Logística Internacional
Casos: Logística Internacional. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: edson1541 • 29/10/2013 • 3.113 Palavras (13 Páginas) • 329 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
EVOLUÇÃO NOS TRANSPORTES 4
MOTIVOS E AS CONSEQUENCIAS DA DEPENDÊNCIA DO MODAL RODOVIÁRIO
NA MATRIZ BRASILEIRA DE TRANSPORTES 6
SITUAÇÃO ATUAL DA INFRA-ESTRUTURA LOGÍSTICA DO PAÍS 8
CONCLUSÃO 11
BIBLIOGRAFIA 12
INTRODUÇÃO
O objetivo desta atividade acadêmica é explicar de maneira clara a abordagem da infra-estrutura logística do Brasil e as novas tendências no cenário Brasileiro. Referida abordagem está embasada no conteúdo visto em sala de aula, acrescido de pesquisas e opiniões de especialistas de como programar e garantir a infra-estrutura logística no Brasil. Vamos conhecer o que é necessário para o crescimento e desenvolvimento de novas tecnologias na área de infra-estrutura e as novas tendências para os próximos anos. O objetivo da logística foi pensado para, maximizar o nível de serviço oferecido aos clientes e minimizar os custos destas operações. Para isso são usados conceitos tecnológicos modernos e tendências que formam um conjunto de novas tecnologias.
Etapa - 1
Passo – 2
EVOLUÇÃO NOS TRANSPORTES
As facilidades de comunicação tecnológica e de transportes impulsionaram a globalização. Hoje é possível ter informações do mercado mundial com a mesma facilidade das do comércio doméstico, possibilitando um conhecimento profundo de um mercado em potencial, que antes era difícil de entender.
O Brasil é a décima economia mundial, analisado através dos critérios do Produto Interno Bruto e, atualmente, está entre os vinte maiores exportadores mundiais, segundo dados do Instituto de Matemática e Estatística da USP (2006). O crescimento econômico brasileiro depende das exportações, uma vez que esta atividade remete divisas em moeda estrangeira, equilibrando as contas públicas.
O crescimento econômico brasileiro, se comparado com a média mundial, está muito aquém das suas potencialidades. Enquanto o mundo acumulou uma taxa de expansão de 46%, nos últimos dez anos o país registrou no mesmo período somente 25%.
Recentemente, o país alcançou a meta de cem bilhões de dólares exportados, porém esta marca tem pouca representatividade quando se traça um comparativo com a situação mundial. O Brasil, mesmo estando entre os vinte maiores exportadores e tendo apresentado recordes de exportação, possui uma participação de 1% do fluxo mundial.
As dificuldades encontradas para o maior crescimento estão ligadas diretamente a entraves internos, que há muitos governos se repetem sem solução, entre elas estão a burocracia excessiva, a falta de tecnologia, a carência de educação e principalmente a infra-estrutura inadequada e insuficiente.
A falta de infra-estrutura para quem trabalha diariamente com o comércio exterior é o maior problema, principalmente no que se refere à infra-estrutura de transportes. Faltam linhas aéreas, contêineres, há excessivo gasto no deslocamento da produção, há perdas ocorridas por avarias no transporte, além de existir a distorção da matriz de transportes, havendo uma sobrecarga do modal rodoviário.
A área de transporte brasileiro acarreta grandes limitações para o crescimento e expansão da economia brasileira. Essa deterioração está fundamentada nos investimentos em infra-estrutura, pelo menos nas duas últimas décadas. Hoje, são necessárias providências imediatas, pois com o bom desempenho do mercado de cargas pesadas, que o país vem tendo, é notória a necessidade urgente de se investir no transporte aéreo, nas rodovias, ferrovias e hidrovias.
Com os problemas de transportes existentes, o Brasil acaba desperdiçando bilhões de reais, devido aos acidentes, aos roubos de carga, às ineficiências operacionais e energéticas. Como pilares do caos, no setor de transporte, estão às enormes deficiências de regulação, as políticas governamentais de investimento e, também, a distorção da matriz de transporte, acarretando em significativa perda econômica e de competitividade e, consequentemente o reflexo no custo Brasil.
O uso inadequado dos modais gera uma enorme dependência do modal rodoviário, que acaba suprindo lacunas dos demais modais, porém apresenta uma frota ultrapassada e as rodovias em condições precárias.
A malha ferroviária existente, em boa parte construída no início do século passado, sofre resquícios de falhas no processo da recente privatização que a impede de impulsos maiores.
A participação dos modais hidroviários e aéreos é praticamente inexistente.
O sistema de transporte é essencial para a movimentação da economia de um país. Sem este sistema os produtos não chegariam até seus consumidores, às indústrias não teriam acesso às matérias-primas e nem teriam condições de escoar sua produção. É um setor totalmente horizontalizado viabilizando todos os outros setores da economia.
A situação brasileira atual da matriz de transporte de carga acarreta perda de competitividade para as empresas nacionais, uma vez que a ineficiência dos modais gera um elevado custo para o país, se tornando um fator limitante para o desenvolvimento regional e internacional do Brasil.
A falta de um planejamento e de investimento do setor de transporte nacional implica numa incapacidade de acompanhar a demanda nacional podendo gerar um colapso deste sistema. Alguns fatores deste risco já podem ser percebidos como uma frota de caminhões e locomotivas antigas, tendo uma idade média respectivamente de dezenove a vinte e cinco anos, a grande maioria das rodovias em condições péssimas, pouca disponibilidade de infra-estrutura ferroviária e o sistema aéreo e hidroviário tendo baixa participação.
Uma das principais causas da ineficiência da matriz de transportes de carga brasileira está baseada no uso inadequado dos modais.
Para que o Brasil apresente índices mais consideráveis no mercado
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