Passo 3 Folha De Pagamento
Casos: Passo 3 Folha De Pagamento. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 1935 • 20/11/2013 • 864 Palavras (4 Páginas) • 450 Visualizações
Passo 3
Folha de Pagamento
Desenvolver, em grupo, um modelo de folha de pagamento para implantação na empresa
Funcionários para representação na Folha de Pagamento :
Inês - 2 filhos 8 e 14 anos
Luciana - 4 filhos 3,5,8 e14 anos
Fernanda - 0 filhos anos
Maria - 2 filhos 18,22 anos
Funcionários Salário Outros Total INSS IRRF VT VR AM Valor Salário Liquido FGTS
Proventos Liquido Família a Pagar
Inês 6.500,00 6.500,00 457,49 776,53 120,00 350,00 200,00 4.595,98 4.595,98 520,00
Luciana 680,00 200,00 880,00 70,40 40,00 40,00 729,60 70,05 799,65 70,40
Fernanda 4.300,00 4.300,00 457,49 287,56 100,00 250,00 3.204,95 3.204,92 344,00
Maria 5.200,00 1.200,00 6.400,00 457,49 796,31 120,00 380,00 200,00 4.446,20 4.446,20 512,00
TOTAL 16.680,00 1.400,00 18.080,00 1.442,87 1.860,40 380,00 1.020,00 400,00 12.976,73 70,05 13.046,75 1.446,40
Passo 4
Escolher três das maiores fraudes contábeis evidenciadas nos últimos anos nas empresas
“Fraude no Panamericano
O rombo no Banco Panamericano, do Grupo Silvio Santos, é o resultado de um acúmulo de irregularidades contábeis desde meados de 2006. O banco inflava seus balanços por meio do registro de carteiras de créditos que haviam sido vendidas a outras instituições como parte de seu patrimônio. A maquiagem permitiu que o valor da empresa fosse incrementado antes da abertura de seu capital, em novembro de 2007. Mas não pode blindá-lo contra a crise de crédito em 2008. No ano seguinte, o Panamericano teve 49% de seu capital votante comprado pela Caixa Econômica Federal. O que ainda não se sabe é como irregularidades tão grandes passaram pelo crivo de tantas instituições e por que só foram descobertas este ano pelo Banco Central.”
“PARMALAT AFOGADA NO ESCÂNDALO
O mundo dos negócios está perplexo. Ainda está fresca na memória a lembrança de uma Parmalat poderosa, sinônimo de leite longa vida, dona de uma marca reconhecida em cada esquina do Brasil, vitoriosa nos patrocínios esportivos e por vezes imbatível na publicidade – quem não se recorda dos mamíferos e do bordão “tomou?”. Aquela Parmalat não existe mais. “A sobrevivência da empresa é questão de dias. Estamos falando de dias, não de semanas”, afirmou um irritado Ricardo Gonçalves, presidente da Parmalat do Brasil, na quinta-feira 5, após sair de uma audiência na Câmara dos Deputados em Brasília. A empresa está em concordata e enfrenta cinco pedidos de falência na Justiça. Não consegue honrar compromissos financeiros com fornecedores, bancos e produtores de leite. Acumula dívidas estimadas em US$ 1,8 bilhão. Na semana passada, sem matéria-prima e crédito, as oito unidades da Parmalat no Brasil começaram a paralisar suas atividades. A ociosidade chegava a 80%. Seus dirigentes e suas contas estão sendo investigados pela Polícia Federal, ávida por descobrir conexões entre a fraude contábil na Itália (de mais de 10 bilhões de euros) e as operações da filial. Até o superministro José Dirceu entrou na arena prometendo cadeia para os responsáveis. A Parmalat agoniza. Sem o respaldo financeiro da matriz e com as portas fechadas nos bancos, a única saída é fazer tentar passar uma medida provisória, em discussão no Planalto, que altera a Lei de Falências, dando aos credores garantias firmes no caso de novos empréstimos à Parmalat. Mas em Brasília, poucos acreditam no sucesso da MP. Na última semana de janeiro
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