Logística Reversa De Pneus

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 7

2 OS PNEUS ................................................................................................................ 9

2.1 Estrutura do pneu ................................................................................................... 9

2.2 A fabricação do pneu .............................................................................................10

2.3 História dos pneus ................................................................................................ 11

3 LOGÍSTICA REVERSA .......................................................................................... 13

3.1 Logística reversa de pneus .................................................................................. 13

3.2 Impactos socioambientais ................................................................................... 13

4 LEGISLAÇÃO .......................................................................................................... 16

4.1 Resoluções CONAMA ...........................................................................................16

4.1.1 Resoluções CONAMA nº 7/1994 e nº 37/1994 ................................................ 16

4.1.2 Resolução CONAMA nº 23/1996 ............................................................................. 16

4.1.3 Resoluções CONAMA nº 258/1999 e nº 301/2002 ................................................... 17

4.1.4 Resolução CONAMA nº 416/2009 ........................................................................... 17

4.2 Decretos Federais ...................................................................................................... 19

4.2.1 Decretos nº 3.179/1999, nº 3.919/2001 e nº 4.592/2003 ........................................... 19

4.2.2 Decreto nº 6.514/2008 ................................................................................................ 19

5 CLASIFICAÇÃO E PROCESSOS .......................................................................... 20

5.1 Pneus servíveis ........................................................................................................... 20

5.1.1 Recapagem ................................................................................................................. 20

5.1.2 Recauchutagem .......................................................................................................... 21

5.1.3 Remoldagem .............................................................................................................. 21

5.1.4 Procedimentos para a reforma de pneus servíveis ................................................. 22

5.2 Pneus inservíveis ........................................................................................................ 23

5.2.1 Trituração à temperatura ambiente ........................................................................ 23

5.2.2 Trituração com resfriamento criogênico ................................................................. 23

5.2.3 Aplicações ................................................................................................................... 24

6 PESQUISAS DE CAMPO ........................................................................................ 25

6.1 Borracharias .............................................................................................................. 25

6.1.1 Americana .................................................................................................................. 25

6.1.2 Santa Bárbara d’Oeste .............................................................................................. 26

6.1.3 Sumaré ........................................................................................................................ 26

6.2 Órgãos municipais ..................................................................................................... 26

6.2.1 Nova Odessa ............................................................................................................... 27

6.2.2 Santa Bárbara d’Oeste .............................................................................................. 27

6.2.3 Sumaré ........................................................................................................................ 28

6.3 CETESB ..................................................................................................................... 28

7 CONCLUSÃO ........................................................................................................... 30

REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 32

1. INTRODUÇÃO

Em 2011, o Brasil produziu e importou quase 87 milhões de pneus. Depois de usados, viram resíduos que devem ser tratados adequadamente para não causar danos à população e à natureza. Infelizmente essa não é a prática comum, O descarte de pneus inservíveis é feito de forma inadequada, resultando um problema ambiental que, embora já haja diversas formas na tentativa de minimizar o impacto gerado, ainda não houve solução satisfatória para o problema.

Este acumulo ocorre porque esta questão foi tratada por vários anos como