Procedimentos Capilares que provocam reações alérgicas
Por: Samira15 • 11/5/2015 • Relatório de pesquisa • 1.009 Palavras (5 Páginas) • 577 Visualizações
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Sumário
Introdução.........................................................................04
Desenvolvimento..............................................................05
Conclusão..........................................................................07
Referências........................................................................08
Anexo.................................................................................09
INTRODUÇÃO
Desde que o mundo é mundo o homem procura recursos para se embelezar. O desejo de ser belo e a busca pela jovialidade fazem a indústria cosmética crescer a cada dia. São criadas novas fórmulas, produtos, conhecem-se novas matérias primas, ativos dos quais são utilizados para atrair o consumidor.
Diante dessa busca pela beleza encontramos milhares de pessoas desorientadas e mal informadas quanto ao uso apropriado, ao que comprar ou o que melhor se adequa ao seu organismo. Por isso é compreensível que o número de indivíduos que apresentam reações alérgicas aos produtos cosméticos, principalmente aos de tratamentos capilares, sejam tão expressivos.
Através da pesquisa que realizamos, queremos relatar os principais produtos para tratamentos capilares que causam reações adversas.
Elaboramos um questionário que foi realizado com cinco pessoas diferentes que já apresentaram alguma reação alérgica a produtos capilares.
Indagamos qual produto causou reação alérgica, quais foram às reações apresentadas e qual foi o procedimento do profissional envolvido.
Compartilharemos os resultados nesse relatório desenvolvido para obtenção de média bimestral na disciplina de cursos superior de tecnologia em estética e imagem pessoal.
DESENVOLVIMENTO
Para a realização dessa pesquisa visitamos vários centros de beleza na cidade de Ariquemes – RO. Abordamos várias pessoas das quais se dispuseram a responder o nosso questionário. Selecionamos cinco das entrevistadas para compartilhar suas experiências que usaram produtos voltados aos tratamentos capilares e sofreram reações alérgicas.
A sociedade dá importância à imagem pessoal, portanto preocupam-se em ter cabelos bonitos e saudáveis. A grande maioria procura em centros especializados sua saúde capilar. Existem diversas opções de procedimentos e tratamentos dos cabelos, todos com o objetivo de satisfazer os desejos de seus clientes.
Os produtos cosméticos para cabelos trazem em sua composição ativos que preservam as propriedades naturais dos fios, equilibra o ph, trata distúrbios tais como a seborreia, alopecias, fungos, entre outros, como também são capazes de moldar os cabelos conforme o gosto do cliente, como os casos de produtos para coloração, alisamentos, relaxamentos, etc.
A cada minuto surgem novidades nesta área de atuação, pois esse mercado é muito lucrativo e competitivo. Sabemos da dificuldade de manter a saúde dos fios e do couro cabeludo. Os produtos capilares existem para combater os problemas que surgem a cada dia. Cada um tem indicação específica, assim como cada um pode provocar um tipo ou vários de reações adversas, pois cada organismo é único e reage diferentemente. Além de se não utilizados da maneira correta ou indicada a chance de causar problemas aumentam consideravelmente.
Os profissionais precisam ser capacitados em sua área de atuação, pois só dessa maneira conseguirão lidar com os “acidentes de percursos”. Terão a percepção durante uma reação adversa e habilidade suficiente para contornar o problema sem prejuízos maiores aos seus clientes.
Para manter a privacidade das pessoas entrevistadas e dos estabelecimentos citados não os identificaremos.
Ao primeiro entrevistado, descobrimos que foi a um determinado salão de beleza para realizar uma escova definitiva. O “profissional” aplicou o produto diretamente ao couro cabeludo, finalizando o procedimento com queratina. A entrevistada começou a sentir coceira, ardor e cefaleia. Percebeu o real problema no dia seguinte, o couro cabeludo estava queimado e com feridas. Voltou ao salão onde foi orientada a procurar um dermatologista.
No questionário respondido a segunda entrevistada relatou que procurou um centro de beleza para fazer um alisamento, quando o procedimento começou sentiu-se mal, ardência nos olhos e cefaleia muito forte. Afirmou ter comunicado ao profissional, que respondeu que era normal. Após três dias percebeu que seu cabelo quebrava e caía muito. Voltou no estabelecimento onde foi orientada a cortar o cabelo, fazer uma hidratação e procurar um dermatologista.
A terceira entrevistada afirmou ser alérgica ao formol, mas foi ao salão para fazer uma escova progressiva. A profissional afirmou que os seus produtos não continham esse componente e que poderia fazer o procedimento tranquilamente. No instante em que o produto foi passado em seu cabelo começou a sentir coceira, a garganta irritou, atacando a faringe. Saiu do salão direto ao pronto socorro. Nunca mais voltou ao salão.
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