Matematica

Avaliação Final: U2

Faça um estudo destas questões, que na sétima semana será divulgado o gabarito das mesmas para sua conferência.

1. Conforme a estorieta contada, em sala e postado no portal, um construtor  recebeu a ordem de construir uma casa, com toda liberdade de fazê-la a seu modo. Depois a recebeu como presente de seu patrão, mas para sua decepção, não a constriu com a beleza e conforto, pois a fez às pressas e sem zelo. Esta anedota pode ser comparada, no campo acadêmico, como:

1. O professor que simplesmente faz a vez do aluno, facilitando demasiadamente o processo de aprendizagem.
2. O método da escola, que não oferece possibilidade de aprendizagem efetiva.
3. O aluno, que não utiliza as oportunidades oferecidas pela instituição para aprimorar ao máximo  seus conhecimentos.
4. Os materiais, que são de baixa qualidade, impossibilitando boa aprendizagem.
5. A instituição, que não oferece as ferramentas necessárias para os estudos.

1. O relato da “águia e a galinha”, retrata a situação de uma águia que foi encontrada ferida por um agricultor. Ele cuidou dela, mas não permitiu que ela aprendesse a voar, pois a criou junto às galinhas. Um biólogo isistiu e conseguiu  que a águia aprendesse a voar, quando a desafiou do alto de um rochedo. Pode-se comparar esta história com a condição humana que:

1. Depende sempre dos outros para crescer  e se desenvolver na vida.
2. Depende somente de si para crescer e se desenvolver na vida.
3. Depende exclusivamente das condições favoráveis da vida para crescer.
4. Depende tanto dos outros quanto de si próprio para desenvolver-se na vida.
5. Independe de qualquer coisa para crescer na vida.

1. Conforme apresentado em sala no vídeo: “O Gladiador”, as atitudes de quem deseja prosperar na vida são estas: coragem, agir com determinação; ter atitude ; agir corretamente; trabalhar em equipe; ter objetivos definidos. Lutar com todas as forças, acreditando na vitória. Estas atitudes fazem parte deste universo:

1. Metafísica
2. Ètica
3. Filosofia Antiga
4. Mitologia
5. Existencialismo

1. Vivemos num mundo cheio de contradições, de maldades, de injustiças, de sofrimentos, de discórdia, de corrupção, de opressões e discriminações. Parece impossível modificá-lo. O relato do “menino que consertou o mundo”, apresntado em sala e postado nos textos da aula-1 nos levam a crer que:

1. De fato, o mundo não tem conserto. Sempre foi e sempre será assim.
2. Só uma revolução armada pode impor o poder e possibilitar uma sociedade melhor.
3. As religiões poderão salvar o mundo através da prática do bem.
4. A filosifia é a salvação para a sociedade humana.
5. É possível melhorar o mundo melhorando o próprio ser humano.

1. O Gênesis relata que Deus construiu o Jardim do Éden ou o Paraíso Terrestre e colocou nele o primeiro casal que criara. Ordenou que comessem de todos os frutos, menos o da árvore do bem e do mal ou a árvore da vida. Porém o casal traiu a vontade divina e desobedeceu. Foram expulsos do Paraíso. Este relato nos ensina que:

1. Não há salvação para a criaura humana.
2. Deus abandonou o homem após o pecado original.
3. Deus não desistiu da criatura humana. Mas o responsabilizou por seus atos.
4. Historicamente existiu o Paraíso Terrestre e aconteceu a cena relatada acima.
5. Tudo não passa de um mito. Trata-se apenas de uma história fictícia.

