Programa de coleta seletiva solidaria
Por: fabiojoseletras • 14/6/2015 • Resenha • 539 Palavras (3 Páginas) • 343 Visualizações
Pólo: Ipojuca | Curso: Tecnologia em Gestão Ambiental |
Disciplina: Gestão de Residuos Sólidos | |
Professor: Rogéria Mendes do Nascimento | Data: 28/10/2014 |
Nome do Aluno: Fabio José da Silva |
Atividade da aula 01
"RELATO DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MEU MUNICÍPIO - IPOJUCA"
Conforme informações da propria prefeitura ela está implantando um novo sistema de armazenamento de resíduos sólidos chamado “MOLOK”. Tal sistema consiste num recipiente com tampa que fica parte enterrada no solo e parte à mostra na superficie. Segundo a prefeitura o recipiente tem capacida de 5 metros cubicos de lixo. O material coletado no “Molok” é recolhido diáriamente. Atualmente esse sistema está em teste na região da Praia de Porto de Galinhas. Pela aceitação da comunidade tudo sinaliza que é uma ação que poderá ser estendida para as demais regiões do municipio. Pois com este tipo de armazenamento evita-se a exalação de odores e também a proliferação de insetos e vetores.
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Foto: Danilo Luiz/SECOM
O destino destes resíduos e dos demais gerados no municipio é o recém inaugurado aterro
Sanitário. Conforme a administração municipal (2014) “Ipojuca foi o primeiro município de Pernambuco a transformar o lixão em aterro sanitário. Desde o mês de dezembro de 2013 que o município conta com o aterro controlado, onde os resíduos sólidos são tratados e o chorume é coletado, não contaminando o solo”.
A cidade faz a coleta de lixo regularmente e pretende transformar esta em coleta seletiva (separando recicláveis de resíduos orgânicos). Atualmente a cidade produz cerca de 5,5 toneladas de lixo por mês (dominiliar e entulhos). De acordo com a prefeitura (2014) “O aterro sanitário vai atender todas as exigências da lei, seguindo as técnicas de tratamento adequado do chorume, com drenos de gases líquidos, sem realizar nenhum tipo de poluição”. Ipojuca produz cerca de 5,5 mil toneladas de lixo por mês (lixo domiciliar e entulhos) e está realizando estudos para implantar a coleta seletiva, separando recicláveis de resíduos orgânicos.
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Foto: Fábio José/Aluno IFPE
O aterro sanitário vai atender todas as exigências da lei, seguindo as técnicas de tratamento adequado do chorume, com drenos de gases líquidos, sem realizar nenhum tipo de poluição.
Quanto as pessoas que trabalhavam no antigo lixão elas estão sendo atendidas pela prefeitura: fazem curso de capacitação e recebem uma bolsa da prefeitura (ajuda de custo). A intenção é a formação de uma associação/cooperativa de catadores.
Vale lembrar que a região que hoje é o aterro era em 2013 um lixão que abrigava 63 familias. Com a transformação dessa área em aterro sanitario - atendendo a nova Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305). Quem lá estava foi incluido no Plano de Inclusão Social do Municipio e conduzido para outro local.
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