O Estágio Curricular Supervisionado
Por: mrkaddo • 18/6/2022 • Trabalho acadêmico • 5.130 Palavras (21 Páginas) • 135 Visualizações
[pic 1] | Centro Universitário Leonardo Da Vinci | |||
RICARDO TEIXEIRA MACEDO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM MATEMÁTICA (FLC14258FPM) [pic 2] PROJETO DE ESTÁGIO: AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO DA MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ASSIMILAÇÃO DOS CONTEÚDOS PELOS ALUNOS. FEIRA DE SANTANA - BA 2022 |
SUMÁRIO
1 PARTE I: PESQUISA 3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 3
1.2 OBJETIVOS 3
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA 4
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 6
2.1 METODOLOGIA 6
2.2 CRONOGRAMA 7
REFERÊNCIAS 8
APÊNDICES 9
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA
Área de concentração: Ensino e aprendizagem Matemática.
Tema: Avaliação do aprendizado da matemática: dificuldades de assimilação dos conteúdos pelos alunos.
O presente trabalho está centrado na área de concentração relacionada ao “Ensino e aprendizagem matemática: dificuldades de assimilação dos conteúdos pelos alunos. Tem como objetivos identificar dificuldades apresentadas pelos alunos no processo de ensino-aprendizagem matemática, perceber as dificuldades que os professores enfrentam no processo de ensino-aprendizagem e verificar os recursos que os profissionais possuem disponíveis para realizar uma boa metodologia de ensino para com isso ampliar o interesse dos alunos pelos conteúdos trabalhados. O estágio será realizado no Colégio Estadual Luiz Viana Filho, no município de Feira de Santana – Bahia, com início na data de 22/02/2022 com as atividades de observação da estrutura da escola e de aulas no 9º ano do ensino fundamental e 2º ano do ensino médio. O estágio presencial é de grande importância para o aluno de segunda graduação para o seu desenvolvimento como professor, bem como conhecer a dinâmica dos processos administrativos que ocorrem para que o evento de ensino-aprendizagem ocorra.
Palavras-chave: Ensino, aprendizagem matemática, dificuldades e rendimentos.
1.2 OBJETIVOS
- Identificar dificuldades apresentadas pelos alunos no processo de ensino-aprendizagem matemática;
- Perceber as dificuldades que os professores enfrentam no processo de ensino-aprendizagem;
- Verificar os recursos que os profissionais possuem disponíveis para realizar uma boa metodologia de ensino;
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA
O presente trabalho tem como objetivos identificar dificuldades dos alunos no processo de aprendizagem matemática, perceber as dificuldades que os professores enfrentam no processo de ensino-aprendizagem e verificar os recursos que os profissionais possuem disponíveis para que possam realizar uma metodologia de ensino de excelência, e com isso ampliar o interesse dos alunos pelos conteúdos trabalhados.
Estudar e aprender matemática é algo trabalhoso, atividade que exige tempo de dedicação no contato com os livros e suas linguagens complexas. Aos olhos do leigo e ingênuo estudante médio que a vê como algo desconexo, ele pode não perceber mas o simples exercício de resolução de um exercício é algo dinâmico, no qual se faz necessário resgatar conteúdos que lhes foram apresentados em todo o percurso de ensino-aprendizagem, desde as séries iniciais no ensino fundamental aos anos finais do ensino básico o ensino médio. Para a maioria das pessoas [...] aprender matemática é algo somente para os “iluminados” que gostam de lidar com números e fórmulas (LEDOUX, 2017, p.25), este estereótipo criado ao longo dos anos somente contribui para o aumento da rejeição e número de reprovação escolar.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs (1999), para aumentar nos estudantes o interesse na resolução de problemas matemáticos, o docente deve partir de um contexto real, no qual o discente seja parte do problema. Com o objetivo de que o estudante sinta-se realizado ao solucionar um problema no qual ele esteja contido.
No Brasil, os PCNs de matemática apresentam um currículo comum para ser desenvolvido, levando em consideração algumas discussões sobre o ensino/aprendizado. Refletindo sobre o contexto atual da educação matemática, buscando alternativas para que o ensinar e o aprender se apresentem como ações naturais dos educadores e dos educandos e, assim, levar aos alunos uma melhor concepção dos conteúdos matemáticos compreendendo o que esses princípios representam no seu cotidiano. (TEIXEIRA, 2015, p.10).
O ensino da disciplina de matemática nas escolas brasileiras apresenta como um dos problemas, dentre os demais, a qualificação e identificação do profissional de ensino com a disciplina. E junta-se a este problema as dificuldades inerentes aos conteúdos estudados. Quanto a está questão, Monte (2015), diz que a fragmentação da matemática no ensino médio é um elemento que contribui para dificultar a atividade de ensinar e de aprender.
De acordo com Alex Jordane, “A matemática não é acerca de conteúdos, é acerca do raciocínio que descobre, reúne e da sentido a esses conteúdos; matemática é em parte um modo de pensar” (2004, p.6) e está é a magia à qual os alunos devem ser apresentados, afim de afastar a concepção do conhecimento matemático abstrato. Em concordância com Pitombeiras:
“Nem todos utilizarão matemática de alto nível em sua vida. Mas um bom ensino de Matemática acessível a todos independente de “status” econômico-social, permitirá aos que tem talento e vocação para profissões que utilizarão a matemática, encontrar seu caminho profissional.” (PITOMBEIRAS, 1999, p. 16)
Aprendizagem é um processo constante, que está sendo atualizado a todo instante. Todo conhecimento é resultado de um longo processo de organização intelectual e de organização social, e esse processo é extremamente dinâmico e jamais finalizado. (D’AMBRÓSIO, 2008)
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