1. O mito do Cuidado, relatada por Hyginus, escravo romano, nomeado por César Augusto como diretor da Biblioteca Palatina em Roma, 4 décadas antes de Cristo, conta que Cuidado criou um boneco de barro, pediu a Júpter para soprar-lhe o espírito. Terra, Cuidado e Júpter desejavam aplicar seu próprio nome ao boneco. Mas Saturno foi nomeado como árbitro da questão e decidiu: A Terra o terá de volta quando esta criatura morrer, pois foi feito do barro. Júpter terá de volta o espírito, pois foi ele que lhe soprou a vida. Cuidado acompanhará a criatura toda a sua vida. Mas o nome será homem: humus =  terra fértil. Este relato nos faz pensar que:

1. O ser humano não se limita ao barro. Portanto, possuímos uma dimensão que transcende este mundo material e que deve cultivar valores mais elevados.
2. O ser humano não passa de pó, e nada lhe resta após a morte.
3. O ser humano é espírito no mudo. Portando deve cuidar somente de coisas espirituais.
4. O ser humano na visão daquele escravo nada tem a ver com o relato bíblico.
5. O ser humano dispensa cuidados. Basta viver a vida.

1. O drama de Édipo Rei, conforme a peça de Sófocles – postado no portal e contado em sala -  afirma que Édipo teve um destino trágico. Pôs-se em busca de sua própria identidade. Cumpriu sua sina. Matou o próprio pai e casou-se com a própria mãe. No final, cegou os próprios olhos, reconhecendo seus erros, mesmo que os tenha praticado inconscientemente. Este mito nos ensina que:

1. O ser humano é absolutamente inocente dos atos que pratica.
2. O ato de cegar os olhos representa a necessidade de busca da auto-conciência no interior de nós mesmos, onde a visão exterior não atinge.
3. Os antigos contavam lendas apenas para divertir o público.
4. O mito de Édipo, assim como toda mitologia pouco ou nada tem a nos ensinar.
5. O ser humano não está sujeito a cometer erros desde que creia em Deus.

1. A filosofia no sentido da filosifia clássica da Grécia antiga visava buscar a essência das coisas, a causa primeira de todas as coisas ou acontecimentos. Porém, no sentido moderno, a filosofia busca superar o senso comum na forma de ver a realidade. Entende-se então que:

1. A Filosofia visa compreender o sentido da realidade, para além da opinião popular.
2. O Senso comum visa compreender as coisas de forma sistemática.
3. Filosofia igaula-se à Religião quanto ao método de conhecimento.
4. A filosofia é o único conhecimento verdadeiro sobre todas as coisas.
5. A filosiofia e a ciência possuem o mesmo método de investigação da realidade.

1. A Filosofia pode investigar todos os temas relacionados com a realidade. Porém, historicamente, os grandes temas foram estes listados abaixo. Porém assinale somente aquele, cuja definição na sequência esteja correta.

1. A Metafísica ou Ontologia - estuda cientificamente as coisas naturais e físicas.
2. Lógica -  investiga sobre a História da Filosofia.
3. A Ética - preocupa-se com os valores morais; e vontade, liberdade, etc.
4. Teoria do conhecimento – estuda a linguagem e sua manifestação no mundo.
5. Filosofia Política – que estuda o fenômeno do poder na atualidade.

1. A Filosofia, conforme M. Chauí, tem como atitude básica questionar a realidade sobre o que, como e por que as coisas, idéias e valores são ou deixam de ser. Todos os conceitos sobre a realidade: natureza, mundo, sociedade, ser humano, política, justiça... são colocados em dúvida. A razão pensante busca fundamentar o saber. Neste sentido, as características básicas da filosofia são: 

1. Atitude de reflexão radical, rigorosa, sistemática, de conjunto e crítica.
2. Atitude de aceitação de tudo o que outros filósofos afirmaram sobre a realidade.
3. Atitude de certeza sobre as verdades já definidas pelos antigos.
4. Atitude de fé na Revelação divina que nunca falha.
5. Atitude de total descrença na possibilidade da verdade ser conhecida.

1. Quanto à utilidade da filosofia, é justo afirmar que:

1. Não possui grande utilidade prática, pois, trata-se apenas de teoria.
2. Apenas especialistas podem atingir sua utilidade, não o povo comum.
3. Ela possibilita superar a visão superficial e olhar criticamente as coisas.
4. A utilidade da filosofia se resume na possibilidade de refutar a religião.
5. A filosofia não possui utilidade prática nenhuma.

