Governança Corporativa
Artigos Científicos: Governança Corporativa. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: tiago023 • 12/5/2014 • 285 Palavras (2 Páginas) • 201 Visualizações
POR QUE UTILIZAR Governança Corporativa?
O que é?
Existem muitas definições para o termo Governança Corporativa, mas nada melhor do que buscar a definição de um órgão especializado no assunto, certo? Assim, o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) define a Governança Corporativa como:
“Um sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os acionistas e os cotistas, Conselho de Administração, Diretoria, Auditoria Independente e Conselho Fiscal. As boas práticas de governança corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua perenidade”.
Objetivos
Em sua essência, a Governança Corporativa tem como principal objetivo recuperar e garantir a confiabilidade em uma determinada empresa para os seus acionistas. Criando um conjunto eficiente de mecanismos, tanto de incentivos quanto de monitoramento, a fim de assegurar que o comportamento dos executivos esteja sempre alinhado com o interesse dos acionistas.
Características e ferramentas
São 8 as principais características da “boa governança“, veja:
1. Participação
2. Estado de direito
3. Transparência
4. Responsabilidade
5. Orientação por consenso
6. Igualdade e inclusividade
7. Efetividade e eficiência
8. Prestação de conta (accountability)
É importante destacar, também, as principais ferramentas utilizadas na Governança Corporativa, que asseguram o controle da propriedade sobre a gestão, são elas: o conselho de administração, a auditoria independente e o conselho fiscal.
Benefícios
A boa Governança Corporativa contribui para um desenvolvimento econômico sustentável, proporcionando melhorias no desempenho das empresas, além de maior acesso a fontes externas de capital. Por estes motivos, torna-se tão importante ter conselheiros qualificados e sistemas de Governança Corporativa de qualidade. Evitando-se assim diversos fracassos empresariais decorrentes de:
• Abusos de poder – Do acionista controlador sobre minoritários, da diretoria sobre o acionista e dos administradores sobre terceiros;
• Erros estratégicos – Resultado de muito poder concentrado no executivo principal;
• Fraudes – Uso de informação privilegiada em benefício próprio, atuação em conflito de interesses.
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