Matematica

1.INTRODUÇÃO

A alimentação é uma preocupação constante na rotina das pessoas. Seja para obter um estilo de vida saudável, para perder peso ou melhorar a saúde. Mas uma nutrição adequada inclui algumas questões importantes: o que, quando, quanto e como consumir os alimentos.

O desenvolvimento de alergias alimentares, manifestação de doenças articulares, existências de doenças respiratórias e manifestações autoimunes podem ser um alerta de que a sua alimentação não está adequada.

Além disso, as necessidades da vida moderna, associadas a uma alimentação inadequada, levam ao aumento de peso e ao surgimento de doenças crônicas, como problemas cardiovasculares, diabetes e hipertensão arterial.

Uma nutrição adequada é capaz de diminuir o stress, ansiedade e a irritabilidade, além de facilitar o controle de peso e do humor. Ajuda também no combate a diversas doenças, torna o seu tratamento mais eficaz e favorece o paciente com uma recuperação mais rápida. Pode melhorar o rendimento dos desportistas, reforçar o desenvolvimento físico e cognitivo de crianças e adolescentes, contribuir para uma gestação plena e saudável e lidar com as alterações naturais do envelhecimento.

Alimentação saudável promove a saúde e bem-estar em qualquer etapa da vida.

2.LEGISLAÇÃO

• Leis que regem os Alimentos

Normas técnicas relativas a alimentos e bebidas.

São leis que servem para fiscalizar e registrar os produtos comercialmente. As normas tem por objetivo definir, designar, classificar, dar características, estabelecer normas de rotulagem e normas de vigilância sanitárias de alimentos e bebidas. Todo o alimento só poderá ser exposto ao consumo ou a venda, após ser registrado devidamente nos órgãos competentes. (Ministério da Agricultura e Ministério da Saúde).

Em 1985, a ABIA – Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos publicou as normas revistas e atualizadas com inclusão de novos alimentos.

A política nacional de alimentação e nutrição (PNAN) aprovada em junho de 1999 prevê o monitoramento da situação alimentar e nutricional da população que é realizado através do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN).

A partir do Sisvan se obtêm decisões políticas no sentido de auxiliar no planejamento, monitoramento e gerenciamento de programas relacionados à melhoria de consumo alimentar e nutricional.

A vigilância alimentar e nutricional devem ser ampliadas e aperfeiçoadas, de modo que agilize seus procedimentos e sua cobertura em todo o país. São estabelecidos ainda as seguintes funções: Suporte para o desenho e o ajuste de programas, a atualização continua e a analise sistemática da situação alimentar e nutricional da população brasileira.

3.INDICADORES

• Exigências: Bebes e crianças

A indústria de alimentos tem a necessidade em anteder exigências dos consumidores, que a cada dia tem se preocupado com qualidade dos produtos oferecidos no mercado. Com isso a indústria de alimentos tem intensificado seus esforços para atingir o público infantil, tendo como principal característica produzir alimentos mais saudáveis.

Existem vários fatores de exigência dos consumidores como por exemplo sensorial idade e prazer que está relacionada ao aumento do nível da educação. A saudabilidade e bem-estar, são diversos os segmentos de consumo que estão surgindo a partir dessas tendências, entre os quais e possível destacar a procura de alimentos funcionais, os produtos para dietas e controle de peso. A convivência e praticidade que são movidos pelo ritmo de vida nas cidades, com produtos que facilitem o dia a dia das famílias, com isso cresce a demanda de refeições prontas e de fácil preparo.

A confiança e qualidade com produtos seguros e de qualidade atestada, valorizando a garantia da origem. Data de validade e certificado de sistema de gestão da qualidade e segurança. E por fim a sustentabilidade de ética que além da exigência com a qualidade de produtos, as tendências provocadas nos consumidores, a preocupação com o meio ambiente e interessados a contribuir com causas sociais.

Em grande parte o comportamento alimentar é desenvolvido nos primeiros anos de vida do bebê, nesta fase da vida que se inicia os hábitos alimentares.

A indústria fornece alimentos mais saudáveis, evitando o excesso de sal, gorduras e açúcar, procurando oferecer uma alimentação balanceada, fornecendo maior concentração em alimentos energético e saborosos. Por tanto são menos indicados que os alimentos caseiros. Mas isso não significa que não devemos utilizar produtos industrializados que tem como principal objetivo a praticidade.

4.TENDÊNCIAS

• Alimentos Orgânicos

Sabemos que na base da nossa saúde encontra-se a alimentação, e para que possamos ter uma boa qualidade de vida está alimentação necessita ser rica em frutas, legumes e verduras. Mas até que ponto podemos ter a certeza de que esses alimentos fazem bem a nossa saúde com tanto produto químico utilizado para que possa ser cultivado? Será que estamos comendo algo natural? Qual a segurança que temos para afirmar que uma salada crua é mais natural e saudável que legumes cozidos?

A resposta para esse questionamento alinha-se com o que chamamos de produtos orgânicos, os quais dizem respeito a qualidade do processo do alimento, contando com a qualidade do solo onde ele é cultivado, ou seja, são alimentos cultivados da forma mais simples, pela ação da natureza.

Os produtos orgânicos vêm ganhando espaço no mercado brasileiro e conquistando alguns países. Para se ter uma ideia o Brasil exportou 37 mil toneladas em produtos orgânicos no período de agosto de 2006 e setembro de 2008.

Segundo o instituto de Biodinâmico, a produção orgânica ocupa cerca de 6,5 milhões de hectares de terras, consequentemente inserindo o Brasil na segunda colocação dentre os maiores produtores mundiais de orgânicos. Dentre a exportação, a soja e o café lideraram, já no mercado interno, os alimentos mais comuns são as hortaliças, açúcar, sucos, mel, geleias, feijão entre outros.

É considerado alimento orgânico, todo o produto que é cultivado sem uso de adubos químicos