Principais Diferenças Entre As Teorias De Taylor E Mayo
Artigos Científicos: Principais Diferenças Entre As Teorias De Taylor E Mayo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: EvertonOliveira • 13/8/2014 • 556 Palavras (3 Páginas) • 12.086 Visualizações
Principais diferenças entre as teorias de Taylor e Mayo
Taylor afirmava que a análise e o controle de cada operação fabril (do homem ou
da máquina) são fundamentais para alcançar a eficiência operacional e, portanto,
elevar a produtividade do trabalho.
Mayo, ao contrário, constatou que a produtividade de um grupo de trabalhadores aumentou depois que eles foram consultados sobre modificações a serem introduzidas nas condições de trabalho.
A mais importante diferença está na abordagem que cada um fazia sobre a administração, sendo que Taylor foi o percursor da Teoria da Administração
Científica e Mayo o criador da Teoria das Relações Humanas.
Os dois foram grandes nomes da ADM.
Taylor é considerado o "Pai" da Administração. Ele criou a Administração Cientifica que consistia no estudo dos tempos e movimentos, ou seja, para ele, se você dimunisse os movimentos que um operário fazia ele poderia produzir mais e mais rápido, como a linha de montagem de Henry Ford
Mayo, foi um grande estudioso da Escola das Relações Humanas. Ele concluiu que a abordagem da Taylor era errada e que um funcionário trabalha mais e melhor ao sentir que a organização se preocupa com ele! (Procure a Experiência de Hawthorne, que foi um estudo feito em uma fábrica por Mayo e vai entender melhor)
Frederick Winslow Taylor nasceu em Filadélfia em 1856. Engenheiro mecânico, considerado o pai da Administração Cientifica. A sua grande preocupação era a eficiência e eficácia operacional na administração industrial.
Ele aumentou o desempenho das indústrias, mas também gerou demissões, insatisfação dos trabalhadores em relação aos seus superiores e sindicatos.
Elaborou os primeiros estudos essenciais:
Em relação ao desenvolvimento de pessoal e os seus resultados, acreditava que oferecendo instruções sistemáticas e adequadas aos trabalhadores, ou seja, treinando-os, haveria possibilidade de fazê-los produzir mais e com melhor qualidade;
Em relação ao planejamento a atuação dos processos, achava que todo e qualquer trabalho necessita, preliminarmente, de um estudo para que seja determinada uma metodologia própria visando sempre o seu máximo desenvolvimento;
Em relação à produtividade e à participação dos recursos humanos, estabelecida a co-participação entre o capital e o trabalho, cujo resultado refletirá em menores custos, salários mais elevados e, principalmente, em aumentos de níveis de produtividade;
Em relação ao autocontrole das atividades desenvolvidas e às normas procedimentos, introduziu o controle com o objetivo de que o trabalho seja executado de acordo com uma sequência e um tempo pré-programados, de modo a não haver desperdício operacional;
Inseriu, também, a supervisão funcional, estabelecendo que todas as fases de um trabalho devem ser acompanhadas de modo a verificar se as operações estão sendo desenvolvidas em conformidades com as instruções programadas. Finalmente, apontou que estas instruções programadas devem,
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