O Monge e o Executivo
Por: pepitta • 8/9/2019 • Resenha • 1.255 Palavras (6 Páginas) • 205 Visualizações
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RESENHA CRÍTICA
- HUNTER, James C; O Monge e o Executivo: uma história sobre a essência da liderança. Editora Sextante, Rio de Janeiro. 2004.
James C. Hunter é consultor-chefe da empresa J.D. Associados, uma empresa de consultoria na área de RH e treinamento. Com mais de 20 anos de experiência, Hunter desenvolveu uma carreira como instrutor e palestrante.
Este trabalho objetiva-se a apresentar o conteúdo e fazer uma análise crítica do livro “O Monge e o Executivo: uma história sobre a essência da liderança” de escrito por James C. Hunter.
É uma narrativa, que descreve a história de Jonh Daily, um notável homem de negócios, que percebe a sua decadência como chefe, marido e pai. Procura sem cessar pelo resgate de seu status quo₁, então resolve participar de um retiro sobre liderança num mosteiro beneditino, sob o comando do frade Leonard Hoffman, um empresário influente que deixou o “mundo” em busca de novos objetivos.
No livro, fala da paráfrase de Weber sobre poder e autoridade. Onde poder é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer e autoridade é A habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa de sua influência pessoal.
O livro traz subentendido a relação humana com a dos negócios. Qual uma depende da felicidade da outra para o ser que tem as duas ser feliz por completo.
O livro contém sete capítulos, prólogo e epílogo. Sumariamente, o capítulo um apresenta algumas definições imprescindíveis para o entendimento do que é proposto. O capítulo dois trabalha “O velho paradigma”. O capítulo três se dedica a “O modelo”. O quarto discute “O verbo”. O cinco enfoca “O ambiente”. O seis trata “A escolha”. Por último, o capítulo sete discute “A recompensa”. James C. Hunter trabalha o capítulo com conexão e brevidade no que é escrito. Há no livro a plena visão que o intelecto tem que estar em harmonia para o “Eu” empresarial obter completo sucesso juntamente com aspecto psicológico, espiritual e profissional.
O Livro " O Monge e o Executivo" relata a história de um executivo chamado de John Daily, Gerente geral de uma grande indústria, um homem bem sucedido, casado com Rachel, ele é diplomado em administração e ela é psicóloga.
Ambos adotaram um menino por nome John Jr. Depois de dois anos, de forma inesperada, Rachel engravidou de Sara, um milagre na vida deles. Rachel trabalhava apenas uma vez por semana no escritório depois de adotarem John, cuidava da família, tinham casa a beira do lago, conseguiam juntar uma poupança considerável e ainda tiravam férias duas vezes por ano. Aparentemente uma família feliz.
Mas a sua esposa começou a reclamar de falta de atenção com ela e com as crianças, que estava infeliz. Porém ele pensava que o que mais que ela queria ter, pois tinha tudo que qualquer mulher sonhasse. A área qual ele pensava que tinha total domínio era o trabalho e também começara a fracassar devido algumas mudanças. Até a liga de Beisebol, qual era voluntário a seis anos começou a acontecer imprevistos desagradáveis.
Sendo assim, não sabia mais o que estava ocorrendo, pois a preocupação e o nervosismo começaram a se fazer constantes em sua vida. Conseguia esconder isso de tudo e de todos menos da sua esposa. A esposa muito amável e religiosa, pediu para que o esposo conversasse com o líder religioso da família (Pastor), porém ele de início acabou resistindo, porém não hesitou a insistência de Rachel. O pastor indicou a ele que participasse de um retiro, pois disse que ele precisava tirar um tempo para reflexão e lá eles tinham uma vida equilibrada em três premissas: Oração, trabalho e silêncio. Ele estava convicto que nunca participaria daquilo, porém ao término o Pastor disse que um dos frades era Leonardo Hoffman, renomado empresário dos Estados Unidos, famoso por suas conquistas e administrações, que largou tudo para viver isolado no mosteiro, que com o cair dos anos veio a ser chamado de irmão Simeão pelo o reitor James.
Depois de muita insistência, ele decidiu passar uma semana no mosteiro ao norte de Michigan, após ser convencido por sua esposa.
Ao chegar ao mosteiro, logo, Douglas informa-o das regras locais para os sete dias de estadia. John pergunta por Leonard Hoffman, e surpreendentemente é avisado que o nome dele havia mudado há anos e passara a ser chamada de irmão Simeão e que seria o palestrante da semana sobre liderança. Simeão, era o nome que o tem seguido, por encafifa acaso durante toda a sua vida.
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