PROJETO DE AÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA
Por: Railene Brito • 18/8/2016 • Trabalho acadêmico • 3.181 Palavras (13 Páginas) • 1.066 Visualizações
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FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE PORTO VELHO
CURSO DE LICENCIATURA EM CIENCIAS BIOLOGICAS
PROJETO DE AÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA
3° PERÍODO
Benilce Matos da Silva
Bruno Rodrigues de Sousa
Jayr de Oliveira Torres
Porto Velho- RO
2015/1
SUMÁRIO
- IDENTIFICAÇÃO3
- INTRODOÇÃO4
- JUSTIFICATIVA 5
- OBJETIVOS6
4.1 Objetivo Geral6
4.2 Objetivos Específicos6
- REFERÊNCIAL TEÓRICO7
- METODOLOGIA12
- RECURSOS14
7.1 Físicos14
7.2 Financeiros14
7.3 Humanos14
- AVALIAÇÃO DO PROJETO15
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16
PROJETO DE AÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA
3° PERÍODO
1. IDENTIFICAÇÃO
Tema: Identificação de serpentes peçonhentas
Local da Execução: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Sebastiana Lima de Oliveira.
Período da Execução: 09/06/2015.
Público Alvo: Alunos da EJA, (Educação de Jovens e Adultos).
Orientadora do Projeto: Profª. Msc. Benilce Matos da Silva.
Diretora Escolar: Franciana Saraiva de Novaes Sales.
Vice-Diretora Escolar: Carmelina Dolores dos Santos Silva.
Secretária Escolar: Elza Lemos da Silva
Nomes dos Professores e Disciplinas do Período: Elgislene Demétrio (Psicologia da Educação), Fabrício Augusto Caciolari Marin (Análises Físico-Química), Márcia Regina Haddad Marques (Epidemiologia e Saúde Pública e Microbiologia), Marcos André Nunes (Zoologia II), Susamar Pansini (Botânica), Tatiana Lemos da Silva (Preservação Conservação e Manejo da Biodiversidade).
Professores da Escola: Ana Cléa Do Carmo Trindade, Diegla Bernardo Medeiros, José Ronaldo Nunes Morais, Kátia Silene Lima Gonçalves, Luizinho Volp, Maria de Lourdes de Lima, Maria Sebastiana Barbosa de C. Luno.
Acadêmicos Participantes: Bruno Rodrigues de Sousa e Jayr de Oliveira Torres.
2. INTRODUÇÃO
As “cobras” estão entre os animais mais temidos e odiados pelas pessoas em geral, pois existem algumas espécies, que podem envenenar o homem através de sua picada (BERNARDE, 2012).
Conhecer o básico sobre as diferenças entre serpentes peçonhentas e não peçonhentas, pode ser fundamental para a prevenção contra acidentes ofídicos e também para a preservação destes animais.
O objetivo principal deste trabalho é identificar as serpentes peçonhentas de Rondônia, pertencentes às famílias elapidae e viperidae.
Segundo (BERNARDE, 2002), O ofidísmo é um problema de saúde pública no Brasil, onde anualmente ocorrem aproximadamente 28.000 casos de acidentes ofídicos, estes sendo causados por serpentes de duas principais famílias, elapidae e viperidae.
Portanto, faz-se necessário que a população, tenha um conhecimento mais esclarecido a respeito dessas duas famílias de serpentes, pois além de causar a maioria dos acidentes ofídicos, também auxiliam no controle de roedores no meio ambiente e ainda, de algumas espécies de serpentes peçonhentas, pode-se extrair sua toxina, para ser usada na produção do soro antiofídico.
3. JUSTIFICATIVA
As serpentes possuem uma enorme importância ecológica e seu veneno representa grande potencial medicinal a ser explorado, como por exemplo, o anti-hipertensivo Captopril, isolado do veneno de uma espécie de jararaca.
O Estado de Rondônia apresenta uma economia baseada na a gropecuária, onde os trabalhadores rurais e as pessoas que vivem em campos e florestas estão mais susceptíveis a acidentes ofídicos, estes, causados por serpentes de duas principais famílias, (Elapidae e Viperidae).
Portanto, faz-se necessário que a população, adquira um conhecimento mais esclarecido a respeito dessas duas famílias de serpentes, uma vez que, estas serpentes, causam a maioria dos acidentes ofídicos. Elas também auxiliam no controle de roedores e de outras serpentes peçonhentas no meio ambiente, podendo-se ainda, de algumas espécies de serpentes peçonhentas, ser extraída a sua toxina, que é utilizada na produção do soro antiofídico.
4. OBJETIVOS
4.1 Geral
- Identificar as Serpentes Peçonhentas de Rondônia.
4.2 Específicos
- Demonstrar as Principais Famílias das Serpentes Peçonhentas de Rondônia.
- Especificar as Principais Diferenças Entre as Serpentes Peçonhentas de Rondônia.
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As serpentes ou ofídios são popularmente conhecidos no Brasil como “cobras”, suas origens, provavelmente remontam ao Período Cretáceo (há cerca de 125 milhões de anos) e o desenvolvimento da maior parte das serpentes deve ter ocorrido no Cenozóico (MELGAREJO, 2009). São, portanto, relativamente recentes, sobretudo levando-se em conta que os primeiros répteis datam de 260 milhões de anos atrás (MELGAREJO, 2009).
Estas continuam com o passar dos anos, causando grande admiração e medo entre as pessoas que não tem conhecimento sobre estes animais (BERNARDE; ALBUQUERQUE & TURCI. 2012. pag. 09).
As “cobras” estão entre os animais mais temidos e odiados pelas pessoas em geral, pois existem algumas espécies, que podem envenenar o homem através de sua picada (BERNARDE, 2012).
Além da importância ecológica das serpentes, seus venenos representam grande potencial medicinal a ser explorado (LIMA-VERDE apud BERNADE, 2012. Pag. 9), como exemplo, o anti-hipertensivo Captopril, isolado do veneno da jararaca (Bothopoides jararaca) na década de 1960.
A etnozoologia é o ramo que estuda o conhecimento tradicional do homem sobre os animais, possui enfoque nos processos de interação de cada sociedade com sua fauna local (MOURA, et al. 2010 apud BEGOSSI, et al. 2002).
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