Preço De Venda
Monografias: Preço De Venda. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: myll • 16/7/2013 • 1.607 Palavras (7 Páginas) • 238 Visualizações
Alimentos Orgânicos
•Produto orgânico é um alimento sadio, limpo, cultivado sem agrotóxicos e sem fertilizantes
químicos. Eles provêm de sistemas agrícolas baseados em processos naturais, que não
agridem a natureza e mantêm a vida do solo intacta.
•As técnicas usadas para se obter o produto orgânico incluem emprego de compostagem, da
adubação verde, o manejo orgânico do solo e da diversidade de culturas, que garantem a
mais alta qualidade biológica dos alimentos. O produto orgânico é completamente diferente
do produto da agricultura convencional, que emprega doses maciças de inseticidas,
fungicidas, herbicidas e adubos químicos altamente solúveis.
•Esses agroquímicos fazem com que os alimentos tenham baixo valor nutricional e, em sua
toxicidade pode estar a causa de muitas doenças, que afetam o homem, em proporção
crescente. Além do mais, esses agroquímicos contaminam o ambiente, poluindo a água, o
ar, a terra, a flora e a fauna. A Agricultura Orgânica é o modo verdadeiramente científico e
respeitoso de produzir alimentos saudáveis e assegurar a integridade do meio ambiente.
Algumas razões para consumir produtos orgânicos
•Seu sabor é melhor - O sabor é pessoal, porém existem certos critérios determinados por
"degustadores" que afirmam que os alimentos orgânicos possuem mais "gosto" que os
alimentos produzidos pelo sistema convencional.
•É mais saudável - Os produtos orgânicos crescem sem pesticidas e fertilizantes químicos
sintetizados artificialmente. Muitas pessoas possuem hábitos de descascar a cenoura para o
preparo de uma salada, devido à possibilidade de ingestão de pesticidas presentes em sua
casca. Escolhendo os produtos orgânicos, o consumidor usufrui na totalidade as frutas e
vegetais sem a preocupação com o consumo de pesticidas.
•São produtos livres de organismos geneticamente modificados.
•É uma cultura que está em harmonia com o meio ambiente - Fertilizantes artificiais e
pesticidas são levados aos rios, lagos e lençóis freáticos através das chuvas e/ou irrigação.
Traços de pesticidas são encontrados em peixes, gado e outros animais que se nutrem
destas águas.
•É uma agricultura sustentável - Nos anos 90 foi bem difundida a cultura de "usar o solo até
esgotá-lo". Em uma fazenda orgânica as gerações futuras podem usufruir da terra e seus
benefícios, pois este tipo de cultura nutre o solo, alimentado-o naturalmente com produtos
originados por compostagem e estercos.
•É mais nutritivo - Alimentos frescos orgânicos normalmente possuem menor teor de água em
sua composição, quando comparado com os alimentos convencionais (aproximadamente
20% menos). Isto significa que os nutrientes estão mais concentrados. Assim como o
conteúdo de açúcar, motivo do sabor mais adocicado dos vegetais orgânicos. Produções
orgânicas tendem a ter maiores níveis de vitaminas, como em tomates orgânicos, que
contêm 23% mais vitamina A do que os convencionais.
•A relação com o solo é de respeito e a sua adubação é 100% natural, usando principalmente
o húmus, adubo animal e vegetal. - A primeira grande vantagem está na não agressão do
solo e todo o ecossistema. - A segunda é que o alimento que brota neste solo será rico em
micronutrientes, além de sabor e textura especiais. - A terceira é que o alimento será isento
de toxicidade.
•Os benefícios, não há dúvida, se estendem também ao planeta. Está na cara que é melhor
investir agora em modelos auto-sustentáveis do que sermos forçados a gastar bilhões no
futuro para tentar salvar a terra, a água e a vida do nosso mundo. Fica assim o alerta:
Investir nos alimentos orgânicos é mais que um projeto de vida, mas também ecológico e
social.
•Minimizando os riscos: - Nem sempre é possível só ter alimentos orgânicos em casa. Mesmo
apelando para os convencionais sempre será possível minimizar o consumo de agrotóxicos,
fertilizantes e aditivos químicos. Basta optar pelos que recebem menos químicos no
2
processo de produção. Confira as dicas do agrônomo Moacir Roberto Darolt, pesquisador do
Instituto Agronômico do Paraná.
- RISCO BAIXO
Feijão, peixes marinhos, folhas, caqui, pitanga, abacate, acerola, jabuticaba, coco,
mexerica e nêspera. Esses alimentos têm ciclo curto de cultivo e recebem menos pulverizações
com agrotóxicos. Os peixes marinhos são capturados no mar e não recebem nenhuma espécie
de hormônio de crescimento, pois vivem livres em seu hábitat natural.
- RISCO MÉDIO
Arroz integral, carne bovina, peixes de água doce, beterraba, cenoura, alho, banana,
manga, abacaxi, melancia, laranja, mamão formosa e maracujá. Todos têm ciclo
...