O Treinamento e Desenvolvimento Seven
Por: Jcsousa25 • 20/5/2019 • Relatório de pesquisa • 4.712 Palavras (19 Páginas) • 139 Visualizações
ETEC FERNANDO PRESTES – EXTENSÃO ESCOLA JOAQUIM IZIDORO MARINS
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
SEVEN T&D
SOROCABA
NOVEMBRO/2014
Antonio Alves Pereira Filho
Igor Silva Sales
Julio Cesar Carvalho Sousa
Maria Verúsia Araújo Silva
Robson Roberto de Moraes Lopes
Wesley César de Oliveira
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
SEVEN T&D
Professora: Diana Liberatti
SOROCABA
NOVEMBRO/2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
1. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO – CONCEITOS E EVOLUÇÃO 4
1.1 Processo de Treinamento 6
1.1.1 Diagnóstico de necessidades de treinamento e desenvolvimento 6
1.1.2.1 Modalidades de treinamento 8
1.1.2.2 Objetivos 8
1.1.3 Execução do treinamento 9
2. 12
2.1 Nosso trabalho 13
13
14
3. CLIENTE RC EXPRESS LTDA 15
4. TREINAMENTO PARA RC EXPRESS LTDA 16
4.1 Público-alvo 16
4.2 Diagnóstico 16
4.3 Objetivos 18
4.4 Execução 18
4.4.1 Palestras 18
CONCLUSÃO 21
REFERÊNCIAS 22
INTRODUÇÃO
Investir é preciso. Além de necessário, investimento bem planejado pode proporcionar bons retornos. Seja em ideias, com planejamento, definindo objetivos, executando tarefas, ou de muitas outras formas, todo investimento faz bem.
Sendo assim, dedicar recursos e empenho para treinar e desenvolver pessoas é uma excelente aposta para quem busca avanços nos negócios. O treinamento, se bem planejado repercute rapidamente no desempenho dos que a ele são submetidos. O desenvolvimento de pessoas, de forma mais voltada para a capacitação de intelecto e comportamento, pode resultar em avanços mais significativos. Logo, investir é preciso.
- TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO – CONCEITOS E EVOLUÇÃO
Nos últimos anos o treinamento se tornou etapa importante para o sucesso das empresas. Isso se deve ao fato de sua adoção ter relação direta com a possibilidade de retornos positivos para as organizações. O objetivo daqueles que o aderem é o de alcançar melhores resultados a partir do investimento em capacitação e desenvolvimento dos funcionários.
No entanto, segundo Vargas (1996) ações relacionadas à prática de treinar vêm desde o início da civilização, quando os conhecimentos básicos para a sobrevivência eram passados de geração em geração pelos homens das cavernas. Nesse caso falamos de sobrevivência da espécie. Já nos nossos dias essa atividade faz parte da relação do homem com o trabalho. Considerando, no entanto, as transformações constantes e as exigências do mundo competitivo dos negócios, o uso do treinamento pode significar também uma questão de sobrevivência.
Chiavenato (1999) afirma que podem ser várias as definições para treinamento, mas, para fins de análise evolutiva diz que no passado era um meio para adequar o funcionário ao cargo para o qual foi selecionado, e com o passar dos anos o treinamento passou a ser visto como forma de alavancar desempenho no cargo.
Gil (2009) explica que a preocupação com programas voltados para treinamento teve início ainda no século XX, devido influência da Escola Clássica de Administração. Nesse período o foco era atingir o maior grau de produtividade possível, considerando apenas características mecânicas do trabalho. Ainda segundo o autor, o passo seguinte na evolução do treinamento veio com a Escola das Relações Humanas , quando este se voltou também para aspectos psicossociais dos indivíduos e “além de visarem capacitar os trabalhadores para o desempenho das tarefas, passaram a incluir também objetivos voltados ao relacionamento interpessoal e sua integração com a organização.” (GIL, 2009, p.119).
Com essa retomada histórica sobre o assunto, enfim, chegamos ao conceito atual de treinamento, de acordo com Gil (2009, p. 122)
Refere-se ao conjunto de experiências de aprendizagem centradas na posição atual da organização. Trata-se, portanto, de um processo educacional de curto-prazo e que envolve todas as ações que visam deliberadamente ampliar a capacidade das pessoas para desempenhar melhor as atividades relacionadas ao cargo que ocupam na empresa;
O treinamento, para muitas organizações, ainda faz parte apenas das responsabilidades do Departamento Pessoal e surge como sequência do processo de seleção. Nessa etapa os candidatos selecionados são “treinados para o cargo a desempenhar e sobre a cultura organizacional.” (CREPALDI, ECHEVERRIA, BIANCHI, 2013, p. 10). Já para outras empresas, ainda segundo autores citados o ato de treinar pode e deve ser usado em outros momentos da fase de colaboração do funcionário junto à organização afim de possibilitar aprimoramento das habilidades e desenvolvimento contínuo de aprendizagem, consequentemente ampliação do conhecimento.
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