1. Tales viveu no século VI a.C e foi o primeiro filósofo na tradição grega, que buscou o princípio originário de tudo, chegando à conclusão de que a água é este elemnto do qual tudo o mais surgiu. Sobre Tales podemos afirmar que:

1. Enganou-se redondamente, sendo seu pensamento desprezível.
2. Só foi importante por ter sido o primeiro filósofo.
3. Sua visão era muito ingênua sobre a realidade.
4. Tales inaugurou o método filosófico: o uso do raciocínio lógico para buscar uma explicação sobre os acontecimentos; daí sua importância.
5. Tales foi importante por valorizar os deuses como origem de tudo.

1. Sócrates tomou como referência para sua filosofia a inscrição que existia sobre o templo do Delfos: “conhece-te a ti mesmo”. Esta afirmação coloca o homem na busca de auto-conhecimento. Em relação aos filósofos anteriores a ele, Sócrates inaugurou:

1. A passagem da mitologia para a filosofia.
2. A passagem da metafísica para a ciência.
3. A passagem da religião para a filosofia.
4. A passagem do senso comum para a filosofia.
5. A passagem da Cosmologia, para a Antropologia ou para a Ética.

1. Sócrates foi considerado subversivo, e acusado de perverter a juventude e violar as leis, por isso foi preso. Seu método de busca da verdade era o da ironia. Em nome da verdade sobre a justiça, bem, etc, preferiu suicidar-se a ser julgado por um tribunal que ele considerava injusto em si. Sobre a Filosofia de Sócrates é justo afirmar que:

1. O método da ironia significa ironizar ou zombar das pessoas para checar os conhecimentos que elas têm sobre a realidade.
2. O método da ironia consistia no questionamento  sistemático que ele fazia às pessoas de Atenas sobre o significado de cada conceito.
3. A juventude não foi alvo de sua filosofia, pois eram considerados imaturos para o pensamento sobre a verdade.
4. Sócrates pouco valorizou o conhecimento do ser humano sobre si mesmo.
5. As virtudes morais não foi preocupação de Sócrates, sim, a origem do cosmos.

1. Platão conta a lenda de que havia uma caverna, na qual, escravos amarrados, só podiam observar as sombras que eram projetadas do mundo de fora no fundo da caverna para o qual estavam direcionados. Um dos escravos consegue sair e ver que lá fora, à luz do sol, tudo era diferente, e volta para a caverna, para alertar seus companheiros sobre sua descoberta. Mas não acreditaram nele, preferindo acreditar no mundo das sombras. Sua lenda foi utilizada por Platão para:

1. Mostrar que o conhecimento que adquirimos pelos sentidos são verdadeiros, pois podem ser comprovados.
2. O senso comum representa o conhecimento verdadeiro.
3. O conhecimento verdadeiro depende essencialmente do intelecto ou da razão.
4. O mundo das sombras na caverna representa o conhecimento verdadeiro.
5. O filósofo não tem nenhum acesso ao conhecimento verdadeiro.

1. Aristóteles discordou de algumas ideias de Platão. Pode-se afirmar que:

1. Afirmou que as idéias não nascem conosco, mas elas se formam no intelecto com base nas experiências que temos na vida real.
2. Ele afirmava que o mundo perfeito está no Mundo das Idéias.
3. Não acreditava na verdade, conforme Platão.
4. Não acreditava na política, embora seu mestre, Platão a defedensse.
5. Ignorou o mundo real ou sensível, ao contrário de Platão.

1. O filósofo Diógenes (Se. IV a.C) vivia na pobreza, por uma opção de vida, morava em um barril e dizia-se que foi visto pedindo esmolas às estátuas dos deuses em Atenas. Ao perguntarem por que pedia esmolas a quem não podia sequer responder, ele afirmara: “para treinar receber ´não`, pois pedindo a quem não vê nem sente, não se aborreceria  por não ser atendido”. Conforme  este relato, Diógenes entendia a filosofia como:

1. Saber científico e empírico.
2. Sabedoria de vida.
3. Saber racional, visando a totalidade de sentido do universo.
4. Saber religioso, cujo pressuposto era sua fé em Deus.
5. Saber do senso comum, desprovido de consciência crítica.

