O Uso Do Crack, Um Problema Social Restrito às Metrópoles?
Casos: O Uso Do Crack, Um Problema Social Restrito às Metrópoles?. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: naldobola • 22/5/2014 • 321 Palavras (2 Páginas) • 1.144 Visualizações
O uso do Crack, um problema social restrito às metrópoles? grande desigualdade social do país e manutenção da grande distância entre ricos e pobres. Como prova, a “rica” Goiânia é considerada a cidade mais desigual da América Latina
Consideradas as coqueluches do momento, as classes C e D já desbancaram a classe A no mundo dos negócios. Nove entre dez marcas, incluindo na lista a gigante McDonald’s, têm se preocupado com os gostos e hábitos de consumo deste público emergente e preparam suas estratégias comerciais para ganhar definitivamente este mercado, que concentra hoje a maior parte da população brasileira.
A classe C é a maioria no Brasil. Agora, 46 famílias da famílias estão nesta classe e 39, nas classes D/E. Segundo dados estatísticos, os representantes desta camada social aumentaram 10 de 2006 para 2007, atingindo o número de 86 milhões de pessoas, quase 50 dos cerca de 190 milhões de brasileiros. Já as classes D/E, que até 2006 tinham uma proporção maior que a C, apresentaram uma queda de 46 para 39, caindo para 73 milhões de pessoas, em 2007. A pesquisa da Fundação Getúlio Vargas aponta ainda que mais de 19 milhões de brasileiros saíram da miséria desde 2002, destes um total de 3,8 milhões somente em 2008, o que representou uma queda de 12,27 no número de pessoas pobres.
O grande questionamento é até que ponto esta mobilidade social representa de fato uma melhoria na qualidade de vida da população. Em meio a esta euforia, a capital de Goiás, Goiânia, viu sua imagem de uma das cidades brasileiras com maior qualidade de vida, arranhada com o relatório da Organização Nacional das Nações Unidas (ONU), que a apontou como a cidade mais desigual do País e uma das piores em desigualdade de renda no mundo. O estudo O Estado das Cidades do Mundo 2010/2011: Unindo o Urbano Dividido analisou 138 cidades de 63 países em desenvolvimento. N
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