O PADRÃO DE BELEZA NO BRASIL
Por: Gabriela Rodrigues • 21/5/2020 • Trabalho acadêmico • 3.078 Palavras (13 Páginas) • 217 Visualizações
ESCOLA ESTADUAL ANTÔNIO CÂNDIDO CORRÊA GUIMARÃES FILHO
PADRÃO DE BELEZA NO BRASIL
São Paulo-SP
2018
Ana Carolina Cayres Rodrigues - 03
Elen Pereira Costa - 11
Gabriela Rodrigues Das Neves - 16
Isabela Coelho Da Silva -18
Jackeline Gomes Ferreira -19
Nubia Miranda Torres - 27
Pedro Henrique Simões Espitaletti - 28
PADRÃO DE BELEZA NO BRASIL
Pré-projeto apresentado ás Disciplinas de Geografia - Camila Micolaeski, Língua portuguesa - Érica Nascimento, Química – Tatiana Vitoretti, Inglês – Izabela Diamantina, Matemática – Paulo Ichikawa, como requisito básico para a apresentação do Trabalho de Conclusão do Ensino Médio.
São Paulo-SP
2018
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO...........................................3
2.JUSTIFICATIVA......................................................................................................4
3.OBJETIVO................................................................................................................5
3.0 Capítulo 1- A INDÚSTRIA DA BELEZA. .......................................................6
3.1 Capítulo 2- A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO PADRÃO BRASILEIRO.......7
3.2 Capítulo 3- ESTÉTICA E PADRÃO BRASILEIRO.........................................8
3.3 Capítulo 4- OBSESSÃO PELA FORMA FÍSICA E TRANSTORNOS..........9
3.4 Capítulo 5- VIGOREXIA....................................................................................10
3.5 Capítulo 6- ANEMIA .........................................................................................11
3.6 Capítulo 7- BULIMIA.........................................................................................12
3.7 Capítulo 8- ANOREXIA......................................................................................13
4.0 REFERENCIAL TEÓRICO...............................................................................14
5.0 METOLOGIA DA PESQUISA...........................................................................15
6.0 CONCLUSÃO......................................................................................................16
7.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................17
8.0 ANEXO A.............................................................................................................18
8.0 ANEXOS B...........................................................................................................18
8.0 ANEXOS C...........................................................................................................19
1 – INTRODUÇÃO
O padrão de beleza é muito comum na sociedade. A sociedade impõe o padrão de beleza, como algo que deve ser seguido, viveu em uma sociedade que dá, mas valor a aparência do que a própria saúde, como uma delas a beleza, que acabam manipulando as pessoas a terem corpos perfeitos na visão da sociedade, podendo até gerar problemas psicológicos e prejudicando sua saúde.
Uma das influências brasileiras sobre o padrão de beleza está entre as crianças de uma faixa etária entre 8 e 12 anos, segundo a visão dos seus pais, as diferenças que eles estabelecem o padrão de beleza no seu dia a dia que é relacionado na mídia televisiva.
Os pais apontam que a influência do padrão de beleza da criança está na forma que eles se vestem, tendo consequência positivas e negativas ao que se ver na visão da sociedade.
Temos vivido a era dos direitos humanos, mas por desconhecer o poder de influência que a mídia, através dos meios de comunicação, exerce em nossas vidas, em como penetra em nossa mente, não percebemos que nossos direitos jamais foram tão violados como nos dias de hoje. Temos visto um verdadeiro massacre humano, de mulheres, adolescentes se matando para atingir um inatingível padrão de beleza imposto pela mídia. Em uma sociedade democrática, as mulheres tornaram-se escravas da indústria da beleza, tão difundida pelos meios de comunicação, os quais tem dilacerado a nossa juventude, pessoas que estão perdendo o prazer de viver, tornando-se solitárias, por estarem inconformadas com sua forma física, controlam alimentos que ingerem, para não engordar; esta escravidão assassina a autoestima, produz uma guerra contra o espelho e gera uma auto rejeição terrível. Diante disso, procuramos mostrar através de pesquisas, o que estas influências tem feito com nossa juventude, sendo estes os motivos que levaram o rumo desta pesquisa, a não conformação com esta situação, este massacre, de pessoas se matando para estarem como os meios de comunicação difundem que tem que ser para se dar bem na vida. O que leva uma pessoa a se destruir dessa forma? A perder o prazer de viver? Tudo isso para atingir um padrão de beleza? Estas indagações não nos deixa calar diante dessa fábrica de pessoas doentes e frustradas que tem sido nossa sociedade.
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2 - JUSTIFICATIVA
O tema deste projeto pode parecer fútil, por se tratar de como a beleza é imposta na sociedade brasileira, isso não se trata só de beleza, mas também se trata de impor limites, da individualidade e de se lembrar de que existe sim um ser humano atrás de roupas de marca, e um corpo "padrão" como diria, isso está virando um problema e uma forma de aceitação social.
Todos nós deveríamos saber a importância da aceitação pessoal "cada um é como é",e que nem todos os tipos de cirurgias, roupas, maquiagens te levaram a ficar como deseja.
Será mesmo que temos que nos encaixar em um único padrão para sermos bonitas? Já que somos tão diferente um do outro, temos que aprender a enxergar e a divulgar outros tipos de beleza, mesmo que o padrão ainda insista em uma aparência única.
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3 – OBJETIVO
Mostrar a influência sobre “ o padrão de beleza” e o que tem feito com o brasileiro, o aumento de pessoas que se destroem e/ou que perdem o prazer de viver. Tudo isso por algo estipulado por uma grande porcentagem de pessoas doentes e frustradas na nossa sociedade. Diante disso muitas mulheres se cobram por não conseguirem se sentir bonitas, de bem consigo mesma e bem vista por outras pessoas, assim como, afirma Bohm:
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