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Publicidade No Brasil

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Por:   •  25/5/2014  •  960 Palavras (4 Páginas)  •  324 Visualizações

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- A publicidade desperta no público o desejo de compra, levando-o à ação. Constitui-se de atos que possuem como objetivo dominante incentivar o consumo de produtos.

- A propaganda divulga ideias com técnicas e atividades de informação e persuasão destinadas a influenciar as opiniões, os sentimentos e as atitudes do público Constitui-se de ações que estão voltadas para a difusão de ideias.

Historia da Publicidade Brasileira

Antigamente a única forma de propaganda era boca-a-boca, hoje existem diversas mídias e profissionais preparados para desenvolver qualquer tipo de campanha publicitária.

No Brasil, a história da publicidade e da propaganda tem início no século XIX quando o desenvolvimento econômico promove um crescimento urbano capaz de abrigar diferentes atividades profissionais e setores de negócios que necessitam comunicar sua existência ao mercado.

Os primeiros anúncios aparecem principalmente nos jornais e se referem à venda de imóveis, de escravos, datas de leilões, ofertas de serviços de artesãos e profissionais liberais.

O diário de Rio de Janeiro é em 1821 o primeiro jornal diário que sobrevive de anunciantes, e não mais de assinaturas. Os anúncios têm a característica de textos longos semelhantes aos anúncios classificados de hoje. No início do século XX, com a melhoria do parque gráfico e o aparecimento das revistas, os anúncios ganham ilustrações e cores e seus textos se tornam mais objetivos.

A partir de 1914 surgem as primeiras agencias de publicidade, que são caracterizadas como empresas de anúncios, mas evoluem para agências, como a Eclética, Pettinati, Edanée . Com o desenvolvimento industrial que se inicia no país, chegam as empresas americanas e com elas chegam também as agências de propaganda norte-americanas que trazem junto uma nova estética para a publicidade e exigem a profissionalização.

Na década de 20 começam as primeiras grandes campanhas de empresas multinacionais que se instalam no país. A Bayer é a pioneira em campanhas para promover seus produtos. Mesmo com a crise de 29, a publicidade se desenvolve a passos largos, aparecem os, e os anúncios em revistas e jornais tornam-se mais sofisticados, slides coloridos em lâminas de vidro são exibidos nos cinemas e programas e jingles para as rádios são criados dentro das agências.

No período de 1931, cerca de 60% do capital destinado à publicidade, pelas empresas, é aplicado no rádio na forma de publicidade e/ou de patrocínio de programas. Os principais anunciantes são lojas de departamentos, restaurantes, lanchonetes, xaropes, remédios e produtos alimentícios.

Com a Segunda Guerra Mundial, acontece um decréscimo no movimento de anúncios criando uma crise no setor da publicidade que passa a se recuperar somente a partir de 1945. Junto com o pós-guerra (década de 50) vem a consolidação da sociedade de consumo. Fazendo surgir os crediários que facilitam as compras, promovem o crescimento da produção e do consumo.

A partir de 1950 a Televisão trouxe um novo impulso para a já sofisticada publicidade brasileira, criando mais um veículo para a divulgação de produtos e campanhas.

Em 1951 fundou-se a primeira Escola Superior de Propaganda – em São Paulo, devido a necessidade de se formar profissionais da área (afinal, fora do Brasil a propaganda já era profissionalizada).

Com a popularização dos eletrodomésticos (GE, Walita, etc), não existiam profissionais suficientes para dar conta do trabalho. Os bons de criação eram poucos, então trabalhavam por horas além do horário. Muitas vezes, as agências usavam o mesmo redator, ou apresentavam layouts do mesmo

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