1. Famosa é história  de Diógenes com Alexandre, o Grande, que, ao encontrá-lo, ter-lhe-ia perguntado o que poderia fazer por ele. Acontece que devido à posição em que se encontrava, Alexandre fazia-lhe sombra. Diógenes, então, olhando para a Alexandre, disse: "Não me tires o que não me podes dar!" (variante: "deixe-me ao meu sol"). Essa resposta impressionou vivamente Alexandre, que, na volta, ouvindo seus oficiais zombarem de Diógenes, disse: "Se eu não fosse Alexandre, queria ser Diógenes." A que induz eeste relato?

1. Era pobre e não conseguiu adquirir riquezas, como os demais filósofos.
2. Sua atitude revelava seu grau de esquzofrenia.
3. Ninguém se importava com ele na época.
4. Sua atitude questionava a sociedade e o governo que apostava a felicidade na riqueza.
5. Sua atitude não causava nenhum impacto na sociedade de seu tempo.

1. Vídeo: “Sexo oposto” apresentado em aula mostra que existem muitas diferenças entre o homem e a mulher, sobre o modo de pensar, de agir, de ser e possuem características físicas diferentes. Conforme a abordagem do vídeo:

1. Justifica-se certas formas de machismo, uma vez que a mulher possui diferenças físico-biológicas em relação ao homem.
2. A mulher é “sexo frágil”, por isso sofre naturalmente a opressão masculina.
3. O homem deve submeter a mulher ao seu comando, pois ele é o chefe da família.
4. Homem e mulher são iguais, pois não existe diferença nenhuma entre eles.
5. As diferenças entre homem e mulher não justificam nenhuma superioridade entre um e outro. Ambos podem se beneficiar disso, quando se respeitam.

1. Edward Taylor (1832-1917) usou o método etnográfico (pesquisa in loco – inserido na cultura em estudo) e apresentou uma definição de cultura, em seu livro “Cultura primitiva, (1871), na qual ele apresenta o seguinte conceito:

1. Cultura são os hábitos, práticas, valores que uma determinada sociedade adquire através  da influência climática ou geográfica na qual se encontra.
2. Cultura são hábitos, práticas, valores, creneças, lei ou costumes, adquiridos por uma sociedade, como herança genética dos ansestrais desta ou daquela raça.
3. Cultura significa todos os conhecimentos, crenças, moral, lei, costumes que uma determinada sociedade adquire através de estudos científicos, educação escolar e da leitura de literatura sobre a própria cultura.
4. Cultura signfica a imposição de costumes, crenças, valores, etc., de uma determinada sociedade sobre as demais sociedades inferiories.
5. Cultura signfica o conjunto de conhecimentos, crenças, moral, lei, costumes e hábitos adquiridos pelo homem, através do processo de socialização, ou da experiência no convívio com uma determinada sociedade..

1. “Que significará aqui o dizer-se que a existência precede a essência? Significa que o homem primeiramente existe, se descobre, surge no mundo; e que só depois se define. O homem, tal como o concebe o existencialista, se não é definível, é porque primeiramente não é nada. Só depois será alguma coisa e tal como a si próprio se fizer. Assim, não há natureza humana, visto que não há Deus para a conceber”. Sartre, com essa definição, deixa claro que:

1. O homem pode ser difinido independente de sua experiência histórica.
2. O homem pode ser definido a partir da fé em Deus.
3. O homem pode ser definido enquanto ideias metafísicas ou essencialistas.
4. O homem não pode ser definido de modo algum.
5. O homem pode ser definido enquanto autoconstrução a partir da experiência.

