Metodos de Pesquisa

FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE TERESINA

Eloiza Samira Carneiro Alencar

Saúde mental e uso de álcool e outras drogas entre estudantes universitários em tempos de pandemia do COVID 19.

TERESINA

2021

Eloiza Samira Carneiro Alencar

Saúde mental e uso de álcool e outras drogas entre estudantes universitários em tempos de pandemia do COVID 19.

Projeto de pesquisa submetido à disciplina Métodos de Pesquisa do curso Bacharelado em Psicologia na Faculdade Estácio de Sá de Teresina.

Orientadora:

TERESINA

2021

Saúde mental e uso de álcool e outras drogas entre estudantes universitários em tempos de pandemia do COVID 19.

Delimitação do problema de pesquisa

O consumo de álcool e outras drogas entre estudantes universitários em tempos de pandemia do COVID 19.

Problema de Pesquisa

O consumo de álcool e outras drogas por estudantes universitários em tempos de pandemia do COVID 19 provoca afetações na saúde mental?

Hipótese

O consumo de álcool e outras drogas entre estudantes universitários em tempos de pandemia repercute em prejuízos cognitivos, relacionais e sociais.

Justificativa

O álcool é uma das drogas mais consumível por universitário ele capaz de causar várias alterações no processamento das informações pelo cérebro. Gerando assim, dificuldade no desempenho acadêmicos e por vezes uso de álcool e outras drogas acabam afetando até mesmo no comportamento.

Objetivo Geral

Identificar aspectos do uso de álcool e outras drogas, relativamente à saúde mental entre estudantes universitários em tempos de pandemia do COVID 19.

Objetivos Específicos

Conhecer o padrão do uso de álcool e outras drogas, relativamente à saúde mental entre estudantes universitários em tempos de pandemia do COVID 19;

Identificar as implicações cognitivas, relacionais e sociais, em virtude de uso do álcool e outras drogas por estudantes universitários em tempos de pandemia do COVID-19.

Referencial Teórico

Álcool e outras drogas são substâncias que provocam mudanças na percepção e na forma de uma pessoa comportar-se. Essas alterações dependem do tipo de substância consumida, da quantidade utilizada, das características pessoais de quem as ingere e até mesmo das expectativas que se têm sobre os seus efeitos.

Mostra que a abordagem do fenômeno álcool/drogas pelo Estado brasileiro surgiu no início do século XX, com a criação de um aparato jurídico-institucional para coibir o comércio e uso de drogas. Esse aparato, permitiu o surgimento de práticas assistenciais de saúde para os usuários. As bebidas fermentadas foram algumas das drogas mais antigas descobertas pela humanidade. O processo de fermentação, pela ação de micro-fungos chamados leveduras, permitiu a fabricação não só das bebidas alcoólicas, como do pão e dos produtos lácteos fermentados, como iogurte e queijos.

O álcool se caracteriza como uma droga, apesar do desconhecimento por parte da maioria das pessoas, o álcool também é considerado uma droga psicotrópica, pois ele atua no sistema nervoso central, provocando uma mudança no comportamento de quem o consome, além de ter potencial para desenvolver dependência. O uso nocivo do álcool acaba causando diversas consequências. Sem entende que o alcoolismo é um o hábito de consumir bebidas com frequência sem que a pessoa consiga dominar a vontade de ingerir produtos que contenham certo teor alcoólico. O consumo de álcool pode ocorrer nos níveis leve, moderado ou crônico, mas em todas as formas de consumo há um risco potencial de causar danos ao organismo.

Quando existe consumo de álcool em excesso, o corpo do usuário reage com algumas consequências imediatas, mas de fácil reversão: ocorre o comprometimento do equilíbrio postural, que causa a dificuldade para andar, além das falhas de coordenação e memória, por exemplo.

Todavia, em situações em que o uso desse tipo de bebida é bastante prolongado e frequente, há o risco de afetar seriamente todos os órgãos do corpo. O nível de comprometimento varia de acordo com a quantidade de bebida ingerida.

Logo, o vício pode provocar graus elevados de prejuízo, como o desenvolvimento de lesões cerebrais devido à perda recorrente de neurônios, por exemplo. Para o efetivo controle desses quadros mais graves, a internação hospitalar é a melhor solução.