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O Uso Do Crack: Um Problema Social Restrito às Metrópoles?

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Por:   •  10/5/2013  •  845 Palavras (4 Páginas)  •  2.338 Visualizações

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SUMÁRIO

RESUMO ......................................................................................................01

INTRODUÇÃO.................................................................................................02

DESENVOLVIMENTO.....................................................................................03

CONCLUSÃO..................................................................................................05

BIBLIOGRAFIA................................................................................................06

Resumo

A realidade brasileira quanto ao uso abusivo de drogas no contexto social, familiar e político, na nossa realidade.

01

Introdução

O Brasil sempre foi palco de grandes acontecimentos. Nesta mesma proporção podemos começar destacando que sempre tivemos problemas com o aumento considerada da população. A partir do século XIX houve grande aumento populacional, muito por conseqüência da abolição principalmente no Rio de Janeiro, ora uma quantidade maior de pessoas, em um determinado local sem estrutura urbana, significa pessoas morando em casa coletivas, precariamente sem qualquer espaço e local apropriado, pessoas passando necessidades. Esta falta de controle trouxe muitas epidemias ao Estado, formando assim uma luta contra várias doenças infecciosas, sendo necessário o uso de vacinas.

Que diferença teria para os dias de hoje? Continuamos com um numero populacional maior do que a estrutura urbana e em locais inadequados, pessoas sem condições das necessidades básicas, continuamos no combate das doenças infecciosas e epidemia, temos as drogas que infelizmente não podem ser tratadas com vacinas.

02

Desenvolvimento

Em nossa sociedade existe hoje o que podemos chamar de epidemia do crack. O uso abusivo desta droga tem levado cada vez mais pessoas para as ruas e tendo em vista as que já “residem” na mesma, temos verdadeiras populações de dependentes químicos, que continua se proliferando e dividindo espaços coletivos, porque não podemos chamar de casas, nesses espaços vulgarmente chamados de “cracolândia”.

Diante tal situação temos uma divisão na sociedade: as famílias dos dependentes que sentem o problema de perto, pois sabem que é uma doença e estão impotentes tamanhas problemáticas, as pessoas que não tem esse problema em casa e sofrem pelo aumento da violência que a dependência trás, por conseguinte vendo esta pessoa de forma marginalizada e optando pela repressão, os governos e municípios agindo pela repressão como forma de coibir o uso e tratando o dependente e o traficante da mesma forma achando que pela força vai resolver um problema de doença e as instituições no geral que oferecem tratamento mesmo que sem viabilidade pública apenas com recursos próprios.

Atualmente tivemos um belo exemplo de como um Estado resolve este problema. O governo de São Paulo para acabar com a cracolândia invadiu o bairro espalhando os dependentes para outras regiões usando de força e destruição de forma “terapêutica”, bem da verdade resgatando a minoria para tratamento, que diante tamanha opressão muitos ficaram com medo de aceitar, e achando com isso que acertaram.

E o outro lado do problema? O outro lado do dependente? Vamos acreditar que ele já nasceu nesta condição?

03

Para lidar com essa situação é preciso que profissionais possam fazer uma abordagem onde se conquiste a confiança do dependente, ele não acredita em ninguém ele vive cada dia como sendo o último. O assistente social através de uma abordagem terapêutica e cognitiva teria condições através de uma

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