1. A cultura consiste num conjunto de crenças, conhecimentos, práticas, ideias, valores, costumes e visões que uma determinada sociedade possui e passa para as demais gerações através da socialização. O fato das meninas-lobo Amala e Kamala, que não sabiam sequer sorrir ou chorar, comiam como lobas... mostra que:

1. A capacidade de realizar tarefas simples dentro de qualquer cultura supõe somente a capacidade biológica inata.
2. Toda e qualquer atividade cultural só é possível quando se combina a capacidade biológica e a socialização ou interação social.
3. As atividades culturais dependem tão somente da aprendizagem social.
4. A socialização cumpre um papel secundário ou pouco importante no processo de aprendizagem de hábitos e costumes de uma determinada cultura.
5. Pessoas que vivem completamente isoladas também desenvolvem suas habilidades culturais, tais como as demais pessoas que vivem em sociedade.

1. Os animais repetem instintivamente seus hábitos simples de construção de moradia, de caça, de cópula, etc. Já o ser humano desenvolve seu trabalho de forma consciente e bem criativo. A partir desta afirmação, deduz-se que:

1. A inteligência se iguala ao instinto, possibilitando ações reflexivas.
2. A inteligência nada tem a ver com os instintos, sendo esta uma qualidade exclusiva do homem.
3. Os animais também possuem uma inteligência teórica, que permite  que eles construam suas moradias e conquistem seus alimentos.
4. Embora o ser humano tenha instintos, é a inteligência abstrata que permite que sua ação seja planejada, criativa e cheia de significados.
5. Os macacos podem desenvolver a linguagem humana complexa e cheia de significados, desde que treinados.

1. A linguagem permite ao homem comunicar-se com o mundo. No ato de comunicar-se o ser humano compreende a si e o mundo e confere significados para as coisas e para a própria existência. Esta característica tipicamente humana faz concluir que:

1. Alguns animais possuem uma inteligência prática, mas somente o ser humano possui uma inteligência abstrata, capaz de conferir significados novos para as coisas.
2. Tanto os animais quanto os seres humanos podem desenvolver a inteligência abstrata.
3. A inteligência dos animais é uma inteligência abstrata, já a do ser humano, uma inteligência concreta ou prática.
4. Os macacos são os únicos animais possuidores de inteligência concreta.
5. Os macacos podem acompanhar o desenvolvimento da inteligência humana até à idade de um adolescente.

1. O ser humano acumula experiências, de geração em geração, aprimora conhecimentos e práticas e transmite seus conhecimentos e práticas para gerações posteriores. Na ação do trabalho o ser humano se autoproduz. Esta última afirmativa significa que:

1. Pelo trabalho o ser humano desenvolve tecnologias novas.
2. Pelo trabalho o ser humano modifica a realidade.
3. Pelo trabalho o ser humano transforma a realidade externa e a si mesmo.
4. O trabalho humano garante a ele apenas bens materiais.
5. O trabalho humano possui apenas um significado simbólico.

1. Somente o ser humano produz cultura. Os animais repetem hábitos adquiridos pelo padrão genético de geração em geração. Nesse sentido, cultura  abrange conhecimentos, crenças, artes, normas, costumes e muitos outros elementos adquiridos socialmente pelos homens. É correto afirmar ainda sobre a cultura que ela é:

1. Absoluta e imutável ao longo do tempo.
2. Tende conservar-se no tempo, mas sofre transformações e adaptações
3. É uma realidade igual ou idêntica para todos os povos ou nações da terra
4. Resultado exclusivo dos estudos acadêmicos e científicos
5. Fruto exclusivo dos instintos

N2= aulas 5 a 8.

1. Na obra, De revolutionibus orbium coelestium (Sobre as revoluções das esferas celestes), onde afirma que a Terra gira em torno de seu próprio eixo uma vez por dia e viaja ao redor do Sol uma vez por ano.
   Esta descoberta de Copernico trouxe a seguinte contribuição:

1. A  superação do conceito cosmológico geocêntrico de Aristóteles, pelo modelo heliocêntrico.
2. A destruição de todas as verdades da Igreja Católica.
3. O fim da filosofia e o início da ciência pura.
4. A superação do modelo heleocêntrico pelo modelo geocêntrico.
5. A descoberta de todos as Leis da física.

