OS SEIS ERROS QUE EXECUTIVOS COMETEM EM GESTÃO DE RISCOS
Por: LEONARDO AFONSO • 1/5/2019 • Resenha • 430 Palavras (2 Páginas) • 426 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PÓS GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS E GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA
ARTIGO: OS SEIS ERROS QUE EXECUTIVOS COMETEM EM GESTÃO DE RISCOS - retirado de HARVARD BUSINESS REVIEW
LEONARDO DOS SANTOS AFONSO
RIO DE JANEIRO
2019
ESTRUTURAÇÃO DA RESENHA
Apresentação do caso proposto: o presente artigo tem por finalidade informar ao leitor sobre seis erros executivos que são cometidos dentro da perspectiva de gestão de risco dentro em uma empresa, tendo por como base a afirmativa que dentre a complexidade da velocidade da informação existem alguns riscos que não podem ser previstos, que o mesmo chama de Eventos de baixa probabilidade e alto impacto, colocado pelo autor como eventos “cisne negro” devido a sua característica de não ter como ser previsto mesmo mediante bastante de análises de risco minuciosa.
Síntese da resenha:
Trata-se de um artigo voltado para área de gestão de riscos que inicialmente faz um alerta sobre como a complexidade do mundo moderno traz consigo a possibilidade de existirem fenômenos e fatores que não pode ser previstos dentro de um organização, geralmente tem um impacto considerável dentro da mesma e por isso dá algumas dicas sobre formas de minimizar o impacto desses eventos, pois não teria como prevê-los.
Nota-se que a gestão de riscos passa por um conjunto de ações que fazem grande diferença no decorrer do texto o autor traz seis erros mais cometidos por executivos, que são: Nós acreditamos que podemos gerenciar o risco através da previsão de eventos extremos, que não é possível devido à complexidade que já falamos acima, outro erro: estamos convencidos que estudar o passado nos ajudará a gerenciar os riscos, que fala sobre como não conseguimos quantificar algum fatores que ocorreram mesmo que já passado, mais uma: Nós não ouvimos conselhos sobre o que não devemos fazer.
Entrando no quarto erro temos: Assumimos que os erros que o risco pode ser medido por desvio padrão, o quinto é:nós não reconhecemos que o que é matematicamente equivalente não é psicologicamente.
O sexto risco é:nós somos ensinados que eficiência é maximização do valor ao acionista não toleram redundância. De forma breve e reduzida demos uma olhada nessas observações sobre os erros que podem ser cometidos por um gestor, e ressalto que a necessidade de observar essas fatores está intimamente ligado com a proposta de diminuição dos impactos que serão vindos das situações que não controlamos. Por fim destaco que no papel de gestores nosso comprometimento com as consequências vindas de falta de planejamento de impacto a essas situações podem definir a velocidade de recuperação e também a permanência de nossa empresa no mercado.
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