Psicologia Da Educação
Trabalho Escolar: Psicologia Da Educação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: docinho1977 • 22/4/2014 • 2.436 Palavras (10 Páginas) • 226 Visualizações
FACULDADE ANHANGUERA
Curso de Pedagogia
JOANA DARC OLIVEIRA RAMOS RA - 414815
PATRICIA LENCINA DE SALLES RA: 427742
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Ribas do Rio Pardo– MS
2013.
FACULDADE ANHANGUERA
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Curso de Pedagogia
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Trabalho apresentado á disciplina de fundamentos da psicologia da educação, pelas acadêmicas do 2ª série, do Curso de Pedagogia, da Faculdade Anhanguera – Polo de Ribas do Rio Pardo
Professor(a)EAD: Helenrose A. da S. Pedroso Coelho.
Ribas do Rio Pardo– MS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
ETAPA I: SIGMUND FREUD 4
ETAPA II; JEAN PEAGET 6
ETAPA III: HEVERI PAUL WALLON 8
ETAPA IV: LEV VYGOTSKY 10
CONCLUSÃO 12
REFERÊNCIAS 13
INTRODUÇÃO
Esta ATPS de Psicologia apresenta a contribuição dos teóricos Sigmund Freud, Jean Peaget, Heveri Paul Wallon e Lev Vygotsky para a educação.
A ATPS apresentada em forma de relatório descreveu as teorias dos filósofos sobre as suas contribuições para a educação hoje.
Também escreveu neste relatório, embora brevemente um pouco da história de cada um desses educadores. Todas as experiências e conhecimentos vistos neste trabalho são contribuidores para a atuação dos professores no ensino aos seus alunos.
ETAPA I
Sigmund Freud
Freud explorou aspectos que eram obscurecidos pela moral e pela filosofia; veio apresentar uma maneira de se perceber o desenvolvimento normal e anormal, propondo uma nova abordagem para a compreensão e o tratamento da doença mental.
Fundou a escola de psicanálise e desenvolveu uma teoria intrigante da personalidade, que se baseava em descobrir as causas do comportamento que eram inconscientes ou que estavam escondidas do consciente do individuo.
O trabalho de Freud está associada a neurologia e psiquiatria, propõe uma concepção de personalidade teve efeitos consideráveis na cultura ocidental.
Ele acreditava que o comportamento humano era quase sempre de natureza sexual e agressiva.
Aparelho psíquico: ID Ego – superego. ID – reserva a energia física que coloca em funcionamento outros sistemas, pois são inconscientes.
Ego – Representa a realidade, tendo objetivo de garantir a sobrevivência do sujeito e o mediador entre as exigências do instinto do organismo e as condições do ambiente.
O ID - Conhece apenas a realidade subjetiva da mente e o EGO faz a diferença entre as casas da mente e as do mundo exterior.
Superego -
O nosso senso interno, o herdeiro das relações sociais, o meio em que a criança se desenvolveu e que vai ditar as regras imposta pela sociedade, quando formado o superego, todas as regra unidas se transformaram em auto controle.
Desenvolveu a tese dentro da psicanalise que o desenvolvimento humano é uma serie de etapas ou fases, pelas quais o individuo vive, durante sua existência.
Fase oral. - A boca é a primeira área do corpo que o bebe pode controlar; sendo assim parte da energia libidinal está nesta área.
Fase fálica - Descobre as áreas genitais e as diferenças sexuais entre menino e menina, é nesse estagio que surge o complexo de édipo.
Fase da latência: - Dos 5 aos 8 anos, os problemas edipianos estão a tona, a cça impede os impulsos eróticos e agressivos utiliza rituais mágicos, simpatia etc. uma forma de consolidar o seu superego.
Dos 8 aos 10 anos: - Nesse período a criança passa ater menos conflitos, porque o seu superego já está disponibilizado. Com isso a criança passa a ser independente está pronta para encarar a realidade. Nessa fase, a criança torna-se justa, desenvolve a noção de igualdade social e deseja que as outras crianças usufruam das mesmas vantagens que ela.
Fase Genital: - Definição da sua identidade sexual e pessoal. Fase do desenvolvimento psicossexual organizada pela organização das pulsões pardais sob o prumado das zonas genitais. Compreende dois momentos em separados: período da latência: (organização genital infantil) e a organização genital propriamente dita que se institui puberdade (adolescência).
Sigmund Freud e suas contribuições para a educação
• Deve-se segundo Freud, respeitar cada individuo e seu meio social, transformando o mesmo em pensados e organizados suas próprias ideias.
• Os professores devem se mostrar preocupados com aprendizagem e o desenvolvimento dos conteúdos, que neste processo não consegue montar um planejamento voltado a participação dos alunos onde possa participar da elaboração dos mesmos.
• O que acontece é que passam os conteúdos prontos e as respostas são, se estão certas ou erradas.
• Mesmo nas escolas que se dizem ativas, elaboram conteúdos de forma dirigida ao objetivo da escola e não do aluno.
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