1. O pensador Giordano Bruno pagou (na fogueira) pela sua ousadia, ao afirmar que havia milhões de estrelas e planetas, e que o universo era infinito. Os escritos de Giordano Bruno somente puderam sair à luz três séculos após a sua passagem para outros planos. Sua teoria causou tanto impacto pois:

1. Era totalmente atéia.
2. Chocava com o pensado teológico centrado no poder Igreja Católica.
3. Afirmava de forma banal uma nova teoria.
4. Ele afrontava a Igreja de forma irônica e irresponsável.
5. Era completamente absurda sua teoria.

1. Francis Bacon e Galileu fundaram um método de conhecimento baseado na observação; hipótese de explicação do fenômeno observado; experimentação; anotação rigorosa dos resultados; dada a comprovação da causa do fenômeno divulgava-se a Lei geral de algum fato natural ou físico estudado.

Esta forma de conhecimento ficou conhecida como:

1. Conhecimento mítico.
2. Conhecimento metafísico.
3. Conhecimento inatista.
4. Conhecimento empírico.
5. Conhecimento apriorístico.

1. “Diz uma tradição que Galileu subiu a torre inclinada de Pisa e de lá lançou duas balas metálicas, uma grande de canhão e outra pequena de mosquete, e demonstrou que atiradas ao mesmo tempo do alto da torre ambas chegavam juntas ao chão, provando que corpos de pesos diferentes caíam com a mesma. A importância disto para a ciênciade se deve ao fato:

1. Galileu ter descoberto uma nova lei da física.
2. Galileu ter desafiado a Igreja mais uma vez.
3. Galileu ter introduzido o experimento para o método científico.
4. Galileu ter mostrado sua teoria em praça pública.
5. Galileu ter sido o primeiro a pensar na força gravitacional.

1. O inatismo afirma que o conhecimento verdadeiro provém da razão pensante e não do mundo da experiência sensível. Os sentidos nos enganam. Quais autores defenderam esta forma de pensamento?

1. Platão e Descartes.
2. Aristóteles e J. Locke.
3. Marx e Engels.
4. Kant e Hegel.
5. Sócrates e Diógenes.

1. Newton escreveu a “...grande obra as leis do movimento e inércia, a lei fundamental da dinâmica e a lei da ação e reação, assim como os fundamentos do cálculo diferencial integral e várias outras dissertações.”Mas ele foi além de Galileu porque:

1. Criou mais teorias do que Galileu.
2. Foi mais convincente do que Galileu.
3. Soube divulgar melhor seus trabahos que Galileu.
4. Não foi perseguido como Galileu.
5. Codificou suas teorias  matematicamente em um sistema de equações capazes de representar os fenômenos, permitindo tirar conclusões exatas .

1. Conforme a corrente de pensamento do Empirismo, é justo afirmar que:

1. O experimento não tem importância, pois os sentidos nos enganam.
2. O verdadeiro conhecimento provémde Deus.
3. O verdadeiro conhecimento provém da mente e não do mundo externo.
4. O conhecimento verdadeiro supõe comprovação da causa de algum fenômeno.
5. Empirismo nada tem a ver com objetivismo e realismo.

1. Kant defendeu uma idéia alternativa entre os inatistas e empiristas. Para ele, a mente humana possui formas de conhecimento e formas sensíveis, baseadas na categoria espaço e tempo, através das quais capta os objetos externos, oferecendo a eles um conceito; exemplo: algo nos parece alto ou baixo, próximo ou longe; amargo ou doce. No entanto, as coisas não são necessariamente aquilo que nossa mente pode perceber. Nunca sabemos o que as coisas são em si. Suas idéias ficaram conhecidas como:

1. Empirismo ou objetivismo.
2. Inatismo ou idealismo.
3. Realismo ou objetivismo.
4. Ceticismo ou dogmatismo.
5. Apriorismo das formas mentais ou criticismo.

