Portfolio individual Unopar 1 semestre gestao RH: Gestão Duvidosa
Por: Lucienelima13 • 22/11/2015 • Resenha • 1.343 Palavras (6 Páginas) • 4.924 Visualizações
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REFERÊNCIAS
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AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em:
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
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MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo
1 – INTRODUÇÃO:
Corrupção e Turbulência têm sido palavras utilizadas com bastante frequência em nosso país na esfera atual. A cada dia os tele jornais e noticiários nos trazem um vendaval de acontecimentos que, atrelados à crise financeira mundial, as grandes organizações acabam por se adaptar a mudanças frequentes, provocando a consequente rotatividade nas rotinas administrativas.
Nessa perspectiva, meu trabalho foi baseado nas pesquisas em diversos sites informativos, meios de comunicações e conversas com dois gerentes administrativos de empresas locais de grande porte, trazendo como objetivo discutir outras possíveis medidas a serem hipoteticamente tomadas no que diz respeito ao artigo em análise e objeto de estudos deste texto – “Santa Casa de SP recua e suspende demissões”.
Iniciarei apontando valores que não foram considerados pela empresa, sobre os valores éticos dos funcionários que não foram levados em consideração; o que teria inicialmente levado à crise na Santa Casa de São Paulo, tida como referência nacional no quesito saúde. Posteriormente, relatarei sobre a relação Sistema de Informação X Diagnóstico Setorial Organizacional da empresa em foco.
2 – DESENVOLVIMENTO:
Recentemente, mais precisamente em janeiro deste ano de 2015, a administração da Santa Casa de São Paulo anunciou uma demissão em massa de aproximadamente 1100 colaboradores, causando diversas especulações e insatisfações no próprio ambiente de trabalho. Como já não bastassem as inúmeras notícias em jornais de circulação nacional, explanando notícias das demissões, a Santa Casa acabou se tornando o centro das atenções também por denúncias de corrupção, onde, segundo o site “Gazeta do Povo” trouxe a público, em matéria divulgada no dia 01 de janeiro de 2015, às 13h36min, a administração estaria sendo acusada de envolvimento nos superfaturamentos na compra de medicamentos e de materiais de construção para obras internas. Além dessas especulações, a Santa Casa teria adquirido uma dívida que estaria em um montante atual analisado em mais R$ 400 milhões, e já teria até fechado temporariamente o pronto socorro e suspendido alguns procedimentos, como cirurgias e consultas. Os médicos vivem em constantes ameaças de greve.
Como se pode observar, o contexto em que ocorre o objeto de análise deste texto se encontra um tanto desordenado. Segundo Amorin (2009), os especialistas são unânimes em defender a ideia de que a demissão nunca deve ser a primeira opção. Antes é necessário esgotar as possibilidades de outros cortes, sendo a dispensa de funcionários uma ação extrema. Nesse sentido, à administração e ao setor responsável, caberia a avaliação de várias outras medidas, que poderiam ter sido tomadas antes chegar a este ponto crítico. O de demitir.
Segundo o artigo estudado da Revista Exame, foi realizada prévia auditoria, sendo detectado um excesso de funcionários, principalmente na área administrativa e que o corte de 20% acarretaria a uma economia de R$ 4 milhões por mês à Santa Casa. Valor muito significativo dentro de uma organização, e que poderia de fato ajudar a reestruturar as contas a pagar da instituição, no entanto, vale ressaltar que uma demissão desse porte acaba por prejudicar de maneira intensa a microeconomia do estado, visto que as pessoas demitidas acabam por ficarem limitadas, reduzindo obrigatoriamente e de maneira intensa os gastos, não tendo como movimentar o comércio, e este, por sua vez, pelo desaquecimento nas compras e vendas, acaba também tendo que eliminar postos de trabalho.
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