A LOGÍSTICA REVERSA DE PNEUS
Por: Dri Magalhaes • 7/9/2015 • Dissertação • 2.454 Palavras (10 Páginas) • 361 Visualizações
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CARAPICUÍBA - FATEC
LOGÍSTICA REVERSA DE PNEUS
CARAPICUÍBA
2015
DANIEL SOARES RODRIGUES
LOGÍSTICA REVERSA DE PNEUS
[pic 1]
CARAPICUÍBA
2015
Sumário
Sumário 3
2- Apresentação 4
3- Objeto e Problema da pesquisa 5
4- Justificativa 5
5 – Objetivo 10
6 - Quadro Teórico 11
8 – Fontes 13
9 - Bibliografias Consultadas 15
10- Referências Bibliográficas 16
LOGÍSTICA REVERSA DE PNEUS
- 2- Apresentação
Escolhi o tema pelo fato do dano ambiental, pois é um dos muitos danos que nossa geração vem causando ao meio ambiente.
O trabalho apresentara conceito de vários autores referente a logística reversa de pneus os impactos que devido a falta de logística reversa causa ao meio ambiente.
- 3- Objeto e Problema da pesquisa
3.1- Objeto
Logística reversa de pneus.
3.2- Problema de Pesquisa
Como funciona o processo reverso de pneus?
- 4- Justificativa
4.1 – Contribuição
A presente pesquisa vem demonstrar, segundo Lagarinhos para estudantes e/ou empresas do setor logístico a importância da logística reversa de pneus, bem como a diminuição da queima de pneus que geram gases nocivos à saúde, e do descarte incorreto que podem gerar enchentes.[1]
- 4.2 – Relevância
Este projeto tem sua relevância no âmbito Social e ambiental, pois de acordo com Lagarinhos, com a logística reversa de pneus pode-se diminuir a transmissão de doenças devido a descartes incorretos e diminuição do impacto ambiental.[2]
4.3 – Revisões Bibliográficas
4.3.1 Levantamento Bibliográfico
Tendo definido o objeto de estudo e o objetivo de pesquisa fez-se o levantamento bibliográfico. Para tanto, foram realizadas buscas no Dedalus. A expressão utilizada foi "Logística reversa de pneus”.
A busca no banco de dados Dedalos apresentou como resultado 07 pesquisas para a expressão "Logística reversa de pneus" cinco descartadas por não terem relação com a presente pesquisa. Restando duas pesquisas para consulta.
Categoria | Dedalus | Porcentagem |
Logística reversa de pneus | 7 | |
Artigos considerados | 2 | 100% |
Descartados | 5 | |
Total geral | 7 |
4.3.2 Logística
De acordo com Council of Logistics Management apud Lagarinhos, a logística é o processo de cadeia de suprimentos que planejam estruturam e controlam, de forma eficiente e eficaz, o fluxo e armazenamento dos bens, dos serviços, e da informação relacionada, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, para satisfazer o requisito do cliente.[3]
4.3.3 Logística Reversa
Segundo CLM apud Lagarinhos Logística reversa é um termo relacionado às atividades envolvidas no gerenciamento da movimentação e disposição de embalagens e resíduos.[4]
De acordo com Council of Supplier Chain Management Professionals apud Lagarinhos, a logística reversa é responsável pelo gerenciamento do produto pós-venda ao cliente e também os produtos para reparo e pós-venda.[5]
De acordo com Ballou apud Lagarinhos a logística reversa está associada ao retorno de produtos pósvenda para a reforma, reparos, remanufaturas, substituição de materiais; e pós-consumo para a reutilização, reciclagem, valorização energética; e a disposição final dos produtos no final da vida útil .[6]
De acordo com Lagarinhos, uma proposta iniciada em 1999, para a regulamentação dos resíduos sólidos no Brasil, foi a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) Política Nacional de Resíduos Sólidos, que provocou uma mudança na postura do CONAMA em relação à normatização da área de resíduos. A partir de 1998, o CONAMA iniciou um trabalho de regulamentação sobre os seguintes resíduos: pneus, pilhas e baterias, serviços de saúde, construção civil, importação e exportação, lâmpadas fluorescentes, aterros sanitários, entre outros.[7]
Com a aprovação da PNRS, em 2 de agosto de 2010, os fabricantes,
distribuidores, importadores e comerciantes de agrotóxicos, pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista, produtos eletrônicos e seus componentes, foram obrigados a desenvolverem um sistema de logística reversa para esses produtos. Além disso, determina que a gestão dos resíduos seja de responsabilidade de todos: governo federal, estados, municípios, empresas e sociedade.[8]
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