1. Kant defendeu o apriorismo das formas mentais, cujo significado é:

1. A mente capta, pela percepção as coisas do mundo externo tais quais elas são.
2. A mente possui de antemão formas de conhecimento e de sensibilidade que determinam o modo como conhecemos as coisas.
3. A mente humana possui conhecimentos inatos, dados por Deus.
4. A mente não possui limites para o conhecimento.
5. A mente humana conhece através da dialética com a realidade histórica.

1. K. Marx afirma: “Não é a consciência do homem que determina seu ser, é o seu ser social que, inversamente, determina a sua consciência”. E ainda: “Em outras palavras, não são os heróis e os intelectuais que criam a história, mas o modo de produção que cria a consciência. A vida determina a consciência. Partindo deste pressuposto Marx conclui que:

1. O motor da História são as lutas de classes que fazem surgir novos modos de produção e conseqüentemente, novas formas de pensamento.
2. As idéias e os heróis fazem a história evoluir conforme o que pensam e realizam.
3. Os filósofos até agora transformaram o mundo, agora precisam pensá-lo.
4. A dialética de Hegel e seu conceito de mudança histórica são inaceitáveis.
5. O capitalismo é um sistema econômico bom e justo.

1. "A matéria diz ao espaço como se curvar e espaço diz à matéria como se mover." Um vislumbre o funcionamento de quatro dimensões do espaço-tempo de Einstein pode ser adquirida por imaginar o espaço-tempo como uma folha de borracha. Estrelas e planetas têm massa e fazer com que a folha perto deles para mudar a forma ea curva em torno deles. A teoria de Einstein causou o seguinte impacto:

1. Causou grande problema com a Igreja Católica.
2. Foi punido pela Inquisição.
3. Modificou o conceito de espaço e de tempo, bem como o de matéria e energia.
4. Criou um problema entre ciência e filosofia.
5. Não houve nenhum impacto.

1. A Fenomenologia fez com que ocorresse superação do empirismo de Bacon e do racionalismo de Descartes. Husserl afirma que não existe sujeito em si, nem objeto em si, mas ambos formam um único movimento, possibilitando a criação de um sentido. A realidade humana supõe a manifestação de sentidos à consciência humana na sua interação com o mundo.  Supondo tal teoria podemos dizer que:

1. O Behaviorismo foi uma corrente psicológica que assimilou o pensamento da Fenomenologia, levando em contas a complexidade da alma para compreender o comportamento humano.
2. O Construtivismo levou em conta a complexidade da alma ou da consciência humana, superando uma compreensão do comportamento humano como fruto da relação estímulo/resposta.
3. Observando o comportamento humano e o comportamento de uma aranha, podemos concluir que ambos possuem a mesma lógica instintiva.
4. Ao analisar a sociedade podemos identificar que ela resulta de três etapas da evolução humana: Religiosa; Metafísica e Positiva ou Científica.
5. A realidade humana surge somente da racionalidade humana, único fator que o diferencia dos demais seres vivos.

1. Husserl, pai da fenomenologia, propõe uma teoria nova, superando a visão racionalista de Descartes que enfatizava o papel atuante do sujeito no ato de conhecer, isto é, ao conhecer o sujeito utiliza a razão independente do mundo que conhece, pela qual decifra o mundo. Superou também o empirismo de Bacon e da ciência moderna, que acreditava que o objeto pode ser conhecido tal qual ele é, pois os sentidos os captam em si, como o são. Na verdade, Husserl afirma que há uma união entre sujeito e objeto, sendo que algo existe, mas que é captado pela mente através da relação entre a consciência de quem conhece e o objeto que se manifesta. Portanto, não existe nem sujeito em si, nem objeto em si, mas ambos formam um único movimento, possibilitando conhecimentos diversificados sobre uma mesma coisa, dependendo da significação que a consciência confere ao objeto conhecido em cada contexto. Neste sentido, o conjunto é mais que a soma das partes. A relação do indivíduo com o meio explica o significado que dá às coisas. O homem é um ser-no-mundo.

