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Memorial Caderno 1 - Profuncionario

Por:   •  15/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  803 Palavras (4 Páginas)  •  975 Visualizações

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Muitos desafios estão por vir, mas com certeza este é um importante passo para garantir a efetiva participação das comunidades escolar e local na gestão das escolas, contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade social da educação ofertada para todos. Lendo a historiado autor e professor João Antonio Cabral de monlevade já na primeira unidade funcionaria das escolas publicas ; quem somos? Ele nos conta como foi a sua vida escolar a importância que cada uma daquelas pessoas teve desde sua infância ate hoje. Penso que assim como ele, muitas crianças também nos olham com outros olhos. Mais que um simples funcionário ou a tia que da a merenda, para alguns alunos isso não tem uma diferença.

Quando eu era criança nem fazia idéia de quem limpava a sala de aula e também de quem fazia a merenda .só lembro daquela saborosa farofinha de couve e da sala limpa e cheirosa; mas tinha uma diferença avia mais respeito ,não só com os professores também com todos os funcionários . Este caderno trata da importância dos Conselhos Escolares para a valorização dos trabalhadores da educação básica. Para que esta valorização ocorra, é necessário que os Conselhos Escolares reflitam sobre esses trabalhadores: quem são, qual a sua trajetória histórica, que lugar ocupam na divisão social do trabalho, as razões da desvalorização social ou desprestígio que sofrem, o que tem sido feito para valorizá-los e o que pode e deve ser feito para que esse processo de valorização continue e dê bons resultado. Objetivo político-pedagógico desses esforços é que resgatando a importância desses trabalhadores no campo educacional, contribuir para que a escola possa tornar-se um espaço efetivo de mediação, de formação humana e de exercício da democracia participativa, visando à construção de uma sociedade igualitária e justa.

Hoje em dia são poucos as pessoas que ainda quer ser um professor não só pelo salário pela desvalorização do profissional perante a sociedade, como também a falta de respeito,conheço pessoas que é formada e preferem trabalhar no comercio do que pegar ma sala de aula. também, podemos caracterizar, no âmbito dos trabalhadores em educação, um subgrupo que pode ser designado de profissionais da educação, composto por professores e pelos assim chamados gestores e “especialistas” que, juntamente com os servidores técnico-administrativos (também designados como “funcionários da escola”)ou tia da merenda como somos chamadas.

Ainda vendo nessa unidade que o sindicato dos funcionários e servidores da educação junto com SINTEP e outras leis trabalham para melhorar o ensino nas escolas públicas, quem é rico paga um bom colégio particular, e as pessoas mais carentes depende do ensino publico, a educação, saúde, segurança todas elas precisa de mais melhorias, por que nada vale a educação se a saúde e a segurança do nosso pais esta precária.

Na unidade 2 autor conta a historia da Maria Faustina uma merendeira de uma pequena cidade de Mato Grosso, ela como outras merendeiras fazia seu trabalho com alegria e dedicação mesmo sem concluir o ensino, ela não deixava de sonhar, tempo depois do SINTEP conseguir cursos de profissionalização para os funcionários da rede estadual e municipal escolar.

Em 1993 pelo projeto ARARA AZUL foram mais de quatro mil funcionários profissionalizados

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