O Roubo de 1 Milhão de Dólares
Por: Stela Cristina • 17/10/2022 • Abstract • 1.166 Palavras (5 Páginas) • 102 Visualizações
O Roubo de 1 Milhão de Dólares
O Detetive Kauã foi chamado para investigar o roubo de 1 milhão de dólares, do qual um rico empresário foi vítima, enquanto fazia uma viagem de negócios.
O empresário disse que estava em seu quarto do hotel repousando, quando foi atacado covardemente por um mascarado que levou a mala com os dólares.
"Eu ainda estava deitado meditando, quando ele entrou inesperadamente. Nós lutamos, mas ele era mais forte e acabou levando a mala. Espero que o seguro pague tudo!", disse ele tranquilo.
O detetive, após examinar detalhadamente a cena do crime, e depois de refletir por alguns instantes, virou-se para o empresário e disse muito seguro de si:
“Muito bem, está na cara que você está mentindo, pois, além de ladrão amador, ainda é ingênuo a ponto de acreditar que seja capaz de enganar a todos...”
Você acha que o inspetor está certo? Veja a cena do suposto crime.
R: O detetive sabe que ele está mentindo, e que tudo aquilo não passa de uma farsa. Ele deduziu que, se de fato o Ladrão ao entrar no quarto, como ele afirmou, o tivesse encontrado deitado, a cama não poderia estar arrumada, e ainda mais sem vestígios de luta, ou de que alguém estivera sobre ela. Ao contrário, o que se via era uma cama bem forrada, o que contrariava por completo a sua versão da história.
Assalto na Rua da Quadra 411
O detetive Kauã acaba de receber um telefonema misterioso. A pessoa do outro lado da linha estava desesperada: “Por favor, venha depressa! Houve um assalto aqui na quadra 411... Fui agredido, Uiii... acho que vou desmaiar...”E dizendo isso, a ligação foi interrompida.
O inspetor ainda escutou o barulho de alguma coisa caindo no chão. Bem que poderia ser um corpo... Chegando no local indicado, o Inspetor entrou e viu uma pessoa caida no chão. Aparentemente estava desacordada. Em sua cabeça havia um grande galo, o que indicava que ele foi atingido por algo, ou alguém. O Inspetor aproveitou o tempo para analisar a cena do crime. Foi quando constatou que um cofre que havia no local fora arrombado e saqueado pelo suposto ladrão. Ao acordar, o homem lhe relatou:
“Sou o tesoureiro e o último a sair sempre. Escapei por sorte. Um homem armado entrou na sala e me atingiu com uma coronhada. Ainda consegui alcançar o telefone, e quando estava conversando com o senhor, não mais aguentei e desmaiei caindo no chão...”
Mas, após analisar tudo com atenção, o detetive concluiu que ele estava mentindo. O que levou o detetive a deduzir isso?
Veja a cena do suposto crime.
R: O Inspetor Arruda, sabe que o tesoureiro está mentindo, porque se tudo tivesse acontecido como ele dissera, o telefone não poderia estar posicionado sobre o gancho. Mais lógico seria que, ao interromper a ligação no momento do desmaio, o telefone também tivesse caído no chão. Mas, não foi o que o inspetor encontrou ao chegar no local do assalto, quando ainda a suposta vítima estava desacordada.
O misterioso roubo no museu
O detetive Kauã foi chamado ao Museu para investigar um roubo.
O Ladrão não deixou pistas, e não disparou qualquer tipo de alarme, ao entrar ou sair. Ainda assim, três suspeitos foram chamados para prestar esclarecimentos.
Após examinar pacientemente o local do roubo, o Inspetor foi conversar com os suspeitos:
O primeiro, Zé Arlan, não deixa de fumar nem quando está roubando. É um especialista em jóias finas.
A Segunda, Dra. Camila Cremilda, é uma autoridade em Coleções antigas.
O último, Sr. Yan, é um gatuno especializado também em jóias.
Após breve diálogo, o Inspetor disse que já sabia quem era o culpado.
Quem é o culpado, e por quê? Veja a cena do crime. (Só foram abertos os cofres do colar, moedas de ouro e joias)
R: Após examinar a cena do roubo, o Inspetor sabe que o culpado só pode ser o Sr. Yan.
Dra Camila Cremilda, sendo especialista em coleções, não deixaria para trás os selos e as moedas raras. Já Zé Arlan, sente um desejo incontrolável de fumar enquanto rouba. Se fosse ele o autor do roubo teria disparado o alarme do detector de fumaça. Sobra então sr. Yan, que sendo especialista em jóias e pedras preciosas, roubou apenas os objetos que reconhecia como valiosos. Isto é, as moedas de ouro, as jóias do mostruário, e os diamantes.
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