O Processo De Construção Das Políticas De Potreção Ao Idoso
Dissertações: O Processo De Construção Das Políticas De Potreção Ao Idoso. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lualima • 28/10/2014 • 4.103 Palavras (17 Páginas) • 399 Visualizações
CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
O Processo de construção das Políticas de Potreção ao Idoso
TERESINA-PI
2013
O Processo de construção das Políticas de Potreção ao Idoso
TRABALHO INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
5º SEMESTRE – CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
MINISTRADO PELOS PROFESSORES: MARIA ÂNGELA
SANTINI, CLARICE DA LUZ KERNKAMP, VALQUÍRIA APª,
MARIA LUCIMAR PEREIRA, RODRIGO M. TRIGUEIRO,
JOSSAN BATISTUTE.
TERESINA-PI
2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................... 01
DESENVOLVIMENTO...................................................................... 02 a 06
• O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS DE POTREÇÕA AO IDOSO
• ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO
• CONSEQUÊNCIAS DA EXCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA IDOSA
• POLÍTICAS SOCIAIS PARA PESSOA IDOSA: DIRETRIZES MUNDIAIS
• POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA
• ESTATUTO DO IDOSO; TÍTULO III: DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO.
• LEI Nº 8.742, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1993 / LEI Nº 8.842, DE 4 DE JANEIRO DE 1994 e DECRETO Nº 1948, DE 3 DE JULHO DE 1996 / LEI N° 10.741, DE 1° de outubro de 2003
CONCLUSÃO.................................................................................... 07
BIBLIOGRAFIA.................................................................................. 08
INTRODUÇÃO
O envelhecimento, enquanto fenômeno biológico apresenta-se em cada ser humano idoso de modo singular e único. A velhice poderia ser interpretada como uma etapa de falência e incapacidades na vida. No entanto, enquanto processo natural e previsto na evolução dos seres vivos percebe-se que a pessoa não fica incapacitada porque envelhece. Ou seja, a pessoa não necessita da totalidade de sua reserva funcional para viver bem e com qualidade. Desse modo, velhice não deve ser considerada como doença, pois as doenças mais comuns nessa etapa da vida são preveníeis diagnosticáveis e tratáveis.
Numa sociedade moderna capitalista há uma valorização do ter em detrimento do ser, onde o material toma o lugar do cultural ou do vivido, importando somente o quanto de valores materiais o indivíduo acumulou durante a vida. Com isso a pessoa idosa, nesta fase da vida, apresenta um maior referencial biográfico do que biológico. Todas essas colocações passam pela percepção preconceituosa da velhice, que é vista como declínio e improdutividade. O envelhecimento populacional no mundo, e mais recentemente, também em países como o Brasil, tem colocado o desafio de enfrentar essa nova realidade com soluções criativas e viáveis, especialmente nos países que formam o bloco dos países em desenvolvimento.
O Processo de construção das Políticas de Potreção ao
Idoso
No Brasil, o desafio para o século XXI é oferecer suporte de qualidade de vida para uma população com mais de 32 milhões de idosos, na sua maioria de nível socioeconômico e educacional baixo e com alta prevalência de doenças crônicas e incapacitantes. Contudo, para atenção adequada ao idoso, juntamente com a magnitude e a severidade dos seus problemas funcionais, é imperativo o desenvolvimento de políticas sociais e de saúde factíveis e condizentes com as reais necessidades das pessoas nessa fase da vida.
Neste sentido, uma questão é posta: Qual o impacto dessas Políticas Sociais Públicas, de acordo com o Estatuto do Idoso, na Proteção e Defesa da Pessoa Idosa?
A partir do conhecimento do conceito de envelhecimento, é possível estabelecer as diferenciações clássicas: envelhecimento e velhice. O envelhecimento é inexorável. É um processo que se inscreve no tempo do nascimento à morte. É um fenômeno que percorre toda a história da humanidade, mas apresenta características diferenciadas de acordo com a cultura, com o tempo e o espaço.
• Envelhecimento da População
De acordo com NERI (1999, p. 10), o processo de envelhecimento ocorre diferentemente para as pessoas, dependendo de seu ritmo e da época de sua vida, pois, “a velhice não é um período caracterizado só por perdas e limitações. Embora aumente a probabilidade de doenças e limitações biológicas, é possível manter e aprimorar a funcionalidade nas áreas física, cognitiva e afetiva”. O fato é que os idosos precisam lançar mão de algumas estratégias que possibilitam ter uma velhice satisfatória, isto implica estar atentar a cultivar novos hábitos, engajar-se em atividades produtivas realizar projetos de vida ingressa em universidades da terceira idade, desenvolver Serviços voluntários e outros.
No caso do Paraná, e em especial, utilizando
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