Macronutrientes

O autor do texto expressa posicionamentos divergentes em relação a constituição do campo da saúde coletiva. Ao analisar os principais elementos de discurso dos movimentos ideológicos construídos historicamente, destaca os esforços feitos pela organização Panamenricana da saúde onde debateu a teoria e prática sobre o tema na Região das Américas em conexão com as demandas emergentes no contexto econômico, político e social dos países do continente.

Em relação a novos paradigmas à saúde coletiva se massifica como campo científico e com brechas para absorção de novas propostas. Observando essas reflexões conclui-se que se trata de um ramo interdisciplinar dinâmico renovado e recomposto, porém, indagada com várias perguntas e dilemas. Nesse contexto os desafios para saúde coletiva devem ser inseridos aos novos conhecimentos da saúde para o próximo século.

Em relação a produção de conhecimentos o posicionamento será absolutamente a reconfiguração do objeto principal “saúde”, não só observando o senso comum e sim o entendimento de que deve confirmar uma prática ao invés de uma mera produção e incorporação de tecnologia.

Doutrinariamente, vários estudiosos já confirmam a necessidade estratégica da reconstrução do tema saúde coletiva. Nessa esteira, os níveis políticos e sócio cultural de sua constituição, buscará formas diversas dentre elas formas de organização dos sujeitos sociais não redutíveis a partidos e sindicatos, com o objetivo de dar vida aos sonhos e esperanças socializando-se. Tudo isso, embasados no afeto da solidariedade, da liberdade e da justiça. Pode-se considerar um dos maiores desafios para prática da saúde coletiva em nossos tempos, a conciliação do mundo subjetivo com o social. A prática organizada das sociedades, o reconhecimento e o apoio as iniciativas das comunidades,fundamentadas na solidariedade, confirmam a probabilidade de reformulação nas relações sociais, podendo com isso, ajudar na diminuição do sofrimento humano, na conscientização sanitária e ecológica e na proteção da saúde e defesa da vida.

Análise Critica:

Observa-se que o autor busca campos sociológicos para fundamentar seu posicionamento de forma complexa, porém, em alguns momentos reflete sobre a importância de ações mais incisivas para constituição de novos entendimentos do campo da saúde coletiva. Diante disso o texto torna-se complexo e de difícil interpretação.

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA NITERÓI – UNIAN

NUTRIÇÃO

Resenha sobre o artigo Saúde Coletiva: “Uma saúde pública” ou campo aberto a novos paradigmas?

Milene Ferreira Santos R.A: 8489236154

Wallace Serpa Fernandes R.A: 8489237890

NITERÓI

MARÇO/2014