O SERVIÇO SOCIAL

UNIVERSIDADE PAULISTA[pic 1]

SERVIÇO SOCIAL

ALUNO: Célia de Fátima Bibiano

RA=1537017

Polo Tatuapé II

 

São Paulo

2016

 

        A Constituição Federal de 1988 enfatizou bem-estar universal baseada em direitos, a democratização, a profissionalização da gestão pública, a criação de serviços públicos municipais, e de cooperação federal para reduzir as desigualdades regionais. São consagrados papéis substanciais para atuais vinte e seis estados brasileiros e mais de 5.500 municípios, incluindo a provisão de ensino primário e secundário e aos cuidados de saúde primários.

        No Brasil, o debate sobre a profissão e sobre a relação visceral entre Serviço Social e política social, floresceu e se aprofundou significativamente durante as duas últimas décadas do século 20  e consolidada no início dos anos do século 21. Isto pode ser explicado pela mudança que os sistemas de proteção social brasileiro sofreram depois que o país voltou a um estado de direito em 1985.

        Em relação ao conhecimento produzido, Iamamoto (2004, p. 11) destaca o privilégio de um profissional categoria que atua "transversalmente através de múltiplas expressões da questão social, na defesa da coesão social e dos direitos humanos e das políticas públicas que materializam”.

        Esta situação, de acordo com Simionatto (2004), não envolve apenas o aumento da produção de conhecimento sobre o assunto, mas uma qualificação crescente no termos de rigor teórico-metodológico e um aprofundamento considerável da discussão sobre contemporânea processos sociais.

        Com referência à intervenção profissional, nota-se que a inclusão da política social no debate sobre a profissão permitiria mais concretamente localizar os seus objetivos na sociedade capitalista. Concernente intervenção, isso pode sobrepor-se a questão do "por que" alguma coisa sobre a do "como fazer" alguma coisa.

        Com o aprofundamento da investigação sobre a relação entre a política social e trabalho social nas bases de teoria crítica social, O conhecimento pode ser avançado no sentido de "fazer por que razão". as propostas que resultam desta constituem as bases de um projeto profissional para assistentes sociais brasileiros, que é coletivamente construídos e conhecido como o Projeto Ético-Político Profissional (Mioto, 2009, p. 214).

        Com base na Constituição Federal de 1988, foi possível vislumbrar no domínio da política social um virtuoso confluência entre as medidas legais que foram sendo criados para implementar projeto de bem-estar social do Brasil - o Lei Orgânica de Saúde, a Lei Orgânica da Assistência Social – e o movimento do profissional categoria em torno de sua Professional projeto ético-político.

        Sendo um assistente social é muitas vezes uma carreira desafiadora, mas gratificante. Os assistentes sociais são responsáveis ​​por ajudar indivíduos, famílias e grupos de pessoas para lidar com os problemas que enfrentam para melhorar a vida de seus pacientes.

        Em sua atuação o assistente social necessita desenvolver habilidades de acordo com os parâmetros definidos para sua atuação para planejar, investigar , e fazer a gestão.

        Trabalhar no nível macro é um lado diferente do trabalho social, mas que é tão crítico como o fornecimento de serviços e diretos. O assistente social está focado no futuro. Os assistentes são responsáveis ​​pelas decisões, preocupado com o bem-estar de um sistema total. Este trabalho requer conhecimento sobre política social e da prestação de serviços sociais. Os profissionais devem ter uma compreensão do comportamento humano, um compromisso com a ética de trabalho e valores sociais, e uma visão para o futuro.