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Resenha do Caso: Os Seis Erros que Executivos Cometem em Gestão de Riscos

Por:   •  10/9/2018  •  Resenha  •  906 Palavras (4 Páginas)  •  741 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

Pós-graduação em Políticas e Gestão em Segurança Pública

Resenha do Caso Os seis erros que executivos cometem em gestão de riscos

(Harvard Business Review, Outubro de 2009)

                       

Nome do aluno(a): Raquel Ribeiro da Silva

Matrícula: 201801138141

                                                  Trabalho da disciplina: Gestão e Mapeamento de Risco

                                                                                 Tutor: Prof. Genésio Gregório

Rio de Janeiro

2018

                     O texto nos aprofunda num tema bastante importante para o entendimento da matéria de Gestão e Mapeamento de risco. São abordados os erros que são cometidos pelos executivos em Gestão de riscos, para evitar os eventos Cisne Negro: Tentativa de prever eventualidades extremas, gerência a partir da orientação do passado, ignorar conselhos sobre o que não fazer, cálculo de risco a partir do desvio padrão, não entender a diferença entre equivalência matemática e equivalência psicológica e crer que redundância não combina com eficiência.

                      Nenhum livro nos prepara para gerir riscos efetivamente, porém sabemos que o maior risco está dentro de nós, pois subestimamos as possibilidades de erro e superestimamos nossa habilidade, considerando a arrogância, o maior dos defeitos. Para mudar a forma como pensamos sobre risco, devemos evitar cometer seis erros:

1 – Acreditamos que podemos gerenciar o risco através da previsão de eventos extremos. Este é o pior erro, nesse pensamento nos tornamos vulneráveis pelo histórico abismal de prever eventos Cisne Negro assim como pelo foco de nossas atenções em alguns poucos cenários extremos, negligenciando outras possibilidades;

2 – Estamos convencidos de que estudar o passado nos ajudará a gerenciar o risco. O uso equivocado da retrospectiva como previsão não tem qualquer relação com choques futuros. O mundo de hoje não se assemelha ao passado; tanto interdependências quanto não-linearidades aumentaram. Algumas políticas não tem efeito algum na maior parte do tempo e não causam uma grande reação;

3 – Não ouvimos conselhos sobre o que não devemos fazer. Recomendações do tipo “não faça” são geralmente mais robustas que as do tipo “faça”. Menosprezar os conselhos negativos faz as empresas tratarem a gestão de risco como algo distinto da atividade lucrativa e como uma consideração à posteriori. Em vez disso, deveriam integrar atividades de gestão de risco aos centros de lucro e trata-las como atividades geradoras de lucro, se forem suscetíveis a eventos Cisne Negro;

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