Modelo de projeto de pesquisa
Por: jonasfidelis10 • 20/10/2017 • Projeto de pesquisa • 1.683 Palavras (7 Páginas) • 239 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTIFICA
PROFESSOR: RAMILTON MARINHO
CURSO: QUIMICA P1/NOTURNO
LIXO HOSPITALAR
JONAS FIDELIS DA COSTA
AGOSTO/2017
DAMIÃO
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO.........................................................................3
2- OBJETIVOS.............................................................................4
3- JUSTIFICATIVA.......................................................................5
4- REVISÃO TEÓRICA................................................................6
5- METODOLOGIA......................................................................7
6- CRONOGRAMA.......................................................................8
7- BIBLIOGRAFIA.........................................................................9
8- ANEXOS..................................................................................10
INTRODUÇÃO
Está cada vez mais claro que com o aumento populacional ocorrendo de forma desenfreada e sem planejamento, onde o ser humano produz cada vez mais resíduos gerando assim inúmeros problemas, novos hábitos deverão ser adotados pela população em geral a fim de reduzir os impactos ao meio ambiente.
Com esse crescimento ocorrendo de forma rápida, tendo uma população cada vez mais idosa, a demanda pelos serviços de saúde se tornam cada vez mais necessários, tendo atenção especial quanto a sua destinação final e meios de tratamento.
Os problemas envolvendo os Resíduos de Serviços de Saúde – RSS podem ser inúmeros quando mal gerenciados, pois possuem um alto grau de periculosidade para o ser humano e meio ambiente. Algumas medidas devem ser seguidas de acordo a Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA -, destinados especificamente para este fim. É de fundamental importância que o produtor/gerador destes resíduos tenha consciência que é parte fundamental para que se possa diminuir esses problemas.
A busca pela sustentabilidade ambiental torna-se fundamental, pois adotar medidas racionais que visem sempre a reduzir o volume produzido e descartado contribui significativamente no processo final de destinação. No Brasil e em nosso município por se tratar de um assunto em que poucos debatem e sabem a respeito, o problema se torna ainda mais grave, pois a precariedade dos serviços de saúde aqui encontrados são fatores que dificultam colocar em prática meios de coleta e tratamento correto.
O problema nem sempre está relacionado aos locais que oferecem os serviços de saúde, mas sim da falta de investimentos na construção de aterros sanitários de acordo com as especificações exigidas por lei, o que faz com que diversos locais inapropriados se tornem alvos como locais de deposição.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Analisar se no hospital e UBS de Damião-PB o tratamento e destinação destes resíduos são realizados de forma correta.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Verificar quais as formas de tratamento utilizadas e analisar os possíveis impactos de cada método de tratamento. Identificar se os resíduos hospitalares são separados corretamente de acordo com as regras da ANVISA.
REFERÊNCIAL TEÓRICO
“Considera-se lixo quaisquer resíduos, nos estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição”(FERNANDES, 2001).
Os resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde são aqueles “provenientes de qualquer unidade que execute atividades de natureza médico-assistencial humana ou animal” (VILELA 2012). Sempre constituindo um problema quanto à produção e acúmulo desses resíduos, pois é um local inerente a diversidade de atividades que se desenvolvem dentro do mesmo.
Lei n° 6.938, de 31 de agosto de 1981”, e também na Resolução RDC n° 306/2004 (ANVISA) que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, os responsáveis pelo gerenciamento de resíduos sólidos são as próprias casas de saúde geradoras.
Seguindo a RDC 306/04 da ANVISA, os residos sólidos de saúde ou lixos os hospitalares classificam-se em:
Grupo A: Resíduos que apresentem riscos à saúde pública e ao meio ambiente devido à presença de Agentes Biológicos. Ex: secreções e líquidos orgânicos, restos alimentares de unidades de isolamento, sangue e hemoderivados, etc.;
Grupo B: Resíduos que apresentem risco à saúde pública e ao meio ambiente devido as suas características Químicas. Ex: medicamentos vencidos, produtos tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos, etc.;
Grupo C: Resíduos que apresentem riscos à saúde pública e ao meio ambiente devido ser proveniente de materiais Radioativos, ou se de alguma forma contaminados por eles.
Grupo D: Resíduos comuns (domésticos). Essa classe, que representa o lixo gerado no setor administrativo do estabelecimento, pode ser desprezado normalmente – usando coleta comum.
Grupo E: Resíduos especiais, que têm em sua utilidade a perfuração ou o corte, esta classe é conhecida como “Perfuro Cortantes”. Ex: bisturi, escalpo, agulhas, etc.
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