Pae Plano De Atendimento A Emergênca

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Técnico em Segurança do Trabalho

PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA

Aline

Gersonita

Liliane

Márcia Carina

Márcia Gomes

Maria Raimunda

Natafli

Feira de Santana-BA

Novembro/2011

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Técnico em Segurança do Trabalho

PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA

PAE solicitado como avaliação parcial da disciplina de P.C.P ministrada pelo Prof. David, do curso Técnico em Segurança do Trabalho.

Aline

Gersonita

Liliane

Màrcia Carina

Márcia Gomes

Maria Raimunda

Nathafli Oliveira

Feira de Santana- BA

Novembro/2011

PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA

1. INTRODUÇÃO

O gerenciamento de riscos em instalações ou atividades perigosas deve obter medida, tanto para a prevenção de acidentes maiores e pequenas falhas que possam acarretar acidentes, bem como, conseqüências que caso venham a acontecer, minimizando os impactos causados às pessoas e ao meio ambiente, por isso, a certeza de que acidentes são realmente possíveis de ocorrer, exige ações de resposta à emergência por parte das organizações que operem unidades com riscos e o planejamento para estas situações que se transformam em uma ferramenta importante para que vidas sejam salvas, o meio ambiente seja preservado e que as perdas materiais sejam evitadas.

2. OBJETIVO

O presente Plano de Atendimento a Emergência tem como finalidade agir preventivamente, evitando ocorrências de emergências onde todos os agentes envolvidos estejam preparados para lidar com os diversos cenários ou incidentes, preparando assim, os funcionários para um rápido abandono do edifício através dos Planos de Ações distintos sobre cada parte do PAE. Seu objetivo é ser um documento norteador da Unidade, a fim de que possam ser gerenciadas as questões relativas à forma de atendimento a emergências reais e potenciais.

3. CAMPO DE APLICAÇÃO

Aplica-se a Unidade de Processamento da Empresa TST33588 LTDA.

A refinaria utiliza um número variado de unidades para efetuar o processamento do petróleo e obter os produtos finais desejados. Todas as refinarias possuem as unidades de Destilação Atmosférica, a Vácuo e unidade de Craqueamento Catalítico Fluído – FCC, como também de Coqueamento Retardado; Desasfaltação a propano; Desparafinação com solvente; Desaromatização com solvente; Desoleificação de parafinas; Hidrotratamento de várias correntes – HDT tais como nafta, querosene, diesel, lubrificantes, n-parafinas e parafinas; Reformação catalítica; Alcoilação; Unidade de Produção de propeno; Unidade de Processamento de Gás Natural – UPGN; Adoçamento de prodeutos como GLP, gasolina e querosene; Tratamento com DEA de várias correntes, tais como gás combustível e GLP; Unidade de Tratamento de águas ácidas; Unidade de Recuperação de enxofre e Visco-redução.

4. DEFINIÇÕES DE TERMOS

Acidente: é todo evento não programado, estranho ao andamento normal do trabalho, do qual possa resultar danos físicos e/ou funcionais, ou morte do trabalhador e/ou danos materiais ou econômicos à empresa

Análise de vulnerabilidade: é a aplicação de modelos matemáticos com suporte de computação eletrônica, para quantificar os efeitos dos acidentes. Os cálculos permitem dimensionar o alcance dos impactos dos acidentes no espaço da instalação industrial e de sua vizinhança.

APR (Análise Preliminar de Riscos): técnica quantitativa de avaliação dos riscos inerentes a uma instalação ou processo com o objetivo de classificação, priorização e controles necessários para minimizar ou mitigar riscos.

Brigada de Emergência: grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, treinados e capacitados para atuar na prevenção, abandono na edificação, combate a um princípio de incêndio, situação de emergências e prestar os primeiros socorros, dentro de uma área pré-estabelecida.

Brigada de Primeiros Socorros/CIPA: grupo organizado de colaboradores treinados e capacitados para prestar os primeiros socorros. Brigada de Emergência Química: grupo organizado para atuar em emergência de vazamento/derramamento de produtos químicos.

Cenário Acidental: conjunto de situações e circunstâncias específicas de um incidente com causa(s) e conseqüência(s) estabelecida(s).

CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes): grupo treinado e capacitado de pessoas conjuntamente encarregadas de tratar dos assuntos de segurança do trabalho, dentro da Unidade que tem como meta principal a prevenção de acidentes.

Classificação