Esta descoberta contribuiu com a ciência social neste sentido:

1. Garantiu às ciências humanas a existência e a especificidade de seus objetos.
2. Garantiu mais determinismo no etudo das ciências sociais.
3. Garantiu independência total entre estudos sociais e ciências naturais.
4. Garantiu liberdade perante a Igreja para estudar o ser humano.
5. Garantiu conhecer o ser humano de modo pleno.

1. A ideologia cientifica significa uma visão falsa que o senso comum tem sobre a produção científica. Entre as várias faces que a ideologia científica  possui, identificamos esta:

1. O cientificismo: crença na ciência como limitada e incapaz de explicar tudo.
2. Ideologia da ciência: crença de que tudo pode ser conhecido pela ciência.
3. Mitologia da ciência: crença no poder limitado da ciência.
4. Ideologia da competência: crença de que saber nada tem a ver com poder.
5. Neutralidade científica: crença de que há um interesse definido que comanda a produção científica e as pesquisas laboratoriais.

1. O mito da ciência significa uma visão falsa que o senso comum tem sobre a produção científica. Entre as várias faces que a ideologia científica  possui, identificamos esta:

1. O cientificismo: crença na ciência como limitada e incapaz de explicar tudo.
2. Ideologia da ciência: crença  que nada pode ser desvendado pela ciência.
3. Mitologia da ciência: crença no poder limitado da ciência.
4. Ideologia da competência: crença de que saber não tem relação com poder.
5. Neutralidade científica: crença de que não há um interesse definido que comanda a produção e pesquisas científicas, sendo a ciência algo neutro.

1. Os grandes centros financeiros e a cúpulas de Estado são os que de antemão apresentam os objetivos das pesquisas. Os cientistas não são como magos, que, dentro de laboratórios, de forma isolada, desenvolvem fórmulas, descobrem mistérios da natureza. Portanto, toda a tecnologia visa atender interesse dos que dominam a economia e o poder político. Como geralmente reage o senso comum, diante deste fato:

1. Toma atitudes radicais contra a dominação.
2. Toma atitude passiva, pois desconhece a ideologia dominante no processo.
3. Evita comentários, por medo da reperssão.
4. Evita consumir produtos tecnologizados.
5. Fazem protestos em praças públicas.

1. A escola de Frankfurt, 1920, defendida por Marcuse, Hokheimer, E. From, Habernas.. defende a tese de que a racionalidade ocidental instrumentalizou a razão, tornando o conhecimento científico uma forma de dominação sobre a natureza e sobre os seres humanos. Conforme esta teoria, é justo afirmar que:

1. Spencer evitou  aplicar a teoria de Darwin para explicar a realidade social, considerando a realidade social diferente da realidade natural.
2. O senso comum  percebe  a instrumentalização das ciências e consegue evitar a dominação.
3. As ciências humanas, tais como economia, psicologia ou sociologia  utiliza seu saber como instrumento de exploração e dominação.
4. F. Bacon foi  um dos primeiros cientistas a afirmar que a natureza deve ser atormentada como um réu, até que entregue todos seus segredos, e pertencia à escola de Frankfurt.
5. O capitalismo ignora o poder da ciência como instrumento de exploração. Se existe pobreza, isto decorre exclusivamente da má vontade dos poderosos.

1. O senso comum só percebe o produto da ciência que é a tecnologia e torna-se consumidora dos mesmos. Não percebem o jogo político e os interesses econômicos que envolvem as invenções tecnológicas. A sociedade torna-se alienada e consumista. Sobre este aspcto é correto afirmar que:

a) As sociedades antigas consideravam que o ter é mais importante que o ser.

b) O consumismo é o ato de comprar compulsivamente bens desnecessários à existência.

c) Somente os seres humanos podem ser classificados como “consumidor”.

d) Necessidades simbólicas é o mesmo que consumo de bens desnecessários, impostos pelo mercado.

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