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O Indivíduo E A Sociedade

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Por:   •  7/11/2013  •  505 Palavras (3 Páginas)  •  287 Visualizações

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O individuo e a Sociedade

As pessoas nascem dentro de um grupo e este constituirá o indivíduo com os mesmos traços sociais compartilhados por outros membros e que, por este motivo, o farão ser aceito dentro do grupo social a que pertence. O ser humano, desde criança, aprende o modo de vida de sua sociedade, desenvolvendo sua capacidade de se tornar um indivíduo e um membro do grupo em que se encontra. A socialização é, portanto, um processo cultural em que se adquire as maneiras de agir, pensar e sentir próprias dos grupos, da sociedade ou da civilização em que se vive. Entre os principais agentes de socialização estão a família, a escola, os meios de comunicação de massa, entre outros. A relação entre o indivíduo e a sociedade, envolve processos e mecanismos dos quais a maioria das pessoas não se dá conta. A perspectiva de que a sociedade constrói o indivíduo e, com isso, acaba por determinar suas relações precisa ser considerada como senso crítico em nome da compreensão de suas complexidades

Diferenças Sociais

Desigualdade social

No mundo em que vivemos percebemos que os indivíduos são diferentes, estas diferenças se baseiam nos seguintes aspectos: coisas materiais, raça, sexo, cultura e outros. Os aspectos mais simples para constatarmos que os homens são diferentes são: físicos ou sociais. Constatamos isso em nossa sociedade pois nela existem indivíduos que vivem em absoluta miséria e outros que vivem em mansões rodeados de coisas luxuosas e com mesa muito farta todos os dias enquanto outros não sequer o que comer durante o dia. Por isso vemos que existe a desigualdade social, ela assume feições distintas porque é constituída de um conjunto de elementos econômicos, políticos e culturais próprios de cada sociedade.

A desigualdade social no Brasil

O crescente estado de miséria, as disparidades sociais, a extrema concentração de renda, os salários baixos, o desemprego, a fome que atinge milhões de brasileiros, a desnutrição, a mortalidade infantil, a marginalidade, a violência, etc, são expressões do grau a que chegaram as desigualdades sociais no Brasil. A desigualdade social não é acidental, e sim produzida por um conjunto de relações que abrangem as esferas da vida social. Na economia existem relações que levam a exploração do trabalho e a concentração da riqueza nas mão de poucos. Na política, a população é excluída das decisões governamentais. Até 1930, a produção brasileira era predominantemente agrária, que coexistia com o esquema agrário-exportado, sendo o Brasil exportador de matéria prima, as indústrias eram pouquíssimas, mesmo tendo ocorrido, neste período, um verdadeiro “surto industrial”. A industrialização no Brasil, a partir da década de 30, criou condições para a acumulação capitalista, evidenciado não só pela redefinição do papel estatal quanto a interferência na economia (onde ele passou a criar as condições para a industrialização) mas também pela implantação de indústrias voltadas para a produção de máquinas, equipamentos, etc. A política econômica, estando em prática, não se voltava para a criação, e sim para o desenvolvimento dos setores de

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