, opinar sobre determinadas questões e dar informações aos acionistas. Os membros do Conselho Fiscal são escolhidos pelos acionistas em reunião da Assembleia Geral. É composto por seis sócios cooperados, sendo três efetivos e três suplentes, que são eleitos anualmente pela Assembléia Geral, podendo haver reeleição de um terço de seus membros.