Projeto Integrador
Pesquisas Acadêmicas: Projeto Integrador. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: deividbrando • 16/3/2014 • 1.682 Palavras (7 Páginas) • 437 Visualizações
INTRODUÇÃO
Atualmente vivemos em uma área totalmente conceituada na beleza do ser humano, principalmente no que se diz respeito a esmaltes.
O trabalho refere-se Análise do mercado de esmalte, informando ao publico que é atingido, as classes sociais, o valor do produto em caráter comercial e como ele é consumido pela maioria das mulheres no Brasil. Vemos uma intensa análise critica do artigo em relação ao tempo em que foi criado o produto, logo se subtende que a cada 15 dias é utilizado o esmalte, o tempo de consumo na maioria das mulheres e jovens.
É importante ressaltarmos que o custo envolvido na fabricação dele influi praticamente no valor do produto final, envolvendo custos variáveis, despesas, ponto de equilíbrio. Para ser vendido, o esmalte passa por vários passos de análise por parte administrativa e de produção chegando-se ao preço final para consumo do cliente. Veremos que a matéria prima varia conforme a marca, qualidade e substancia da composição, entre outros fatores que compõem esse produto que é tão valorizado pela classe feminina e masculina nos dias de hoje.
Nas ultimas etapas deste trabalho contem analises de seis cidades: São Bernardo do Campo, Santo André, São Caetano do Sul, Mauá, Diadema e Ribeirão Pires os números de PIB, habitantes, economia local, entre outros ; além de estudos de taxas de juros e cambio com relação ao produto esmalte, o futuro do mercado do produto, e relações com a carga tributária e inflação.
ANÁLISE DO MERCADO DE ESMALTE
Segundo informações retiradas de pesquisas dentro do chamado mercado consumidor podemos dizer que são em sua maioria mulheres, porém, também existe a participação de homens e crianças, de todas as classes sociais A,B, C e D sendo que as duas ultimas estão em ascensão e por isso se tornaram uma forte potencia consumidora.
Considerando que os esmaltes variam muito de preço e marca podendo divergir de um valor como 2 reais à 507 mil e também por ter diversas tonalidades, texturas, eficiência, entre outros fatores, também varia o consumo dos mesmos com relação as classes sociais, que consomem numa média de aproximadamente 2 a 15 esmaltes ao mês.
O produto se tornou acessório de moda e a mudança de hábito das mulheres - 86% delas esmaltam as unhas uma vez por semana, segundo pesquisa do Instituto TNS e da Mundial Impala.
35% dos homens consultados em pesquisa afirmaram que fazem as unhas, no mínimo, a cada 15 dias. As manicures são escolhidas para o serviço por 21% dos entrevistados.
Segundo o estudo, 25% das meninas de 16 a 19 anos preferem cores inusitadas, como azul e amarelo, e 40% gostam de combinar a cor da unhas com a das roupas.
Quanto ao histórico do consumo é possível dizer que desde 3.500 a.C já eram utilizados artifícios pra imitar o esmalte que até então não existia, as egípcias usavam tintas, hennas e aplicavam de diversas maneiras os mais diversos tons. Pelas mulheres sempre foram utilizados por conta da beleza, porém, na antiguidade eram utilizados pela realeza como sinal de poder, mas também sempre foram utilizados como forma de tratamento para as unhas, como por exemple, pelos violonistas que utilizavam o produto para proteger as unhas ao tocar.
A partir do ano de 1930 foram lançadas as primeiras versões do esmalte cremoso, nessa época já era possível notar que a “pintura” nos dedos do pé e da mão fazia muito sucesso entre as grandes estrelas do cinema hollywoodiano, como Rita Hayworth e Jean Harlow. No ano de 1932, os irmãos Charles e Joseph Revlon custearam a invenção de um novo tipo de esmalte, mais brilhante e com um leque variado de tonalidades .
O Brasil é o segundo mercado mundial do produto, atrás apenas dos Estados Unidos segundo a Euromonitor. Isso também se da pelo fato de ser um país tropical e as brasileiras pintarem também suas unhas dos pés coisa que não acontece em outros países da Europa.
Como empresa participantes desse ramo podemos citar as três principais no Brasil: Colorama (Da L’oréal), Impala (da Mundial), Risqué ( Hypermarcas).
Em 2008 o mercado brasileiro de esmaltes movimentou 250 milhões de reais – aumento de 5,1% em relação a 2007. Em 2009 ele movimentou 330,7 milhões de reais - aumento de 31,9% em relação a 2008 e 14,4% mais unidades que em 2008. Os dados são da Nielsen. De acordo com a Euromonitor, os resultados são ainda melhores e indicam uma receita de 326,1 milhões de dólares, em 2009.
Com a crise que ocorreu em 2008 as mulheres deixaram de optar por produtos de beleza e maquiagem sofisticados e caros, e passaram a adquirir produtos mais em conta como esmaltes e batons que tem os preços bem democráticos e acessíveis.
O mercado de esmaltes no Brasil movimentou R$ 575,64 milhões no ano passado, alta de 12,6% em relação a 2011, segundo levantamento da Nielsen. O número de unidades vendidas somou 220,5 milhões no ano passado, aponta o estudo. O Brasil é hoje o segundo maior mercado consumidor de esmaltes do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, conforme dados da consultoria Euromonitor. “Os esmaltes viraram acessório dentro da produção diária das mulheres. Hoje, são itens fundamentais nas cestas de beleza das consumidoras. Elas conhecem mais sobre o produto e por isso buscam novidades a cada dia”, afirma Juliana Barros, gerente da categoria de maquiagem da Avon Brasil, que conta com mais de 50 opções de cores de esmaltes na sua linha. ( obs. Dados de 2013).
Os canais Perfumarias e Farma representam aproximadamente 70% do share total na venda de esmaltes.
Ficar de olho na sazonalidade do produto é muito importante na categoria de esmaltes. De acordo com a consultora de varejo Silvia Osso, a consumidora de beleza está cada vez mais exigente e, no caso dos esmaltes, se o mercado não acompanhar a evolução dos lançamentos, com certeza irá perder dinheiro.
CUSTOS DE PRODUÇÃO DO ESMALTE
Nos dias de hoje vemos que a maioria dos esmaltes são produzidos através de solventes, resinas, plastificantes, aditivos e pigmentos, onde a resina tem a função da durabilidade e os solventes diminuem a viscosidade do produto, deixando aquele cheiro que sentimos de esmalte como, por exemplo, no salão de beleza.
Além da matéria-prima, existem outros custos de produção como: mão-de-obra, vernizes, plásticos, resinas, vidros, galões para depósito do esmalte em questão
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