Interferência De Ondas
Monografias: Interferência De Ondas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: phillipewellder • 13/9/2014 • 1.214 Palavras (5 Páginas) • 418 Visualizações
Interferência de ondas
A interferência de ondas é o fenômeno que ocorre quando duas ou mais ondas se encontram, gerando uma onda resultante igual à soma algébrica das perturbações de cada onda.
Imagine uma corda esticada na posição horizontal, ao serem produzidos pulsos de mesma largura, mas de diferentes amplitudes, nas pontas da corda, poderá acontecer uma superposição de duas formas:
Situação 1: os pulsos são dados em fase.
No momento em que os pulsos se encontram, suas elongações em cada ponto da corda se somam algebricamente, sendo sua amplitude (elongação máxima) a soma das duas amplitudes:
Numericamente:
Após este encontro, cada um segue na sua direção inicial, com suas características iniciais conservadas.
Este tipo de superposição é chamado interferência construtiva, já que a superposição faz com que a amplitude seja momentaneamente aumentada em módulo.
Situação 2: os pulsos são dados em oposição de fase.
Novamente, ao se encontrarem as ondas, suas amplitudes serão somadas, mas podemos observar que o sentido da onda de amplitude é negativo em relação ao eixo vertical, portanto <0. Logo, o pulso resultante terá amplitude igual a diferença entre as duas amplitudes:
Numericamente:
Sendo que o sinal negativo está ligado à amplitude e elongação da onda no sentido negativo.
Após o encontro, cada um segue na sua direção inicial, com suas características iniciais conservadas.
Este tipo de superposição é chamado interferência destrutiva, já que a superposição faz com que a amplitude seja momentaneamente reduzida em módulo.
Nos presídios, a necessidade de se impossibilitar qualquer tipo de comunicação, no caso de organizações criminosas, tornou-se patente. Embora existam muitos sistemas de comunicação móvel, o foco centrou-se em celulares, em virtude de suas pequenas dimensões físicas e da facilidade de aquisição e uso.
Nos presídios, a necessidade de se impossibilitar qualquer tipo de comunicação, no caso de organizações criminosas, tornou-se patente. Embora existam muitos sistemas de comunicação móvel, o foco centrou-se em celulares, em virtude de suas pequenas dimensões físicas e da facilidade de aquisição e uso.
Essas ondas seriam emitidas nas mesmas freqüências utilizadas pelas operadoras de telefonia móvel. Com isso, através de interferências destrutivas, compromete-se a comunicação entre a ERB (torre celular ou estação de rádio) e o telefone.(Ueg
O estudo e entendimento de interferências em ondas sonoras têm diversas aplicações práticas como, por exemplo, na construção de auditórios. Uma vez que é desejado que toda a audiência escute sons claros e em bom volume, um estudo acústico deve ser realizado de forma a garantir que não haverá interferências destrutivas no auditório gerando zonas silenciosas na platéia.
O conceito de interferência destrutiva também é utilizado no controle ativo de ruídos. O controle ativo de ruídos é uma técnica na qual o sinal ruidoso é adquirido por um microfone, processado e emitido por um auto-falante em oposição de fase ao sinal original, de forma a interferir destrutivamente com o ruído inicial. Em cabines de avião, por exemplo, o controle de ruídos pode ser realizado a partir da colocação de microfones em ambos os lados do piloto, para a captura de ruído e utilização de auto-falantes estéreos, originando uma zona livre de ruído ao redor da cabeça do piloto.
Os mitos e as verdades sobre como funcionam os aparelhos eletrônicos
Do micro-ondas ao celular, conheça os riscos que eles podem causar
Assistir à televisão bem próxima do aparelho faz mal? E no caso do micro-ondas, é prejudicial à saúde ficar perto dele quando está esquentando algum tipo de alimento? Com relação aos celulares, falar em um posto de gasolina pode ser perigoso, com risco de explosão? E dentro dos aviões, por que o uso dos eletrônicos é proibido pelas companhias aéreas? Verdade, ou mito, essas e outras perguntas fazem parte do imaginário que permeia o mundo dos eletrônicos, que emitem, em diferentes graus, radiação eletromagnética quando estão em uso.
Como explica Geraldo Cernicchiaro, pesquisador do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), toda corrente elétrica que passa por um fio gera um campo eletromagnético. No caso dos aparelhos eletrônicos, a frequência desse campo é baixa. Quando é mais alta, trata-se das ondas de rádio FM (Frequência Modulada), medida em quilohertz (mil ciclos por segundo) e megahertz (um milhão de ciclos por segundo). Já valores mais altos, como o terahertz (um trilhão de ciclos por segundo), dizem respeito à faixa de frequência da onda eletromagnética da luz.
No caso da televisão, por exemplo, com a própria evolução tecnológica, ela se tornou mais segura no que diz respeito à emissão de radiações. Segundo Cernicchiaro, nas décadas de 60
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