Indústria brasileira
Tese: Indústria brasileira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: JOICE2013 • 10/11/2013 • Tese • 885 Palavras (4 Páginas) • 279 Visualizações
2°Nos últimos 17 anos, o setor de cosméticos apresentou um crescimento médio Brasil. A indústria brasileira, em 2012,
Algumas razões para esse excelente desempenho são o aumento da expectativa de vida da adquiridos pela classe C e o incremento da produtividade e da inovação das indústrias desse tipo, promovendo aumento da variedade de bens oferecidos.
1°(pesquisa do Euromonitor de 2012), o Brasil representa o terceiro maior mercado de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, atrás somente dos Estados Unidos e do Japão. Em 2012, o país movimentou US$42 bilhões em gastos no setor.
acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal. Perfumaria e Cosméticos,atuando nesse mercado (1454 só na região Sudeste). Desse total, 20 empresas são de grande porte, com faturamento líquido de impostos acima dos R$ 100 milhões, representando 73,0% do faturamento total.
O que explicaria os altos preços no Brasil para o mesmo produto?
Primeiramente, devemos sempre levar da alta carga tributária brasileira. Em torno de uma empresa fica retido na forma de impostos, como PIS, Cofins, ICMS. Além disso, o país cobra altos impostos de importação, como muitos cosméticos são importados, seu preço fica mais elevado.
A infraestrutura brasileira, como se sabe, é precária e os altos custos de frete elevam muito o preço que chega ao consumidor, isso quando a comerclização não é inviabilizada por esse custo.011
O comportamento da economia chinesa provoca um impacto direto e outro indireto nos preços do País Política Econômica Julio Gomes de Almeida.“Bens intermediários e de consumo já estão um pouco mais inflados pela inflação chinesa”, afirma Almeida, que atualmente preside o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial O principal pressão sobre a inflação brasileira não é mais o preço de serviços, segundo dados compilados pelo Banco Central. O valor cobrado por serviços, tais como manutenção de automóveis e cabeleireiros, subiram 9,03% Parte desse aumento teve relação om o governo nacional, que aumentou de 20% para 35% a tarifa de importaão em dezembro do ano passado, com o objetivo de proteger o fabricante nacional.Mesmo assim, as importações cresceram 38%O item anicure, assim como cabeleireiro, depilação, costureira e empregado domésico, fazem parte do subitem serviços pessoais, com alta nacional de 8,05% nos últimos 12 meses.De acordo com o IPCA (índice de inflação oficial) subiu 0,52% no mês passado, após alta d0ubro. No ano, o indicador soma 5,97%; em 12 meses,No mês passado, foi detaque a alta de preços de cuidados com beleza, como cabeleireiro (1,19%), manicure (1,98%) e depilaCostureira (1,64%) e empregados domésticos (1,36%) também pesaram no índiceO professor de economia Alcides Leite, da Trevisan Escola de Negócios, diz que, historicamente, quando a renda da população sobe, os preços dos serviços acompanham. “Isso é coisa de país desenvolvido. Os serviços são mais caros do que os produtos.”
Segundo Leite, isso ocorre porque com mais dinheiro no bolso, os consumidores elevam a viços, o que faz a oferta ser menor do que a procura, aumentando os preços.
A ascensão das classes C e D tem estimulado a formação de um novo perfil de consumidlio Vargas (FGV), feito a pedido da Jornal da Tarde, mostra que a evolução dos preços de serviços não prioritários no orçamento familiar, como espetáculos, salão
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