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POR QUE O PLANEAMENTO EDUCACIONAL?

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Por:   •  7/4/2014  •  Tese  •  2.162 Palavras (9 Páginas)  •  330 Visualizações

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Etapa 1 passo1

POR QUE O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL?

O planejamento é um processo contínuo e dinâmico, tendo como decisão de planejar o seguinte movimento de reflexão, ação e decisão, pelo fato de que o profissional precisa por em prática, o controle e a avaliação do projeto social que o mesmo for inserir.

O planejamento é de extrema importância para o desenvolvimento do trabalho do profissional de Serviço Social, pois é fundamental que o mesmo materialize suas ideias através de ações planejadas e estruturadas com o objetivo de modificar uma dada realidade.

Passo 2

Passo 3

ROTEIRO GERAL DO FAZER

Passos necessários em um planejamento:

Este processo é totalmente necessário se a instituição ou grupo está iniciando um processo mais globalizado e participativo de planejamento. Seu objetivo é fazer frente a seguinte situação: um grupo ou uma instituição pretende dar a seu planejamento um sentido cientifico,mais global,mais participativo,estando a coordenação a procura de um roteiro de operacionalização do processo.Ele se compõe da explicitação das etapas de cuja aplicação o resultado imediato é a elaboração de um plano global de médio prazo e cuja continua retomada insere a instituição num processo de planejamento participativo. As etapas imprescindíveis na elaboração do conjunto de planos de uma instituição que servirão á organização e a consolidação de um processo de planejamento são as seguintes:

(A) Preparação

Esta etapa é totalmente necessária se a instituição ou o grupo está iniciando um processo mais globalizado e mais participativo do planejamento.

(B) Elaboração do plano global de médio prazo

I – Elaboração de um marco referencial

É necessário que o grupo tenha noção do que seja um marco referencial e compreenda os aspectos em que se apresenta. Com começo simples e de eficiência comprovada é distribuir aos participantes um conjunto de questões, cuja resposta dada individualmente, por eles, em folhas separadas, uma para cada questão, trazem material para elaboração do marco referencial.

II – Elaboração de um diagnóstico

É necessário que o grupo tenha clareza sobre o que seja um diagnóstico. É indispensável que o grupo lembre-se de que o diagnóstico não é uma descrição da realidade, mas um juízo sobre a instituição, resultante da comparação de sua realidade presente com a realidade desejada, apresentada no marco operativo.

Diferente do que acontece em relação ao marco referencial, a bibliografia sobre o diagnóstico é extenso, embora a maioria das informações sobre o que está escrito para a educação apresenta o diagnóstico de um modo muito pouco produtivo.

III - Elaboração de uma programação

É a etapa que mais se faz necessário, da parte da coordenação, a precisão e o rigor técnica. É necessária extrema clareza, os participantes, os principais conceitos: Objetivos, políticas e estratégias, determinações gerias, etc.

IV – Revisão Geral

Enfim, depois de preparados estes textos, cujo conjunto é um plano global de médio prazo, fazer uma revisão geral em grupos, com alguns possíveis acertos no texto.

(C) Elaboração dos planos globais de curto prazo

Planos de curto prazo é a especificação operacional daquilo que, no período de curto prazo, um ano, por exemplo, se fará do conjunto da programação constante no plano de médio prazo. Na prática, a elaboração destes planos de curto prazo assume uma conotação administrativa maior. Neles pode diminuir a participação e sua elaboração pode ser feita por uma equipe representativa ad hoc, ou por uma equipe que assuma tal atribuição. Tratar-se agora mais, de operacionalizar este rumo e este fazer, atribuindo-lhes recursos e determinando responsabilidades.

D) Elaboração dos planos de setores

Busca a observação dos princípios dos roteiros com a tarefa dos setores,como orientação educacional ,a coordenação pedagógica,a sala de aula(escola)assim como departamentos,divisões e serviços em outras instituições.

Passo 4

Etapa 2 Passo 1

OBSERVAÇÕES INICIAIS A UM ROTEIRO DE COORDENAÇÃO DE UMPROCESSO DE PLANEJAMENTO

A primeira advertência a fazer, pela sua importância, e a de que seguir um roteiro é útil se o pensamento não ficar, com isso, aprisionado. É preciso que a coordenação de um processo de planejamento siga um roteiro especialmente elaborado pela mesma equipe ou buscando em bibliografia ou em experiência alheia a fim de que a firmeza e a segurança que isso advém sejam suporte para a participação, a riqueza e a criatividade do grupo todo. Uma segunda advertência, consequência dessa primeira,leva em conta simultaneamente,a teoria sobre o planejamento e o estágio em que se encontra hoje sua compreensão no campo social,especialmente no setor educacional.A teoria dá firmeza, a clareza e a precisão necessária,mas apenas em termos globais.Algumas repetições de instrumentos ou de processos são necessárias na prática.Quando utilizadas num processo real,eles tendem a não ser tão evidentes.Mas,quando listados sequencialmente num “roteiro”,dão a impressão desagradável de que a prática será uma chata sucessão de mesmices.É preciso que,em nenhum momento,a elaboração dos planos apareça como uma tarefa chata e estéril,embora deva ser sentida como algo que exija clareza,precisão,opção e conhecimento teórico,constância e disciplina,não pode a coordenação,mesmo se lhe parecer que o “roteiro” como um todo,apresenta muitas repetições,omite partes,dinâmicas e instrumentos:essa seria uma boa maneira de deixar o asfalto e fazer

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