Motivação Para Qualidade
Artigos Científicos: Motivação Para Qualidade. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Leaf • 9/6/2014 • 2.396 Palavras (10 Páginas) • 314 Visualizações
ESTUDO DE APLICAÇÃO, COMPARAÇÃO ENTRE AS FERRAMENTAS DA QUALIDADE.
RESUMO
As ferramentas da qualidade surgiram a partir de 1950, com embasamento em julgamentos e práticas existentes que contribuem para a manutenção e melhoria dos processos.
Para Marshall Junior et al (206) as ferramentas da qualidade colaboram para a melhoria dos processos, visando o aperfeiçoamento contínuo.
O objetivo deste artigo é abordar de forma sucinta a relação existente entre os mais diversos métodos, procurando observar evidências e diferenças significativas.
Palavras-Chave: Melhoria de processos, Marshall e ferramentas da qualidade.
ABSTRACT
The quality tools emerged from 1950 with grounding in judgments and practices and contribute to the maintenance and improvement of processes.
For Junior Marshall et al (206) the quality tools collaborate to improve processes to continuous improvement.
The purpose of this article is to address briefly the relationship between the various methods, trying to observe evidence of significant difference.
Key-Words: Process im-provement, Marshall and quality tools.
1. INTRODUÇÃO
Desde os primórdios da qualidade vários recursos têm sido sugeridos com o intuito de auxiliar na eliminação de anomalias nos processos e visando o aumento na qualidade pelo atendimento às necessidades dos clientes.
Mudanças nos padrões de qualidade vêm acontecendo no decorrer dos últimos por influência de diversos fatores como, por exemplo, exigência dos clientes, globalização, abertura de mercados ou formação de blocos econômicos.
Dentre todos fatores possíveis, a competitividade imposta por empresas japonesas destacou-se a partir da década de setenta e com mais intensidade nos Estados Unidos.
Entre os recursos existentes para melhorias da qualidade estão os métodos para análise e solução de problemas.
O cenário atual das empresas enfatiza o melhoramento contínuo e a padronização dos processos como um diferencial competitivo na solução dos problemas.
O objetivo deste trabalho é demonstrar a aplicação de cada uma das ferramentas, os pré-requisitos para construção e como fazer a relação entre cada uma.
2.CONCEITO DOS CICLOS PDCA E DMAIC
As empresas têm buscado a melhoria contínua com a utilização das ferramentas da qualidade,abrangendo os ciclos PDCA (planejamento, execução, verificação e ação), e DMAIC (definir, medir e analisar).
O ciclo PDCA foi idealizado na década de 20 por Walter A. Shewarth, e em 1950,
passou a ser conhecido como o ciclo de Deming, em tributo ao “guru” da qualidade, William E. Deming, que publicou e aplicou o método. O PDCA é mais uma definição para os estudiosos do difícil processo de planejar (PALADINI, 2008).
Segundo Slack et al (1999), o conceito da melhoria contínua gera um procedimento ininterrupto, discutindo e rediscutindo as atividades delineadas de uma
intervenção.
O princípio repetitivo e periódico da melhoria contínua é mais sucinto que o ciclo PDCA ou ciclo de Deming, William E. Deming. O método PDCA, por sua vez é a sucessão de trabalhos que são cursadas de modo circular para aprimorar esforços.
Marshall Junior et al (2006), tem a seguinte assertiva sobre o método PDCA:
“o ciclo PDCA é um método gerencial para a promoção da melhoria contínua e
reflete, em suas quatro fases, a base da filosofia do melhoramento contínuo”.
Por isso, é fundamental que estas fases sejam consecutivas, gerando a melhoria
contínua distribuída na organização, estabelecendo a unificação de práticas.
Ainda conforme Marshall Junior et al (2006), apresenta fases do ciclo PDCA,
da seguinte forma:
PDCA
1ª Fase – Plan (Planejamento). Nesta fase é fundamental definir os objetivos e as metas que pretende alcançar. Para isso, as metas do planejamento estratégico precisam ser delineadas em outros planos que simulam as condições do cliente e padrão de produtos, serviços ou processos. Dessa forma, as metas serão só alçançadas por meio das metodologias que contemplam as práticas e os processos.
2ª Fase – Do (Execução). Esta tem por objetivo a prática, por esta razão, é imprescindível
oferecer treinamentos na perspectiva de viabilizar o cumprimento dos procedimentos aplicados na fase anterior. No decorrer desta fase precisam-se colher
informações que serão aproveitadas na seguinte fase, exceto para aqueles
colaboradores que já vêm acompanhando o planejamento e o treinamento na
organização.
3ª Fase – Check (Verificação). Fase, no qual é feita a averiguação do que foi
planejado mediante as metas estabelecidas e dos resultados alcançados. Sendo
assim, o parecer deve ser fundamentado em acontecimentos e informações e não
em sugestões ou percepções.
4ª Fase – Act (Ação). A última etapa proporciona duas opções a ser seguida,
a primeira baseia-se em diagnosticar qual é a causa raiz do problema bem como a
finalidade de prevenir à reprodução dos resultados não esperados, caso, as metas
planejadas anteriormente não forem atingidas. Já a segunda opção segue como
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