Potenciometria Indireta
Artigos Científicos: Potenciometria Indireta. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Dianni • 6/11/2014 • 830 Palavras (4 Páginas) • 2.330 Visualizações
1. INTRODUÇÃO
A Potenciometria é um método eletroquímico que se baseia na medida da força eletromotriz de uma célula galvânica. Na potenciometria indireta ou titulação potenciométrica determina-se a concentração de determinado volume do titulado, através do volume gasto da solução padronizada (titulante) necessária para atingir uma medida de potencial que representa o ponto de equivalência da reação. Mede-se os potenciais de eletrodos não polarizados em condições nula de corrente elétrica e que nos fornece uma reação simples entre o potencial relativo de um eletrodo e a concentração das espécies iônicas correspondentes em solução.
Este experimento tem como objetivo a determinação da concentração de cloreto em uma amostra de soro fisiológico comercial (NaCl 0,9%) através da técnica de potenciometria indireta de precipitação.
2. PARTE EXPERIMENTAL
O experimento foi realizado de acordo com a descrição da apostila.
3. RESULTADOS
Abaixo segue a Tabela 1 contendo os dados referentes a primeira titulação do cloreto de sódio (NaCl) com nitrato de prata (AgNO3), relacionando o volume de AgNO3 gasto com o potencial da solução titulada, a variação do potencial, a variação do volume e a relação entre a variação do potencial e a variação do volume. Na Tabela 2 encontram-se estes mesmos dados referentes à segunda titulação do NaCl com AgNO3. As curvas da primeira titulação do NaCl, que relaciona o volume de AgNO3 (mL) gasto com o potencial correspondente da solução encontra-se no Gráfico 1; e a que relaciona o volume de AgNO3 gasto com a relação da variação do potencial pela variação do volume encontra-se no Gráfico 2, também chamado de 1ª derivada. Já as mesmas curvas para a segunda titulação encontram-se no Gráfico 3 e no Gráfico 4.
V de AgNO3 (mL) E (mV) ∆ E ∆ V ∆ E/ ∆ V
0 28 0 0 0
0,5 30 2 0,5 4
1,0 31 1 0,5 2
1,5 32 1 0,5 2
2,0 33 1 0,5 2
2,5 34 1 0,5 2
3,0 35 1 0,5 2
3,5 36 1 0,5 2
4,0 37 1 0,5 2
4,5 38 1 0,5 2
5,0 40 2 0,5 4
5,5 41 1 0,5 2
6,0 43 2 0,5 4
6,5 44 1 0,5 2
7,0 45 1 0,5 2
7,5 46 1 0,5 2
8,0 48 2 0,5 4
8,5 50 2 0,5 4
9,0 51 1 0,5 2
9,5 53 2 0,5 4
10,0 55 2 0,5 4
10,5 57 2 0,5 4
11,0 59 2 0,5 4
11,5 62 3 0,5 6
12,0 64 2 0,5 4
12,5 67 3 0,5 6
13,0 70 3 0,5 6
13,5 75 5 0,5 10
14,0 80 5 0,5 10
14,5 87 7 0,5 14
15,0 97 10 0,5 20
15,5 113 16 0,5 32
16,0 215 102 0,5 204
16,5 272 57 0,5 114
17,0 289 17 0,5 34
17,5 297 8 0,5 16
18,0 305 8 0,5 16
Tabela 1. Dados referentes à primeira titulação do NaCl com AgNO3.
V de AgNO3 (mL) E (mV) ∆ E ∆ V ∆ E/ ∆ V
0 25 0 0 0
0,5 25 0 0,5 0
1,0 26 1 0,5 2
1,5 27 1 0,5 2
2,0 28 1 0,5 2
2,5 29 1 0,5 2
3,0 30 1 0,5 2
3,5 31 1 0,5 2
4,0 32 1 0,5 2
4,5 33 1 0,5 2
5,0 34 1 0,5 2
5,5 36 2 0,5 4
6,0 37 1 0,5 2
6,5 38 1 0,5 2
7,0 40 2 0,5 4
7,5 41 1 0,5 2
8,0 43 2 0,5 4
8,5 44 1 0,5 2
9,0 47 3 0,5 6
9,5 48 1 0,5 2
10,0 50 2 0,5 4
10,5 52 2 0,5 4
11,0 55 3 0,5 6
11,5 57 2 0,5 4
12,0 60 3 0,5 6
12,5 63 3 0,5 6
13,0 67 4 0,5 8
13,5 72 5 0,5 10
14,0 77 5 0,5 10
14,5 84 7 0,5 14
15,0 95 11 0,5 22
15,5 111 16 0,5 32
16,0 212 101 0,5 202
16,5 268 56 0,5 112
17,0 288 20 0,5 40
17,5 297 9 0,5 18
18,0 305 8 0,5 16
Tabela 2. Dados referentes à segunda titulação do NaCl com AgNO3.
Gráfico 1. Curva da 1ª titulação do NaCl, que relaciona o volume de AgNO3 (mL) gasto com o potencial referente da solução titulada.
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