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Para Acabar Com Esse Impulso, A Educação E A Orientação são Armas Importantes"

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Por:   •  27/11/2013  •  5.013 Palavras (21 Páginas)  •  305 Visualizações

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Leitura e Produção de Texto

Atividade de Prática Supervisionada (ATPS) da disciplina: Leitura e Produção de Textos do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP. Apresentado como requisito parcial de avaliação sob a orientação das tutoras: a distância: Mestre Adriana da Silva Ramos de Oliveira e presencial: (Titulação e Nome completo do tutor (a)).

JACAREÍ / SP

2013

INTRODUÇÃO

Nesse processo três fatores devem ser levados em conta: o aluno, a língua e o ensino. O aluno – este atua como sujeito da ação de aprender. A língua o instrumento de conhecimento utilizado na fala e escrita.

O ensino – é o mediador entre o sujeito (aluno) e o objeto do conhecimento (a língua).

Aprender e ensinar a Língua Portuguesa requer uma didática bem trabalhada e planejada utilizando ferramentas e recursos diversos com finalidade de transmitir ao corpo discente uma orientação necessária para uma melhor compreensão do conteúdo trabalhado em sala. Esse processo levará o aluno a uma reflexão daquilo que está sendo exposto, o que permitirá um melhor aprendizado.

Existem diversas maneiras de se atingir um objetivo, basta um pouco mais de esforço e pesquisa por parte do educador.

A aprendizagem é decorrência de um processo dinâmico, com ênfase e uma compreensão sobre como a criança aprende mais, do que sobre o que já aprendeu, possibilitando uma intervenção pedagógica que considere os referenciais histórico-sócio-culturais e as potencialidades do aluno.

Sob esta perspectiva o conhecimento se dá pela inserção do aluno nas práticas sociais que definem os objetos de conhecimento próprios desta sociedade e, neste caso, a experiência cotidiana acaba sendo, na verdade, o grande mestre, cabendo à escola, isto é, ao professor, a transmissão dessas práticas, de uma forma sistematiza e intencional.

Reforça-se que a leitura não ocorre apenas com a decodificação de textos escritos, mas também de linguagens não verbais, pois há uma forte ligação entre a linguagem das imagens e a escrita. Uma vez que a linguagem, hoje, é concebida como um processo de interação em que os atos de fala são expressos num “jogo” de ação e reação, o indivíduo necessita estar apto à compreensão dos sentidos dos diferentes tipos de linguagens disponíveis.

Considerando que os alunos da não têm apresentado índices satisfatórios de interpretação dos textos trabalhados por diversas disciplinas, muitas vezes por não terem o hábito de ler e que a leitura além de melhorar a aprendizagem também influencia na formação do cidadão na medida em que ele entende o que está lendo, este projeto visa ensinar e estimular as crianças na educação básica a lerem, desenvolver um processo de aprendizagem significativo para os alunos, sair da formalidade da educação considerando que cada pessoa aprende de uma forma,com níveis e proporções diferentes necessitando ser provocado, questionado e incentivado durante todo o processo de construção do conhecimento.

ETAPA 1 - O CONCEITO DE LEITURA

A importância da leitura na nossa vida, a necessidade de se cultivar o hábito de leitura entre crianças e jovens, bem como o papel da escola na formação de leitores competentes, são questões frequentemente discutidas. No bojo dessa discussão, destacam-se questões como: O que é ler? Para que ler? Como ler? Essas perguntas poderão ser respondidas de diferentes modos. E as respostas dependerão dos seguintes pontos de vista..

A língua como representação do pensamento. Neste sentido a leitura é entendida como a atividade de captação das ideias do autor, sem se levar em conta as experiências e os conhecimentos do leitor.

Língua como estrutura ou como código. Nesta concepção, o texto é visto como simples produto de codificação e decodificação de um emissor a ser decodificado pelo leitor/ouvinte, bastando a este, para tanto, o conhecimento do código utilizado.

Língua como interação autor texto leitor. Os sujeitos são vistos como atores/construtores sociais, sujeitos ativos que – dialogicamente- se constroem e são construídos no texto.

Nessa perspectiva, A leitura é uma atividade na qual se leva em conta as experiências e os conhecimentos do leitor; e exige do leitor bem mais que o conhecimento do código linguístico, uma vez que o texto não é simples produto da codificação de um emissor a ser decodificado por um receptor passivo.

A autora expõe a concepção de leitura como uma atividade de produção de sentido.

Dialogando com um trecho extraído dos PCNs de Língua Portuguesa a autora reforça o papel do leitor enquanto construtor de sentido, na atividade de leitura, utilizando, para tanto, de estratégias de leitura como a seleção, antecipação, inferência e verificação.

Desse leitor, espera-se que processe, critique, contradiga, ou avalie a informação que tem diante de si, que a desfrute ou a rechace, que dê sentido e significado ao que lê. A titulo de exemplificação, a autora propõe uma simulação de como os leitores, recorrem a uma serie de estratégias no trabalho da construção de sentido, através da seleção e analise de alguns textos específicos.

A intenção com que se lê o texto é tida pela autora como os objetivos da leitura: a necessidade e vontade do leitor serão os objetivos da leitura expõem a concepção de leitura como uma atividade de produção de sentido. Dialogando com um trecho extraído dos PCNs de Língua Portuguesa as autoras reforçam a discussão sobre o papel do leitor enquanto construtor de sentido, na atividade de leitura, utilizando, para tanto, de estratégias de leitura como a seleção, antecipação, inferência e verificação.

As autoras apontam as estratégias de leituras como importantes para o ensino de leitura. “Desse leitor, espera-se que processe, critique, contradiga, ou avalie a informação que tem diante de si, que a desfrute ou a rechace, que dê sentido e significado ao que lê”. Para reforçar essa ideia, a titulo de exemplificação, as autoras propõe uma simulação com o miniconto O Patinho Feio, de como os leitores recorrem a uma série de estratégias no trabalho da construção de sentido, através da seleção e análise. Desse modo, os leitores ativos, estabelecem relações, fazem inferências, comparações, formula hipóteses e perguntas relacionadas ao conteúdo.

Sendo

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