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Psicologia Juridica

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Por:   •  16/3/2015  •  493 Palavras (2 Páginas)  •  423 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA

REFLEXÕES SOBRE PSICOLOGIA JURÍDICA E SEU PANORAMA NO BRASIL

PSICOLOGIA FORENSE

PROFº MARIO VALLE CRUCES

DIREITO 1º SEMESTRE

CAROLINE NOVENBRINI DIAS

SANTO ANDRÉ-SP

12/MARÇO/2015REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

FRANÇA Fátima. Reflexões sobre Psicologia Jurídica e seu panorama no Brasil. Psicologia. Teoria e Prática- 2004, 6(1): 73-80.

DADOS DO AUTOR

Fátima França, Psicóloga Jurídica, Presidente da Associação Brasileira de Psicologia Jurídica e Coordenadora de Psicologia Jurídica do Instituto Sedes Sapientiae.

REFLEXÕES SOBRE PSICOLOGIA JURDICA E SEU PANOREMA NO BRASIL

A Psicologia Jurídica vem aflorando nos últimos anos. Seus principais estudos são a saúde mental e os estudos sócio-jurídicos dos crimes, dedica-se as situações que se apresentam sobre tudo nos tribunais e que envolvem o contexto das leis no Brasil, têm como objetivo: a compreensão do criminoso por meio do dialogo, observando, o comportamento, a personalidade, entre outros, seus estudos são, os comportamentos que ocorrem ou que possam vir a ocorrer, porém não é todo e qualquer tipo de comportamento.

A autora apesar da escassez de materiais publicados nos possibilita a refletir sobre o ramo da Psicologia Jurídica que é a nomeclatura utilizada para denominar a área da psicologia que se inter-relaciona com o sistema de Justiça.

O termo Psicologia Jurídica é o mais adotado entretanto há profissionais que preferem Psicologia Forense, o termo forense nos leva a ideia de fórum, tribunal; Já a palavra jurídica da um sentido mais amplo aos conhecimentos do direito.

A Psicologia Jurídica está subdividida da seguinte forma: Psicologia Jurídica e o Menor; Psicologia Jurídica e o Direito de Família; Psicologia Jurídica e Direito Cível; Psicologia Jurídica do Trabalho; Psicologia Jurídica e o Direito Penal; Psicologia Jurídica ou do Testemunho, Jurado; Psicologia Penitenciária; Vitimologia; Mediação; Formação e atendimento aos juízes e promotores. Com esses dados podemos observar que a Psicologia Jurídica atinge quase todos os seus setores. Embora exista boa parte dos profissionais atuando nos setores mais tradicionais, como na Psicologia penitenciária, na Psicologia Jurídica e as questões da infância e juventude, na Psicologia Jurídica e as questões da família. Podemos observar que outras áreas tradicionais pouco desenvolvidas no Brasil são: a Psicologia do testemunho, a Psicologia policial/militar e a Psicologia Jurídica e o Direito Cível.

Os setores recentemente criados na Psicologia Jurídica são: Autópsia Psicológica; Mediação (direito de família/direito penal); Psicologia Jurídica e Ministério Público; Psicologia jurídica e Direitos Humanos; Dano psíquico; Psicologia Jurídica e Magistrado; Proteção a testemunhas; Vitimologia.

A autora

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