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Governança Corporativa

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Por:   •  22/3/2014  •  558 Palavras (3 Páginas)  •  547 Visualizações

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Resumo

Este artigo apresenta um estudo de caso de duas empresas, tendo como principal estudo a governança corporativa, cuja a qual possui um conjunto de mecanismos que estabelecem parâmetros para o relacionamento com os acionistas e as demais partes que de interesse da empresa. Uma análise da estrutura de governança corporativa do Banco Itaú e Banco Bradesco, através dos seus relatórios contábeis, relacionando a realidade dessas empresas com a estrutura da Cartilha de governança corporativa.

Introdução

A governança corporativa represente um conjunto de parâmetros que visam afirmar, recuperar e garantir a confiabilidade e transparência das informações contábeis e financeiras junto aos seus acionistas majoritários e demais grupos de interesse.

Sendo assim,

A governança corporativa consiste no conjunto de regras, procedimentos, atitudes e instituições que condicionam a ação dos administradores no sentido de atender aos interesses dos financiadores e das partes interessadas na empresa (stakeholders), particulamente os acionistas (shareholders). (SILVA, Edson Cordeiro, Governança Corporativa nas Empresas: Guia Prático de Orientação para Acionistas, Investidores, Conselheiros de Administração e Fiscal, Auditores, Executivos, Gestores, Analistas de Mercado e Pesquisadores, Ed. Atlas, 3ª edição, p.XX 2012).

Nos últimos anos a governança corporativa têm sido motivo de estudos e questionamentos em relação a sua confiabilidade internacionalmente devido a

Notícias sobre fraudes e conflitos de interesse vindos dos Estados Unidos, assim como outras histórias de fraudes contábeis, conflitos de interesses e de favorecimento pelos que deveriam cultivar sua reputação de isenção perante o público, originárias da Europa, representam casos que ilustram problemas da ausência de governança corporativa e a discussão da teoria e custos de agência. (SILVA, Edson Cordeiro, Governança Corporativa nas Empresas: Guia Prático de Orientação para Acionistas, Investidores, Conselheiros de Administração e Fiscal, Auditores, Executivos, Gestores, Analistas de Mercado e Pesquisadores, Ed. Atlas, 3ª edição, p.3 2012).

[...] As práticas de governança corporativa e os métodos de avaliação de riscos foram questionados. Aumentaram as pressões de ativistas, por maior regulação. Indagou-se onde estavam os conselhos que não enxergaram processos viciosos, riscos inadmissíveis e, novamente, megafraudes. Abriu-se, assim, um novo período de reflexões e de reafirmação. (ROUSSETTI, José Paschoal e ANDRADE, Adriana – Governança Corporativa: Fundamentos, Desenvolvimento e Tendências, Ed. Atlas, 6ª edição atualizada, p. 18, 2012)

por esse motivo foi criado o Código de Melhores Práticas, na qual é possível encontrar todas a informações para implementação das boas práticas de governança corporativa. Isso se deu devido a necessidade de se estabelecer regras a serem seguidas por todas as empresas que tenham interesse em demonstrar de forma clara e objetivas suas análises contábeis e financeiras, para que não haja de forma alguma fraude e dessa forma essas empresas possam adquirir “selo de risco”.

Fundado em 27 de novembro de 1995, o IBGC – sociedade civil

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